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    Qualidade de vida de profissionais bacharéis em educação física

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    OBJECTIVE: The aim of this study was to verify the quality of life of Physical Education (PE) professionals working in different contexts, in addition to comparing the quality of life according to gender, age, professional work experience and weekly workload.METHODS: Fifty-eight PE professionals participated in the study (25 men and 33 women) with a mean of 29.8±6.7 years. It was applied an anamnesis interview and an abbreviated version of the questionnaire World Health Quality of Life (WHOQOL-bref) to the participants. Data normality was verified using the Kolmogorov Smirnov test. To compare the quality of life scores between the different groups, the Mann-Whitney test was used for non-normal data and Student’s t test for independent samples. Moreover, the Friedman test was performed for the comparison between the four quality of life domains. The significance level adopted was p<0.05.RESULTS: Concerning the results, the quality of life of the PE professionals was satisfactory, in which the highest score was for the social domain (73.3±14.6), while the lowest was for the environmental domain (62.9±12.9). In addition, no significant differences were found for the quality of life scores between men and women, as well as among the groups divided according age, to their weekly workload and their professional work experience.CONCLUSION: Therefore, we conclude that the scores of quality of life of PE professionals were high, and that gender, age, professional work experience and weekly workload did not influence the scores of the quality of life domains.OBJETIVO: O objetivo do estudo foi verificar a qualidade de vida de profissionais bacharéis em Educação Física (EF) atuantes em diferentes contextos, além de comparar a qualidade de vida de acordo com o sexo, faixa etária, tempo de atuação e carga horária semanal de trabalho.MÉTODOS: Participaram do estudo 58 profissionais de EF (25 homens e 33 mulheres) com média de idade de 29,8±6,7 anos. Foi aplicado uma ficha de anamnese e o questionário World Health Quality of Life versão abreviada (WHOQOL-bref). A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Kolmogorov Smirnov. Para a comparação dos escores de qualidade de vida entre os diferentes grupos foram utilizados o teste de Mann-Whitney para os dados não normais e o teste t de Student para amostras independentes. Além disso, o teste de Friedman foi realizado para a comparação entre os quatro domínios de qualidade de vida. O nível de significância adotado foi de p<0,05.RESULTADOS: Em relação aos resultados, a qualidade de vida dos profissionais de EF foi satisfatória, no qual o maior escore foi para o domínio social (73,3±14,6), enquanto o menor foi para domínio meio ambiente (62,9±12,9). Além disso, não foram encontradas diferenças significantes para os escores de qualidade de vida entre homens e mulheres, bem como entre os grupos divididos de acordo com a faixa etária, carga horária semanal e o tempo de atuação dos indivíduos.CONCLUSÃO: Portanto, conclui-se que os escores de qualidade de vida dos profissionais de EF foram elevados e que o sexo, faixa etária, o tempo de atuação e a carga horária semanal não interferiram nos escores dos domínios de qualidade de vida

    Effects of Endurance Running Training Associated With Photobiomodulation on 5-Km Performance and Muscle Soreness: A Randomized Placebo-Controlled Trial

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    This study aimed to investigate the influence of endurance running training associated with PBM on endurance performance variables and muscle soreness in untrained men. Thirty untrained men were distributed randomly into a placebo (PLA) group and photobiomodulation group (PBMG) and they performed 8 weeks of running training. The PBMG had the PBM performed before all training sessions. The PBM was applied using LED equipment with 56 diodes of red light (660 nm) and 48 diodes of infrared light (850 nm). The application was performed in 5 points per leg, with a dose of 60 J at each point and a total energy delivered per leg of 300 J. Peak running velocity, time limit tests and 5-km performance were assessed pre and post-training; muscle soreness was evaluated before all training sessions. The Vpeak increased and 5-km running time (t5–km) decreased (P < 0.001) in both groups. In addition, the magnitude based-inference analysis showed a possibly positive effect on Vpeak and t5–km and for PBMG compared to PLA group. Furthermore, there was a moderate ES of 0.82 on attenuation in muscle soreness in the third week of endurance running training. Therefore, although the magnitude-based inference analysis demonstrated a possibly positive effect on Vpeak and t5–km and for PBMG compared to PLA group and a moderate ES on attenuation in muscle soreness in the last weeks of endurance running training, no significant difference were found between PBMG and PLA interventions

