5 research outputs found

    Microsatellite Instability in Pediatric High Grade Glioma Is Associated with Genomic Profile and Differential Target Gene Inactivation

    Get PDF
    High grade gliomas (HGG) are one of the leading causes of cancer-related deaths in children, and there is increasing evidence that pediatric HGG may harbor distinct molecular characteristics compared to adult tumors. We have sought to clarify the role of microsatellite instability (MSI) in pediatric versus adult HGG. MSI status was determined in 144 patients (71 pediatric and 73 adults) using a well established panel of five quasimonomorphic mononucleotide repeat markers. Expression of MLH1, MSH2, MSH6 and PMS2 was determined by immunohistochemistry, MLH1 was assessed for mutations by direct sequencing and promoter methylation using MS-PCR. DNA copy number profiles were derived using array CGH, and mutations in eighteen MSI target genes studied by multiplex PCR and genotyping. MSI was found in 14/71 (19.7%) pediatric cases, significantly more than observed in adults (5/73, 6.8%; p = 0.02, Chi-square test). MLH1 expression was downregulated in 10/13 cases, however no mutations or promoter methylation were found. MSH6 was absent in one pediatric MSI-High tumor, consistent with an inherited mismatch repair deficiency associated with germline MSH6 mutation. MSI was classed as Type A, and associated with a remarkably stable genomic profile. Of the eighteen classic MSI target genes, we identified mutations only in MSH6 and DNAPKcs and described a polymorphism in MRE11 without apparent functional consequences in DNA double strand break detection and repair. This study thus provides evidence for a potential novel molecular pathway in a proportion of gliomas associated with the presence of MSI

    Efeito da suplementação nutricional com glicina e glutamina, por via oral, na cicatrização colônica em coelhos

    No full text
    OBJETIVO: Avaliar o efeito de dois aminoácidos, glicina e glutamina, na epitelização da mucosa colônica, tamanho da área de cicatriz, fibroplasia e resistência tênsil da anastomose intestinal, após colectomia parcial e anastomose término-terminal. MÉTODOS: Quarenta e cinco coelhos adultos, com idade entre 24 e 28 semanas, do sexo masculino, com peso inicial médio de 2.362 g, foram distribuídos aleatoriamente, de forma dupla desconhecida, em cinco grupos, de acordo com o tipo de suplemento. Dois animais morreram em cada grupo por causas diversas. Os grupos de coelhos foram assim distribuídos: Grupo 1 - (n = 9) receberam suplementação alimentar com glutamina durante sete dias antes e cinco dias após a operação; Grupo 2 - (n = 9) receberam suplementação alimentar com glicina durante sete dias antes e cinco dias após a operação; Grupo 3 - (n = 9) receberam suplementação alimentar com glutamina durante cinco dias após a operação; Grupo 4 - (n = 9) receberam suplementação alimentar com glicina durante cinco dias após a operação; Grupo 5 - (n = 9) não receberam suplementação alimentar. A resistência da anastomose foi medida por meio de pressão de ruptura por insuflação de ar intraluminar. RESULTADOS: O Grupo 2 foi o único grupo que apresentou valores de ruptura superiores aos do Grupo 5 (p < 0,05). Não houve diferença entre os grupos quanto aos aspectos histológicos estudados. CONCLUSÃO: A suplementação oral com glicina, no período pré e pós-operatório, aumenta a resistência tênsil anastomótica colônica após colectomia parcial em coelhos
    corecore