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    Perfil das internações por condições sensíveis à atenção primária relacionadas à cobertura da estratégia saúde da família em Anápolis-go, de 2001 a 2017

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    Objetivo: o estudo visa descrever e analisar a relação entre a cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) e as Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP) em Anápolis no período de 2001 a 2017. Métodos: Estudo ecológico, descritivo e analítico. Considerou-se ICSAP ocorridas em Anápolis, no período de 2001 a 2017, analisando as referidas variáveis e suas interrelações. Os dados foram extraídos do Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Foram ainda analisados por medidas de tendência central. As internações foram definidas por meio da Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária. Resultados: A cobertura da ESF aumentou 5 vezes enquanto as ICSAP reduziram em 3 vezes em relação ao ano 2001. As etiologias mais prevalentes das ICSAP foram: Pneumonia, Gastroenterocolites, Asma, Insuficiência Cardíaca, Angina. O valor “r” atribuído à relação das afecções e as ESF foram negativos enquanto que apenas a pneumonia apresentou r=+0,37. A correlação entre ICSAP e ESF foi de -0,7, enquanto as Internações por Causas Não sensíveis à Atenção Primária (N-ICSAP) foi de +0,26. As gastroenterocolites representaram 76,26% das ICSAP. Angina e Insuficiência cardíaca predominaram em maiores de 60 anos. Asma representou 57,66% das internações em até 9 anos, enquanto a pneumonia mostrou-se prevalente em todas as faixas etárias. As mulheres internam cerca de 8 vezes mais que homens. Conclusões: O estudo concluiu que existe uma relação inversamente proporcional das ESF com as ICSAP no município de Anápolis

    Práticas preventivas e atual percepção dos homens sobre o câncer de próstata

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    Introdução: É bem documentado que os homens não são captados pelos serviços de atenção primária. Sua entrada no sistema de saúde se daria principalmente pela atenção ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidades, configurando um perfil que favorece o agravo da morbidade pela busca tardia ao atendimento. Objetivo: Identificar o impacto da Política Nacional de Saúde do Homem no município de Anápolis e os motivos que inviabilizam os homens a procurarem atendimento médico. Métodos:  Estudo transversal no período de agosto de 2016 a julho de 2017. A população do estudo foi composta por 139 idosos com mais de 60 anos de idade. Resultados: O risco relativo (RR) de desenvolver câncer de próstata entre tabagistas foi equivalente a 2.88, e 0.23 para história familiar. A maioria apresentou 2 ou mais comorbidades e revelaram haver se submetido a algum exame de próstata, sendo que 48,2% tiveram exame alterado. Desses 139 pacientes, 101 (72,5%) realizaram o exame por indicação médica, e não por decisão própria. O PSA (28,8%) e o toque retal (34,5%) foram os mais realizados, sendo a frequência anual predominante. Conclusão: Os idosos com mais de 60 anos são particularmente sensíveis a doenças como o câncer de próstata. Assim, políticas públicas devem garantir a facilidade do acesso aos serviços de saúde por esta população

    PESQUISA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM PRÉ-ESCOLARES E SÍNDROME DO JALECO BRANCO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    A Hipertensão do Avental Branco é a elevação transitória da pressão arterial na presença de profissional médico ou outro profissional da saúde, mas que pode tender a cronicidade em alguns casos. Nesse contexto, este relato de experiência teve como objetivo revelar a influência de tal síndrome também na pesquisa científica. Foi aferida a pressão arterial de 58 crianças de 2 a 5 anos e 11 meses de idade em Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s) de Anápolis em três ocasiões, sendo que a primeira se diferenciou das demais pela utilização do avental branco pelos estudantes. Na primeira aferição realizada, a utilização do avental branco levou a um aumento dos níveis pressóricos das crianças, enquanto que nas demais aferições, a ausência do fator ‘avental branco’ trouxe valores significantemente menores. Conclui-se que apesar da insuficiência dos dados não poder comprovar a real alteração de pressão arterial influenciada pelo avental branco, a experiência obtida permitiu identificar uma modificação do padrão de comportamento nas crianças, que por sua vez, pode ser digna de atenção em práticas futuras

    Análise do número de procedimentos de reperfusão coronária e da mortalidade relacionada à angioplastia primária na Região Pireneus em Goiás / Analysis of the number of coronary reperfusion procedures and mortality related to primary angioplasty at Pireneus Region in Goiás