    Effects of training in the preparatory phase on amateur badminton players’ performance

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    The aim of the present study was to verify the effect of eight weeks of training during the preparatory phase on performance variables for amateur Badminton players. A second aim was to monitor the internal training load (ITL) during the training period. Seven state-level amateur badminton players performed a battery of tests at pre and post eight training weeks. The following performance tests were performed: vertical jump, badminton-specific movement agility test, 5m-Multiple shuttle test (5m-MST) and Yo-Yo intermittent recovery test level 1 (Yo-Yo test). After each training session, ITLs were monitored by session rating of perceived exertion (sRPE). Although there were no statistically significant differences between pre- and post-training, it was found an increase of 5.4 ± 9.3%, 4.7 ± 10.4%, and 4.7 ± 16.7%, respectively, in the 5m-MST, vertical jump performance, and Yo-Yo test after the training period. The ITL demonstrated that the preparatory phase presented a variation (e.g., low to high) during general preparatory phase (GP) and high ITL during specific preparatory phase (SP). Therefore, eight training weeks during the preparatory phase promoted important improvements in individuals’ analysis and percent change values on vertical jump, the 5m-MST, and the Yo-Yo test, although there were no statistically significant differences. Furthermore, the ITLs varied throughout the training period

    Avaliação do desempenho físico, monitoramento da carga interna de treinamento e da tolerância ao estresse de corredores velocistas durante o período preparatório geral

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    O objetivo do estudo foi avaliar o desempenho físico e monitorar a carga interna de treinamento (CIT) e a tolerância ao estresse (TE) de corredores velocistas durante o período preparatório geral de treinamento. Seis velocistas de 100 e 400 m do sexo masculino realizaram testes físicos antes e depois de quatro semanas de treinamento: salto vertical e horizontal, Running-Based Anaerobic Sprint Test (RAST) e performance de 100 e 400m. Após cada sessão de treinamento a CIT foi monitorada pelo método da percepção subjetiva de esforço da sessão (PSEsessão) e a TE foi avaliada semanalmente pelo Daily Analysis of Life Demands in Athletes (DALDA). Os resultados demonstraram uma melhora significante no desempenho do salto horizontal após o período de treinamento. Além disso, verificou-se um aumento de 3,1±5,6 % da potência anaeróbia mínima (PAnmín) e uma redução de -15,9±18 % e -12,9±13,6 %, respectivamente no índice de fadiga absoluto e no índice de fadiga relativo obtidos no teste RAST. A CIT demonstrou uma diferença significante na semana 1 em relação as demais semanas; para os escores do DALDA não foram observadas diferenças significantes. Portanto, conclui-se que o período preparatório geral de treinamento levou a uma melhora significante no teste de salto horizontal e impactou de maneira positiva na redução dos índices de fadiga do teste RAST. Além disso, a CIT da semana 1 foi significantemente maior quando comparada às semanas 2 e 3 e a os valores de TE não foram diferentes durante as semanas monitoradas

    Concentrações de lactato sanguíneo após teste incremental máximo em corredores com diferentes idades

