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    Perfil epidemiológico da esquistossomose mansônica de 2014 a 2017 no estado do Pará / Epidemiological profile of mansonic schistosomiasis of 2014 to 2017 in the state of Para

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    OBJETIVO: Este trabalho teve como objetivo realizar umestudo epidemiológico acerca da esquistossomose mansônicade 2014 a 2017 no estado do Pará, além de determinar os meses de maior incidência da mesma. MÉTODO: Foi feita coleta de dados disponíveis no Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN) e no site do InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com base em tais dados, estabeleceu-se a frequência absoluta e a taxa de incidência da esquistossomose mansônicano estado do Pará de 2014 a 2017.RESULTADOS: Em relação à frequência absoluta dos casos de esquistossomose mansônica, no ano de 2014 foram 3 casos, no ano de 2015 foram 14 casos, no ano de 2016 foram 9 casos e no ano de 2017 foram 17 casos.A taxa de incidência no ano de 2014 foi de 0,037 casos/100.000 habitantes, no ano de 2015 foi de 0,171 casos/100.000 habitantes, no ano de 2016 foi de 0,108 casos/100.000 habitantes e no ano de 2017 foi de 0,203 casos/100.000 habitantes.Em relação à frequência absoluta dos casos de esquistossomose mansônica por mês de 2014 a 2017, verificou-se que a frequência absoluta no ano de 2014 foi maior em dezembro (3 casos), no ano de 2015 em março (3 casos) e em julho (3 casos), no ano de 2016 em fevereiro (2 casos) e no ano de 2017 em julho (6 casos), sendo que o mês de julho apresenta maior frequência absoluta quando comparados os 4 anos juntos.CONCLUSÃO: A frequência absoluta é maior no mês de julho quando comparado os meses dos 4 anos juntos. Os resultados indicam que, possivelmente, há um maior comportamento de risco da populaçãoneste período

    Epidemiologia da tuberculose no estado do Pará / Epidemiology of tuberculosys in the state of Pará

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     OBJETIVO:Este trabalho teve como objetivo realizar um estudo acerca da epidemiologia da tuberculose no estado do Parádos anos de 2014 a 2017 a partir de casos registrados no Sistema de Agravo de Notificação (SINAN), realizando-se análise da frequência absoluta dos casos ea taxa de incidência nos anos supracitados. MÉTODO: Foi feito um estudo epidemiológico com base em dadosobtidos através do Sistema de Agravo de Notificação (SINAN) e do site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Definiu-se como objeto do estudo os dados obtidos no estado do Pará nos anos de 2014 a 2017.Foram comparados também dados de anos anteriores aos dos mais recentes para se verificar se houve aumento ou redução dos casos notificados de tuberculose. Para a análise de dados foram utilizados recursos de computação, por meio de processamento no sistema Microsoft Excelem ambiente Windows 7. RESULTADOS: Dentro deste período foram confirmados 10.798 casos de tuberculose em homens e 5.863 casos em mulheres, totalizando 16.661 casos de tuberculose no estado nesses 4 anos. A frequência absoluta no ano de 2014 foi de 3.984 casos, no ano de 2015 foi de 4.026 casos, no ano de 2016 foi de 4.239 casos e no ano de 2017 foi de 4.412 casos.A taxa de incidência de tuberculose no ano de 2014 foi de 52,5 casos/100.000 habitantes, no ano de 2015 foi de 53,1 casos/100.000 habitantes, no ano de 2016 foi de 55,9 casos/100.000 habitantes e no ano de 2017 foi de 58,1 casos/100.000 habitantes.CONCLUSÃO: Há uma frequência absoluta maior de tuberculose no sexo masculino, de acordo com os dados provenientes do SINAN, algo que estudos epidemiológicos anteriores sobre o assunto também apontaram. Verifica-se também que as taxas de incidência de tuberculose no estado do Pará nos anos citados neste estudo foram inferiores às citadas em estudos epidemiológicos anteriores (95,0 casos/100.000 habitantes em 2002), o que indica que a tuberculose teve uma diminuição em sua prevalência, seja por conta de uma possível subnotificação de casos novos pelo SINAN ou por conta da criação de programas governamentais voltados ao combate da mesma ou de tratamentos mais eficazes. Entretanto, segundo estatísticas de 2013, a taxa de incidência de tuberculose no estado do Pará foi 42,7 casos/100.000 habitantes, o que apresenta um aumento em sua incidência quando comparado este ano com o ano de 2017 (45,0 casos/100.000 habitantes), revelando que a tuberculose continua sendo um desafio a ser superado no estado do Par

    Avaliação temporal do perfil de resistência de pseudomonas aeruginosa isoladas de pacientes internados em hospital oncológico em Belém-PA, Brasil em 2017 / Temporal evaluation of the pseudomonas aeruginosa resistance profile isolated from inpatients at a cancer hospital in Belem, Brazil, in 2017