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    Objetivo: Analisar o número de procedimentos de reperfusão coronária e a mortalidade relacionada à angioplastia primária na região de Pireneus em Goiás, no período de 2010 a 2019. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, quantitativo, descritivo e exploratório. Os dados foram coletados utilizando o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e o Sistema de Informações de Óbito (SIM). O recorte do estudo foi a população da região de saúde Pireneus, em Goiás, no período de 2010 a 2019. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com desenvolvimento longitudinal retrospectivo sobre o número de angioplastias primárias realizadas e a taxa de mortalidade relacionada a estes procedimentos. Resultados: Foram identificados 3.091 casos de Infarto Agudo do Miocárdio e a realização de 887 procedimentos de reperfusão coronária. Do total de procedimentos realizados, 45,43% (n=403) foram de angioplastia coronariana primária. O ano com maior frequência relativa de procedimentos foi o de 2019 com 52,44% (118 procedimentos em 225 casos). Foram identificados 97 óbitos, com taxa de mortalidade de 4,09. O número de óbitos manteve-se sem grandes alterações com o passar dos anos. Conclusões: Foi possível constatar que a produção hospitalar não está de acordo com às recomendações nacionais existentes para o manejo do paciente vítima de Infarto Agudo do Miocárdio, devido à baixa quantidade de procedimentos em relação a quantidade de pacientes diagnosticados. Além disso, a mortalidade pelos procedimentos é semelhante ao estimado pelo Ministério da Saúde. Espera-se que esse estudo sirva como ferramenta influenciadora de decisões em saúde assistencial e fomente novas pesquisas

    Doença de Kienböck: Um Relato de Caso / Kienböck's Disease: A Case Report

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    A doença de Kienböck foi descrita pela primeira vez em 1843, quando observou-se o colapso semilunar em cadáveres. A doença afeta mais comumente o punho dominante de adultos jovens, com predileção pelo sexo masculino. A fisiopatologia é multifatorial e as teorias mais aceitas levam em consideração alterações na vascularização e na anatomia óssea do semilunar. Os sintomas mais comuns são dor na região dorsal do punho, edema, rigidez, crepitação, perda de força, dificuldade de preensão, flexão e extensão do punho. O diagnóstico é feito com base na história clínica e em exames de imagem, como radiografia, tomografia e ressonância magnética. O tratamento de primeira linha é conservador e consiste na imobilização em associação a analgésicos e anti-inflamatórios. Ao optar-se por cirurgia, o encurtamento do rádio é o tratamento mais comum, uma vez que a maioria dos pacientes possui a variante ulnar negativa

    Pseudoartrose em Decorrência de Osteotomia de Rádio Distal por Doença de Kienböck/ Pseudoarthrosis due to distal radius osteotomy due to Kienböck's Disease

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    A pseudoartrose é definida como a não consolidação de uma fratura ou osteotomia óssea, sendo observada como esclerose na extremidade da fratura, ausência de calo ósseo e persistência ou alargamento do traço de fratura. É frequente que se aguarde até seis a oito meses para se estabelecer o diagnóstico definitivo e tomar uma conduta ativa. A Doença de Kienböck ou também chamada ostenecrose de semilunar foi descrita pela primeira vez em 1843 e é uma doença multifatorial que afeta principalmente o sexo masculino. O objetivo deste relato de caso é descrever a evolução de uma paciente 49 anos que foi acometida pela pseudoartrose de rádio após procedimento cirúrgico de encurtamento do rádio na tentativa de retardar a progressão da ostenecrose do semilunar

    OCORRÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM PRÉ- ESCOLARES E SEUS FATORES DE RISCO

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    A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um estado clínico multifatorial caracterizado por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos e a modificações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais. Objetivarse-á detectar a ocorrência de Hipertensão Arterial em pré-escolares e seus possíveis fatores de risco relacionados. Tratar-se-á de um estudo de caráter observacional e transversal, envolvendo crianças de 2 a 5 anos e 11 meses e 29 dias, matriculadas nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s) de Anápolis - GO, totalizando 18 unidades e 3945 crianças. Considerando a incidência de 13% de HAS na infância – conforme observado na literatura atual - e a população de 3945 crianças, estima-se avaliar 167 pré-escolares pertencentes à faixa etária de pré-escolares. Realizar-se-ão 3 avaliações em datas previamente acordadas com as escolas. A interpretação dos valores pressóricos das crianças será realizada usando-se, como referência, a classificação estabelecida pelas V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, que utiliza como parâmetros tabelas de percentis. Os pais responderão a um questionário de fatores de risco, de caráter quantitativo e qualitativo, a fim de posteriormente detectarmos o perfil antropométrico da HPA em infantis e estabelecermos as interrelações entre seus fatores. Dado o exposto, espera-se verificar o percentil de ocorrência acima descrito em pré-escolares, os fatores de risco relacionados e objetiva-se contribuir, assim, para chamar a atenção da população como um todo para a prevenção e tratamento precoce da HAS

