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    Estilo de vida de acadêmicos de educação física de uma universidade pública do estado de Sergipe

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    Objetivou-se analisar o estilo de vida de acadêmicos de Educação Física de uma universidade pública do estado de Sergipe, Brasil. A amostra probabilística foi de 217 alunos da Universidade Federal de Sergipe com 20,6 (±3,1) anos de idade, sendo 105 da licenciatura e 112 do bacharelado. Da amostra analisada, 3,3% (IC95%: 0,9-1,6) apresentou um estilo de vida inadequado. A maior parte dos alunos, 57,4% (IC95%: 50,7-64,0), não atendeu as recomendações para atividade física. Estudantes da licenciatura estavam mais inadequados que os do bacharelado no conjunto do estilo de vida global e nas condutas de sono, cinto de segurança, estresse e sexo seguro. Os achados contribuem para que a universidade elabore campanhas e programas de extensão no campus para promoção do estilo de vida saudável

    Impacto da escolaridade materna e paterna na perceção da imagem corporal em acadêmicos de Educação Física

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    Objetivou-se verificar o impacto da escolaridade materna e paterna na perceção da imagem corporal em acadêmicos de Educação Física. Participaram do estudo 217 acadêmicos, com média de 20.6 anos de idade (DP = 0.6), sendo 54.8% do sexo masculino. Coletaram-se informações sobre perceção da imagem corporal por meio da escala de silhuetas de Stunkard et al. (1983). O nível de escolaridade dos pais e dados sociodemográficos foram coletados por questionário autoadministrado. Empregaram-se a estatística descritiva e a regressão logística multinomial, adotando-se nível de significância de 5%. Em relação à perceção da imagem corporal, 41% dos alunos estavam insatisfeitos por magreza e 28.1% por excesso de peso. As chances de insatisfação por excesso de peso foram de sete a oito vezes maiores nos acadêmicos com escolaridade materna superiores a quatro anos de escolaridade, independentemente de sexo, idade, situação conjugal, nível econômico e curso. Não houve associação entre escolaridade paterna e imagem corporal. Conclui-se que há necessidade de uma educação básica e superior de qualidade com assuntos vinculados à perceção corporal e hábitos saudáveis, pois muitos acadêmicos apresentaram insatisfação com a imagem corporal e tal probabilidade foi maior em estudantes filhos de mães com mais de cinco anos de escolaridade
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