Clinical unmet needs in the treatment of adrenal crisis: importance of the patient's perspective

Adrenal crisis is the most severe manifestation of adrenal insufficiency (AI), but AI can present with variable signs and symptoms of gradual severity. Despite current hormone replacement strategies, adrenal crisis is still one of the leading causes of mortality in AI patients. Although underlying factors explaining differences in interindividual susceptibility are not completely understood, several subgroups are particularly vulnerable to adrenal crises, such as patients with primary AI, and patients treated for Cushing's syndrome. Currently, the health care professional faces several challenges in the care for AI patients, including the lack of reliable biomarkers measuring tissue cortisol concentrations, absence of a universally used definition for adrenal crisis, and lack of clinical tools to identify individual patients at increased risk. Also from the patient's perspective, there are a number of steps to be taken in order to increase and evaluate self-management skills and, finally, improve health-related quality of life (HR-QoL). In this respect, the fact that inadequate handling of AI patients during stressful situations is a direct consequence of not remembering how to act due to severe weakness and cognitive dysfunction in the context of the adrenal crisis is quite underexposed. In this narrative review, we give an overview of different clinical aspects of adrenal crisis, and discuss challenges and unmet needs in the management of AI and the adrenal crisis from both the doctor's and patient's perspective. For the latter, we use original focus group data. Integration of doctor's and patient's perspectives is key for successful improvement of HR-QoL in patients with AI.Diabetes mellitus: pathophysiological changes and therap

Application of a simple multiplicative spatio-temporal stream water quality model to the river Conwy, North Wales

We use a simple multiplicative spatio-temporal model to describe variability in a sequence of water quality monitoring data from headwater streams in the Conwy catchment, North Wales. The spatial component of the model treats concentrations as due to simple mixing of a small number of distinct source types, each associated with particular upstream catchment characteristics. The temporal component allows concentration variability due to seasonal or hydrological change. We apply the model using three candidate catchment characteristic classifications to generate mixing concentrations, and a seasonal component to describe temporal variability, and test a range of sub-models. We identify a cross-classification of soil and land cover as providing the best spatial indicator of water quality of the classifications considered. The spatial model based on a selected grouped cross-classification was shown to account for between 35% and 90% of the spatial variability and the seasonal model accounted for between 45% and 100% of the temporal variability in the data. Analysis of residuals showed an inverse relationship between DOC and sulphate and between hydrogen ion concentration and calcium and magnesium. We also found residual correlations between sites which are strongly related to landscape class. These are attributed to landscape class by time interactions which are not accounted for in the simple multiplicative model

How non-functioning pituitary adenomas can affect health-related quality of life: a conceptual model and literature review

After treatment for a non-functioning pituitary adenoma (NFA) health-related quality of life (HR-QoL) improves considerably. However, the literature about the normalization of HR-QoL after treatment is inconclusive. Some researchers described a persistently decreased HR-QoL compared to reference data, while others did not. Considering this variety in observed HR-QoL outcomes, the aim of the present review was to provide a literature overview of health outcomes in patients with a NFA, using a conceptual HR-QoL model. A concrete conceptualization of the health outcomes of patients with a NFA can be helpful to understand the observed variety in HR-QoL outcomes and to improve clinical care and guidance of these patients. For this conceptualization, the Wilson and Cleary model was used. This model has a biopsychosocial character and has been validated in several patient populations. In the present review, health outcomes of patients with a NFA were described at each stage of the model e.g. biological and physiological variables, symptom status, functional status, general health perceptions and overall HR-QoL. The Wilson-Cleary model elucidates that elements at each stage of the model can contribute to the impairment in HR-QoL of patients with a NFA, which explains the reported variety in the literature. Furthermore, by applying the model, potential interventions targeting these elements can be identified. While optimal biomedical treatment has always been the focus, it is clearly not sufficient for good HR-QoL in patients with a NFA. Further improvement of HR-QoL should be supported by a pituitary specific care trajectory, including psychosocial care (e.g. self-management training), to beneficially affect characteristics of the patient and the (healthcare) environment, with the utmost goal to optimize HR-QoL in patients after treatment.Diabetes mellitus: pathophysiological changes and therap