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     OBJETIVO: Avaliar a ocorrência de infecção hospitalar por Pseudomonas aeruginosa e seu perfil de resistência em pacientes hospitalizados em um hospital oncológico em Belém – PA. MATERIAIS E MÉTODOS: Tratou-se de um estudo observacional, retrospectivo e transversal realizado de janeiro a dezembro de 2017 em um hospital oncológico em Belém – PA. RESULTADOS: Foram detectados 175 (7,52%) isolados de P. aeruginosa de um total de 2.327 exames bacteriológicos positivos para bacilos Gram negativos (BGN). Desses pacientes com bacteremia por P. aeruginosa, 119 (68%) eram do sexo masculino e 56 (32%) feminino. A P.aeruginosa foi isolada com maior frequência em amostras do trato respiratório com 39,43% dos casos e no trato urinário com 33,14% dos casos, todas se apresentaram sensíveis a Colistina 100% e 70,69% das P. aeruginosa isoladas foram sensíveis aos carbapenens. CONCLUSÃO: Os dados mostraram que a ocorrência de infecções por P. aeruginosa apresentou seu ponto mais baixo no mês de abril com 5,22% de casos e seu ápice no mês de julho com 8,93% de casos, sendo isolada principalmente nos tratos respiratório e urinário com maior frequência em pacientes internados em centros de terapia intensivos, apresentando 100% de sensibilidade a Colistina e em seguida aos carbapenens

    Avaliação da presença de fungos no ar, água e areia de duas praias de Outeiro, Pará, Brasil / Evaluation of the presence of fungi in the air, water and sand from two beaches at Outeiro, Pará, Brazil

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    Fungos são organismos que podem ser uni ou pluricelulares. Podem causar reações alérgicas, tóxicas e infecções. As infecções são denominadas micoses, e podem ser de 3 tipos, superficiais, subcutâneas e sistêmicas. Uma característica importante deste grupo de organismos é a ubiquidade, ou seja, capacidade de sobreviver em diversos ambientes. Sabendo disso, é possível isolar fungos patogênicos de diversos lugares, como ar, areia e água de praias. Este trabalho buscou identificar populações de fungos presentes no ar, água e areia das Praias Grande e do Amor, localizadas em Outeiro, Estado do Pará, Brasil. A metodologia baseou-se na coleta de ar, água e areia para posterior análise de crescimento fúngico. Foi possível observar que, das 5 placas utilizadas para o isolamento de fungos do ar, em 3 houve crescimento. Em duas delas houve crescimento de Aspergillus niger e uma delas apresentou crescimento de Penicillium sp. Em relação à análise das águas da Praia Grande, uma das placas apresentou crescimento de Trichophyton mentagrophytes, responsável por dermatofitoses. A partir da análise das amostras de areia das Praias Grande e do Amor foi possível isolar alguns fungos patogênicos: como o Fusarium sp., Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton schoenleinii. Portanto, foi possível isolar fungos patogênicos presentes no ar, água e areia das duas praias analisadas de Outeiro, Pará, Brasil.

    Análise da expressão de mTOR em tecidos de fêmeas da espécie Mesocricetus auratus infectadas pelo vírus Zika

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    CNPqMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Programa de Pós-Graduação em Virologia. Ananindeua, PA, Brasil.Arboviroses são infecções causadas por vírus transmitidos por artrópodes, sendo os vírus que causam tal condição denominados arbovírus. Os arbovírus são um dos principais problemas de Saúde Pública no Brasil, sendo responsáveis por diversos surtos ao longo dos últimos 20 anos. Dentre os arbovírus, o vírus Zika se destaca por sua capacidade de induzir microcefalia no indivíduo em formação intra uterina e Síndrome de Guillain Barré no adulto, além dos sintomas clássicos de arboviroses, que são febre, mal estar e dores musculares. Os sintomas clássicos geralmente duram de 2 a 7 dias, portanto, este é um quadro clínico autolimitado. No Brasil, o surto de Zika esteve muito relacionado à Síndrome Congênita do Zika, sendo sua principal característica a microcefalia. Durante o surto no Brasil as autoridades reconheceram o vírus Zika como causador da microcefalia. Em nível celular o vírus é capaz de induzir diversas alterações, como por exemplo a formação de autofagossomos com a presença de capsídeos virais. Esse evento é um dos mecanismos pelos quais o vírus atua de maneira a gerar a autofagia nos tecidos infectados. Portanto, este trabalho teve como objetivo entender como o vírus induz alterações patogênicas e, para tanto, buscou entender se há interferência do vírus Zika nas proteínas mTOR, que são proteínas relacionadas à regulação proteica. Foi realizada a análise do mTOR a partir de tecidos de hamsters fêmeas da espécie Mesocricetus auratus infectadas com o vírus Zika. A análise foi feita em um total de 63 amostras de tecidos, divididas entre amostras infectadas e não infectadas e verificou-se que o vírus favorece o processo de autofagia através de alterações na proteína mTOR 1. Também verificou-se que o vírus contribui para a continuidade de células infectadas através de alterações na mTOR 2. Desta forma, deve-se acentuar também que as alterações induzidas pelo vírus não ocorrem apenas em células imaturas, como as células de tecido cerebral de neonato analisadas (CN), mas também em células maduras

    Resumos concluídos - Saúde Coletiva

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