    Análise dos casos de Infarto Agudo do Miocárdio e dos seus índices de mortalidade na região Pireneus em Goiás / Analysis of Acute Myocardial Infarction events and its mortality rates at Pireneus region in Goiás

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    Objetivo: Analisar a série histórica dos casos de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e dos índices de mortalidade relacionados à doença na região Pireneus em Goiás, de 2010 a 2019, e identificar os pontos de atenção para assistência do paciente, comparando aos critérios e parâmetros estabelecidos na Portaria Nº 210, de 15 de junho de 2004. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, quantitativo, descritivo e exploratório. Os dados foram coletados utilizando o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e o Sistema de Informações de Óbito (SIM). O recorte do estudo foi a população da região de saúde Pireneus, em Goiás, no período de 2010 a 2019. Foram estabelecidas uma série histórica e uma pesquisa bibliográfica longitudinal retrospectiva sobre os pacientes diagnosticados com IAM e sua taxa de mortalidade. Resultados: Foram identificados 3.091 casos de Infarto Agudo do Miocárdio e 360 óbitos, com taxa de mortalidade de 4,09. A maior quantidade de óbitos ocorreu no ano de 2010 e desde então houve uma queda considerável ao longo do tempo. Em relação a estrutura de atenção existente, foi possível identificar critérios e parâmetros passíveis de melhora e adequação. Conclusões: Foi possível identificar pontos de intervenção, com o objetivo de fortalecer e adequar o atendimento de pacientes vítimas de IAM. Ademais, este estudo permitiu a análise da qualidade, efetividade e adequação das ações desenvolvidas na atenção à saúde do paciente com IAM respeitando os princípios doutrinários do SUS, que garantem o acesso universal, integral e equânime à assistência de saúde de qualidade

    Mortalidade Infantil e sua relação com as políticas públicas em saúde sob o olhar dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Estado de Goiás / Infant Mortality and its relationship with public health policies from the perspective of the Millennium Development Goals and Sustainable Development Goals in the State of Goiás

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    Introdução: A mortalidade infantil é um indicador de saúde que revela a qualidade de vida e dos serviços de saúde prestados à população materno-infantil, sendo capaz de indicar os níveis de saúde, desenvolvimento social e econômico de determinada população. Uma vez que os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) surgem num contexto mundial de busca na melhoria das condições de vida populacional do planeta, e a Rede Cegonha a nível nacional no Brasil, fica claro que a preocupação vai além do crescimento econômico, vislumbrando-se o desenvolvimento. Objetivo: Relacionar as taxas de mortalidade infantil e as políticas públicas em saúde sob o olhar dos ODM e ODS nas macrorregiões e regiões de saúde do Estado de Goiás, de 2000 a 2019. Além disso, mensurar o impacto da estratégia Rede Cegonha na taxa de mortalidade das macrorregiões de saúde do estado de Goiás, no contexto da implantação dos seus componentes, de 2011 a 2019. Método: Trata-se de um estudo ecológico, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa, desenvolvido no âmbito do estado de Goiás e de suas macrorregiões e regiões de saúde, com base em dados quantitativos de 2000 a 2019. Os dados foram coletados utilizando o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Brasil em Síntese (IBGE), do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), do Centro de Informações e Decisões Estratégicas em Saúde – Conecta SUS, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), do Relatórios Dinâmicos – Monitoramento de Indicadores, bem como de relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU) e Ministério da Saúde (MS). Os dados foram analisados no software Statistical Package for Social Science (SPSS), sendo considerado o nível de significância de 95% (p < 0,05). Além disso, a análise Bland-Altman foi realizada no software MedCalc versão 19.5.2. Os resultados foram expressos como média, desvio-padrão e gráficos. Para comparação entre as macrorregiões foi utilizado o teste ANOVA one-way com post-hoc de Tukey. Para comparação pré e pós Rede Cegonha foi utilizado teste de Mann-Whitney para as macrorregiões e regiões de saúde do Estado de Goiás. Resultados: Em relação a concordância da TMI precoce total pré e pós Rede Cegonha, o One Sample t-test mostrou que a diferença entre as medidas é próxima de zero (p = 0,23) e a regressão linear se apresentou significativa (p < 0,001). Já em relação a TMI tardia, a diferença entre as medidas é próxima de zero (p = 0,68) e a regressão linear se apresentou significativa. A análise por macrorregião para TMI precoce pré e pós Rede Cegonha mostrou que a diferença entre as medidas é próxima de zero para as regiões Centro-Norte (p = 0,97), Centro-Sudeste (p = 0,12), Centro-Oeste (p = 0,56), Nordeste (p = 0,07) e Sudoeste (p = 0,18). A regressão linear a apresentou relação significativa entre a diferença e a média das medidas para as macrorregiões Centro-Norte (p = 0,004), Centro-Sudeste (p < 0,001), Centro-Oeste (p < 0,001) e Sudoeste (p = 0,01), mas não houve viés de proporção para macrorregião Nordeste (p = 0,09). Por fim, a TMI tardia por macrorregião pré e pós Rede cegonha mostrou que a diferença entre as medidas é próxima de zero para as regiões Centro-Norte (p = 0,61), Centro-Sudeste (p = 0,51), Centro-Oeste (p = 0,74), Nordeste (p = 0,96) e Sudoeste (p = 0,24), e a regressão linear não apresentou relação significativa. Conclusão: Constata-se que nas últimas décadas houve uma redução significante da mortalidade infantil no Brasil, no entanto, é preciso avançar para que se tenha uma TMI ainda menor, pois se trata de um indicador que serve para mostrar o quanto um país vem avançando no desenvolvimento humano. Espera-se que os resultados aqui apresentados sirvam para evidenciar acertos e eventuais arestas a serem aparadas, no intuito de promover uma Saúde de qualidade para a população e, assim, diminuir cada vez mais a Mortalidade Infantil no Estado

    Mortalidade Infantil no Estado de Goiás, um perfil de suas macrorregiões e regiões de saúde de 2000 a 2019 / Infant Mortality Rate in the State of Goiás, a profile of its macro-regions and health regions from 2000 to 2019

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    Introdução: A Mortalidade Infantil (MI) é tida como a probabilidade de morte de crianças antes do primeiro ano de vida. A Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) pode ser mensurada de duas maneiras: como um coeficiente (número de óbitos em menores de um ano de idade / nascidos vivos) ou como um índice (número de óbitos em menores de um ano de idade / óbitos totais). Pode-se destacar como fatores associados à MI os aspectos socioeconômicos, biológicos, a constituição e o planejamento familiar, o processo de trabalho das instituições, as condutas dos profissionais e os fatores relacionados à resolutividade dos serviços de saúde. Tal fato e o conhecimento de suas causas no Brasil e no Estado de Goiás é relevante para a Saúde Pública, na medida que norteia a tomada de decisões estratégicas e efetivas. Objetivo: Analisar a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) no Estado de Goiás sob a ótica de suas macrorregiões e regiões de saúde, no período de 2000 a 2019. Método: Trata-se de um estudo ecológico, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa, tendo como recorte temporário o período supracitado. Os dados foram extraídos utilizando o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), em parceria com o Centro de Informações e Decisões Estratégicas (Conecta SUS). À posteriori, os mesmos foram sintetizados e organizados em escala de proporção e frequência relativa no TabWin; média, moda e desvio padrão, utilizando-se o programa SPSS versão 2.0 para Windows. Resultados: A TMI apresentou uma diminuição discreta ao longo dos anos e a média manteve-se semelhante em todas as macrorregiões. O teste ANOVA one-way não revelou diferença estatisticamente significativa (p = 0,06) e o post-hoc de Tukey também não apontou diferença entre as macrorregiões (p = 0,07). No que se refere às regiões de saúde, foi possível constar uma variação importante, principalmente entre as regiões Norte, Sul e Nordeste. Tanto o teste ANOVA one-way quanto o post-hoc de Tukey revelaram diferença estatisticamente significativa entre as regiões de saúde (p = 0,024), principalmente entre São Patrício I e Serra da Mesa (p = 0,023). Conclusão: Estudos como este são de fundamental importância para a tomada de decisões nos seguimentos gestores de Saúde, à nível municipal e estadual. Espera-se que os resultados aqui apresentados sirvam para evidenciar acertos e eventuais arestas a serem aparadas, no intuito de promover uma Saúde de qualidade para a população e, assim, diminuir cada vez mais a Mortalidade Infantil no Estado.
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