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    O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da idade sobre a concentração pico de lactato após teste incremental máximo em corredores recreacionais. Setenta corredores foram recrutados. Os quatro grupos foram: ≤25 anos; 26-35 anos; 36-45 anos; >45 anos). Os participantes realizaram um teste incremental com início a 8 km·h-1, incrementos de 1 km·h-1 a cada três minutos até exaustão voluntária. Amostras sanguíneas foram coletadas antes e nos minutos zero, terceiro, quinto e sétimo após o teste para a determinação das concentrações de lactato. A concentração pico de lactato (LApico) foi definida para cada participante como o maior valor entre as quatro amostras coletadas após o teste. As concentrações de lactato foram influenciadas pela idade, no qual os valores de LApico dos corredores mais novos (10,8 ± 2,6 mmol·L-1) foram maiores dos que os valores dos outros corredores (8,1 ± 3,1; 7,0 ± 1,1; 6,9 ± 2,8 mmol·L-1 para os grupos com idades de 26-35, 36-45 anos e 45 anos, respectivamente). O LApico ocorreu mais frequentemente no terceiro e quinto minuto após o teste. Em conclusão, as concentrações de lactato após o teste incremental foram influenciadas pela idade, com maiores valores no grupo de corredores com idade ≤25 anos do que os outros grupos. Além disso, o LApico ocorreu mais frequentemente no terceiro e quinto minutos após o teste incremental.The aim of this study was to investigate the effect of age on peak blood lactate concentration following a maximal incremental treadmill test in male recreational runners. Seventy runners from four age groups, ≤25 years; 26-35 years; 36-45 years; >45 years,  performed an incremental treadmill test starting at 8 km·h-1, and increasing by  1 km·h-1 every three minutes until volitional exhaustion. Blood samples were collected at baseline and at the zero, third, fifth and seventh minutes after test to determine lactate concentrations. Peak lactate concentration (LApeak) was defined for each participant as the highest value among the four samples. The lactate concentrations were influenced by the participants’ age (r = -0.47), with LApeak of the younger runners (10.8 ± 2.6 mmol·L) being higher than the values for the older age categories (8.1 ± 3.1, 7.0 ± 1.1 and 6.9 ± 2.8 mmol·L for those 26-35, 36-45 and >45 years, respectively). The LApeak occurred more frequently at the third and fifth minute after the initiation of the test. In conclusion, the lactate concentrations were higher in the younger group (< 25) and reached peak more frequently at the third and fifth minute after the incremental test

    Comparação entre os ajustes de curva exponencial e polinomial na determinação do limiar de lactato pelo método Dmax

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    Comparou-se a velocidade de corrida no limiar de lactato (vLL) determinada pelo método Dmax utilizando-se os ajustes de curva exponencial mais constante (vLLexp) e polinomial de terceira ordem (vLLpol). Dezessete corredoras recreacionais realizaram um teste incremental descontínuo em esteira rolante até a exaustão voluntária com coleta de sangue entre os estágios para análise do lactato. A vLL Exp (10,9 ± 0,8 km/h) foi estatisticamente diferente (P < 0,05) da vLL Pol (10,4 ± 1,1 km/h) utilizando-se o teste t de Student pareado. A correlação entre a vLL Exp e a vLL Pol foi de r = 0,84. As correlações entre a velocidade pico e as vLL foram r = 0,94 (vLLexp) e r = 0,69 (vLLpol). Foi concluído que a escolha da curva de regressão do lactato sanguíneo influi no valor da vLL, sendo a vLLpol consistentemente inferior à vLLexp

    Reprodutibilidade do desempenho em provas de corrida de 5 e 10 km em pista de atletismo

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    ResumoExaminou-se a reprodutibilidade do desempenho em provas de corrida de 5 e 10 km em pista de atletismo. Trinta e um corredores recreacionistas, do gênero masculino, fizeram duas provas de 5 e duas de 10 km em uma pista oficial de atletismo. Não houve diferença significativa entre os testes-retestes para ambas as provas com o uso do teste t pareado (p > 0,05). Os coeficientes de correlação intraclasse e de variação foram de 0,94/3,44% (5 km) e de 0,97/2,43% (10 km), respectivamente. A reprodutibilidade de ambas as provas em pista de atletismo foi semelhante às reprodutibilidades reportadas na literatura para testes em laboratório. Além disso, a prova de 10 km se mostrou mais reprodutível do que a prova de 5 km para a amostra estudada e necessitou de aproximadamente metade da amostra necessária para se detectarem aumentos significativos durante teste-reteste em provas de 5 km
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