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    Molecular Basis for Defining the Pineal Gland and Pinealocytes as Targets for Tumor Necrosis Factor

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    The pineal gland, the gland that translates darkness into an endocrine signal by releasing melatonin at night, is now considered a key player in the mounting of an innate immune response. Tumor necrosis factor (TNF), the first pro-inflammatory cytokine to be released by an inflammatory response, suppresses the translation of the key enzyme of melatonin synthesis (arylalkylamine-N-acetyltransferase, Aanat). Here, we show that TNF receptors of the subtype 1 (TNF-R1) are expressed by astrocytes, microglia, and pinealocytes. We also show that the TNF signaling reduces the level of inhibitory nuclear factor kappa B protein subtype A (NFKBIA), leading to the nuclear translocation of two NFKB dimers, p50/p50, and p50/RelA. The lack of a transactivating domain in the p50/p50 dimer suggests that this dimer is responsible for the repression of Aanat transcription. Meanwhile, p50/RelA promotes the expression of inducible nitric oxide synthase (iNOS) and the production of nitric oxide, which inhibits adrenergically induced melatonin production. Together, these data provide a mechanistic basis for considering pinealocytes a target of TNF and reinforce the idea that the suppression of pineal melatonin is one of the mechanisms involved in mounting an innate immune response

    Temas de investigação em direitos humanos para o século XXI

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    Edição comemorativa do 10.º aniversário do Mestrado em Direitos Humanos da Universidade do Minho.Este livro é uma celebração do ensino e da investigação em direitos humanos que têm vindo a ser desenvolvidos, na Escola de Direito da Universidade do Minho, há já mais de uma década. A sua publicação num momento em que se avolumam os riscos para valores fundamentais subjacentes à proteção dos direitos humanos – como a igualdade e a não discriminação, a proibição da escravatura e de tratamentos cruéis, desumanos e degradantes, a liberdade de religião ou crença, entre muitos outros –, torna-o especialmente oportuno. Os sinais de aparente retrocesso no consenso das nossas sociedades a respeito desses valores – visíveis no triunfo político de discursos abertamente racistas, xenófobos, sexistas, etc. – recordam-nos que, também no mundo ocidental, os direitos humanos são um work in progress, não um dado adquirido. Os novos riscos para a dignidade da pessoa humana associados aos avanços tecnológicos andam de par com velhas formas de subalternização e de opressão. O campo para a reflexão crítica é muito vasto. Os temas que hoje (pre)ocupam académicos, decisores políticos e ativistas de direitos humanos são também aqueles que estruturam o plano de estudos do Mestrado em Direitos Humanos da Universidade do Minho. Todos estes temas surgem ao longo do presente livro, que reúne contributos de muitos dos membros da comunidade científica e académica que o Mestrado em Direitos Humanos mobilizou e ajudou a dinamizar ao longo da última década, entre docentes do Mestrado, colaboradores em júris de provas públicas e/ou na orientação de mestrandos, oradores convidados e estudantes. Os textos aqui reunidos refletem bem as sinergias interdisciplinares, interinstitucionais e inter-nacionais que o Mestrado em Direitos Humanos foi capaz de criar, não apenas pela variedade de campos disciplinares representados – Direito, Filosofia, Relações Internacionais, Antropologia –, mas também pela participação de autores que são docentes e/ou investigadores em diversas instituições nacionais e estrangeiras, como a Faculdade de Direito da Universidade do Porto, a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, a Universidade Federal da Paraíba e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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