A Bayesian Modelling of Wildfires in Portugal

In the last decade wildfires became a serious problem in Portugal due to different issues such as climatic characteristics and nature of Portuguese forest. In order to analyse wildfire data, we employ beta regression for modelling the proportion of burned forest area, under a Bayesian perspective. Our main goal is to find out fire risk factors that influence the proportion of area burned and what may make a forest type susceptible or resistant to fire. Then, we analyse wildfire data in Portugal during 1990-1994 through Bayesian beta models t

Caracterização e Análise Energética de Empresas Agro-Alimentares

Através de um diagnóstico inicial baseado na análise do conhecimento, informação existente, recolha de informação e medição de parâmetros num conjunto de 60 empresas dos subsetores dos produtos cárneos, hortofrutícolas, lácteos e panificação, o presente relatório apresenta os resultados da caracterização energética em empresas do setor agroalimentar. Executando uma análise técnica ao estado da arte, através do estudo da organização, de acordo com a informação disponível, é realizada uma comparação das empresas em análise com a performance da indústria, globalmente, por região ou setor de atividade. Verifica-se, através da análise ao presente relatório, quais os fatores que permitem a criação de valor no setor agroindustrial de uma forma contínua para a cadeia de valor organizacional. Por outro lado, entre os diversos pontos a melhorar, considerando as organizações em análise, destaca-se a cultura de inovação e a digitalização dos processos de produção (Indústria 4.0). Pretende-se, com a aplicação prática do conhecimento gerado pelo presente relatório, a criação de ferramentas que constituam soluções para a melhoria da gestão da produção que promovam a introdução de métodos de inovação na cultura e performance organizacional de forma a tornar as organizações do setor competitivas e com impacto nos mercados internacionais

Estratégia formativa para o sector agroindustrial

A necessidade de dar resposta a lacunas na formação no setor agroindustrial levou ao desenvolvimento de uma estratégia formativa dirigida especificamente para este setor e assente num levantamento das necessidades formativas identificadas e num levantamento da oferta formativa existente e das entidades formadoras que a lecionam, em Portugal. Este artigo pretende, assim, apresentar o desenho de uma estratégia de formação que pretende ir ao encontro das necessidades reais das empresas deste setor. Desta forma contribuirá para a melhoria das suas performances operacionais capacitando o setor com competências fundamentais para o seu desenvolvimento e melhoria de competitividade. O trabalho desenvolvido em que assenta esta estratégia formativa tem âmbito nacional e em metodologias de definição de uma estratégia empresarial. Desta forma pretende-se alcançar impacto e objetividade num quadro nacional de oferta formativa, sem duplicações de planos de formação, mas especificamente orientados para as necessidades específicas de um setor. A estratégia apresentada neste artigo foi definida no âmbito do projeto-âncora AgriTraining com atividades englobadas dentro do programa de ação da InovCluster, apoiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional, na medida em que foi reconhecido a necessidade de promover o aumento da produtividade através do desenvolvimento e modernização de técnicas e sistemas tradicionais no sector agroindustrial

Levantamento das necessidades formativas no sector agro-industrial

Este artigo descreve o método utilizado para desenvolver um levantamento das necessidades formativas no sector agroindustrial em Portugal. A consciência de uma necessidade urgente de melhorar as competências técnicas dos produtores e dos seus colaboradores, a fim de promover o aumento da produtividade através do desenvolvimento e modernização de técnicas e sistemas tradicionais no sector agroindustrial, levam o Quadro de Referência Estratégico Nacional a apoiar o projeto-âncora AgriTraining com atividades englobadas dentro do programa de ação da InovCluster. Este artigo apresenta parte dos resultados do projeto, especificamente como a análise das necessidades de formação no sector agroindustrial foi realizada. Um diagnóstico das necessidades formativas foi delineado para caracterizar o perfil de formação dos produtores e trabalhadores de empresas do sector agroindustrial. Para melhorar a confiabilidade do diagnóstico, 400 empresas foram consideradas para a aplicação do diagnóstico a dois indivíduos e, adicionalmente, outras 400 empresas, onde o diagnóstico é respondido online, considerando a mesma cobertura territorial. A amostra é estratificada de acordo com três fatores/critérios de representatividade: (1) Geográfica (2) Económica (volume de negócios empresas) e (3) Tamanho (número de empregados). Os resultados da aplicação do diagnóstico estão disponíveis para as entidades formadoras e empresas. Este pretende fornecer uma perspetiva das necessidades específicas de formação em cada nível de certificação em Portugal e, assim, encaminhar a adaptação e desenvolvimento de planos formativos e seus currículos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio