5 research outputs found

    On the temperature dependence of the absorption cross section for black holes in string theory

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    We study the low frequency absorption cross section of spherically symmetric nonextremal d-dimensional black holes. In the presence of α′ corrections, this quantity must have an explicit dependence on the Hawking temperature of the form 1/TH. This property of the low frequency absorption cross section is shared by the D1-D5 system from type IIB superstring theory already at the classical level, without α′ corrections. We apply our formula to the simplest example, the classical d-dimensional Reissner-Nordstr¨om solution, checking that the obtained formula for the cross section has a smooth extremal limit. We also apply it for a d-dimensional Tangherlini-like solution with α′3 corrections.This work has been supported by FEDER funds through Programa Operacional Fatores de Competitividade – COMPETE and by Funda¸c˜ao para a Ciˆencia e a Tecnologia through projects Est-C/MAT/UI0013/2011 and CERN/FP/123609/2011

    The role of B cells in the early phase of rheumatoid arthritis

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    Tese de doutoramento, Ciências Biomédicas (Imunologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2011Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic, systemic autoimmune disease of unknown aetiology that affects around 1% of the world population. RA is characterized by symmetric polyarthritis associated with pain and swelling in multiple joints. If left untreated, RA leads to joint destruction, functional disability, comorbidity and reduced life expectancy. Many autoimmune diseases are B-cell dependent, mainly through the production of autoantibodies. Previous studies have documented the importance of B cells in RA pathogenesis through diverse mechanisms. B cells produce autoantibodies, such as rheumatoid factor (RF) and anti-citrullinated protein antibodies (ACPA). These autoantibodies can form immune complexes that deposit in the joints, causing inflammation. Additionally, B cells can function as antigen presenting cells and activate T cells; release cytokines once activated and participate in ectopic lymphoid organogenesis. The discovery that B cell depletion therapy with rituximab (RTX) was effective in RA patients reinforced B cells key position in this autoimmune disease and placed them in the central stage of research. Nevertheless, the majority of the studies on this field have been focused in established RA patients, while the knowledge on B cell dependent immune mechanisms involved in RA onset is still very scarce. The main goal of this work was to study the role of B cells in the very early phase of RA. In order to achieve this, a cohort of untreated polyarthritis patients with less than six weeks of disease duration was prospectively followed up. A full characterization of peripheral blood B cell subpopulations, serum cytokine and chemokine environment, and B-cell gene expression profile analysis was performed. The follow up of these patients allowed the identification of a subgroup that evolved into RA. Thus, these patients were classified as very early RA (VERA) patients. The remaining patients either had self-limited forms of arthritis or evolved into other chronic inflammatory joint diseases. VERA patients were evaluated at baseline and after short-term therapy with corticosteroids and methotrexate (MTX) to analyze the possible influence of treatment in the development of B-cell mediated immune processes in the first weeks of RA. We found that VERA patients had disturbances in circulating memory B cells, namely a decrease in the pre-switch memory (IgD+CD27+) subpopulation; had increased serum levels of cytokines related with B cell recruitment and activation, in particular interleukin (IL)-6, A proliferation-inducing ligand (APRIL) and B-cell activating factor (BAFF); and had alterations in the expression of genes relevant for B cell homeostasis, development and survival, namely BAFF and its receptors. Of note, treatment with corticosteroids and MTX, although clinically effective in reducing inflammatory manifestations, did not seem to affect peripheral B cells or cytokine content in circulation. Additionally, a second cohort of RA patients with established disease and under B cell depletion therapy with RTX was also analyzed. Considering the important role that BAFF has in B cell maturation and survival, it was hypothesized that the balance between BAFFreceptor (BAFF-R) expression and soluble BAFF could influence the relationship between returning B-cell subpopulations and clinical relapse after B cell depletion therapy. Therefore, serum BAFF levels, a phenotypic characterization of the newly emergent circulating B cell subpopulations during B cell reconstitution and the surface BAFF-R expression were analyzed in circulating B cell subsets before and after RTX treatment. During B cell repopulation, after B cell depletion therapy, the majority of circulating B cells had a naïve phenotype and simultaneously there was a decrease in the frequency of memory B cells in circulation, as expected. Interestingly, we found that BAFF-R expression was significantly reduced on both naïve and memory B cells in patients at clinical relapse, however, no differences were detected in patients in remission. In addition, BAFF serum levels were within normal range in patients before RTX and significantly increased after RTX treatment. Nevertheless, the reduction in BAFF-R expression was not correlated with B cell numbers or serum BAFF levels. The increased frequency of postswitch memory B cells (IgD-CD27+) observed in the blood of relapsing patients in comparison with patients in remission might suggest that the re-establishment of active disease can be associated with an increase in class-switch recombination process. Therefore, the results observed in RA patients after B cell depletion therapy suggest that factors responsible for BAFF-R downregulation might be closely linked with altered thresholds in autoreactive B-cell generation and disease re-establishment. In conclusion, the results in this thesis support the existence of alterations in the mechanisms associated with B cells’ physiopathology since the first weeks of RA onset, which can eventually contribute to RA development. Furthermore, an earlier introduction of B-cell directed therapies, such as B cell depletion, or indirect B-cell targeted therapies affecting B cell receptors or its ligands, might be of beneficial clinical use to induce early remission in RA patients.Artrite Reumatóide (AR) é uma doença autoimmune crónica, sistémica e de etiologia desconhecida, que afecta cerca de 1% da população mundial. A AR é caracterizada por uma poliartrite simétrica associada a dor e tumefacção de múltiplas articulações que, se não for tratada, conduz à destruição das articulações, incapacidade funcional, comorbilidades e redução da esperança de vida. Existem diversas doenças autoimunes que são dependentes de células B, principalmente através da produção de autoanticorpos. Estudos anteriores documentaram a importância das células B na patologia da AR através de diversos mecanismos. As células B produzem autoanticorpos, como o factor reumatóide (FR) e anticorpos anti-proteínas citrulinadas (ACPA), que se depositam como complexos imunes nas articulações, causando inflamação. Além disso, as células B podem funcionar como células apresentadoras de antigénio e activar células T, sendo também capazes de produzir citocinas uma vez activadas e participar na organização de estruturas linfóides secundárias. A descoberta da eficácia da terapêutica de depleção de células B com rituximab (RTX) em doentes com AR veio reforçar a posição chave destas células nesta doença autoimune, tendo colocado as células B no centro da investigação nesta área. Contudo, a maioria dos estudos neste tema tem sido focada em doentes com AR estabelecida, sendo o conhecimento dos mecanismos imunológicos iniciais dependentes de células B muito reduzido. O principal objectivo deste trabalho foi o estudo do papel das células B na fase muito inicial da AR. Para tal, um grupo de doentes com poliartrite com menos de seis semanas de evolução, não tratada, foi prospectivamente seguido. Foi realizada uma caracterização completa das subpopulações de células B no sangue periférico, analisado o conteúdo de citocinas e quimiocinas no soro e feita uma análise de perfil de expressão génica relacionado com as células B. O acompanhamento clínico destes doentes permitiu a identificação de um subgrupo que evoluiu para AR, que foi classificado como very early rheumatoid arthritis (VERA). Os restantes doentes evoluíram para um diagnóstico de artrite autolimitada, ou para outras doenças crónicas inflamatórias articulares. Os doentes VERA foram avaliados antes do tratamento, após terapêutica de curta duração com dose baixa de corticosteróides e após metotrexato (MTX), de forma a analisar as possíveis influências do tratamento no desenvolvimento dos processos imunológicos mediados pelas células B nas primeiras semanas de evolução da AR. Nos doentes VERA, foram observadas perturbações nas células B de memória em circulação, nomeadamente uma diminuição da subpopulação de células B de memória preswitch (IgD+CD27+); um aumento dos níveis séricos de citocinas relacionadas com o recrutamento e a activação de células B, em particular a interleucina (IL)-6, A proliferationinducing ligand (APRIL) e B cell activating factor (BAFF); e alterações na expressão de genes relevantes para a homeostasia, desenvolvimento e sobrevivência das células B, nomeadamente BAFF e seus receptores. De salientar que o tratamento com corticosteróides e MTX, embora clinicamente eficaz na redução das manifestações inflamatórias, não pareceu afectar as células B periféricas, ou o padrão de citocinas em circulação. Adicionalmente, foi analisado um segundo grupo de doentes com AR estabelecida sob terapêutica com RTX. Considerando o importante papel que a citocina BAFF apresenta na maturação e sobrevivência das células B, foi colocada a hipótese de que o balanço entre a expressão do receptor de BAFF (BAFF-R) e o BAFF solúvel poderiam influenciar a relação entre as subpopulações de células B reconstituintes e a recidiva clínica após terapêutica de depleção de células B. Para testar esta hipótese, procedeu-se à análise dos níveis de BAFF no soro, à caracterização fenotípica da reconstituição das subpopulações de células B em circulação e, foi analisada a expressão de superfície do BAFF-R nestas subpopulações, antes e após o tratamento com RTX. Durante a repopulação das células B, após o tratamento com RTX, a maioria das células B no sangue periférico apresentou um fenótipo naïve, verificando-se em simultâneo uma diminuição da frequência das células B de memória em circulação, tal como esperado. Um dos resultados que suscitou interesse foi a observação da redução significativa da expressão do BAFF-R nas células B naïve e de memória nos doentes em recidiva, embora não tenham sido detectadas diferenças nos doentes em remissão. Além disso, os níveis de BAFF no soro encontravam-se dentro dos limites normais nos doentes com AR antes do tratamento com RTX e aumentaram significativamente após a terapêutica com RTX. No entanto, não foi observada qualquer correlação entre a redução da expressão do BAFF-R quer com os números de células B em circulação, quer com os níveis de BAFF no soro. O aumento da frequência das células B de memória post-switch (IgD-CD27+) no sangue periférico observado nos doentes em recidiva, em comparação com os doentes em remissão, parece sugerir que o restabelecimento da actividade da doença possa estar associado ao processo de recombinação de mudança de classe de imunoglobulina. Deste modo, os resultados observados em doentes com AR após terapêutica de depleção de células B sugerem que factores responsáveis pela redução da expressão do BAFF-R possam estar intimamente ligados a mecanismos associados à geração de células B autoreactivas e ao restabelecimento da actividade da AR. Em conclusão, os resultados desta tese suportam a existência de alterações nos mecanismos de fisiopatologia associados às células B desde as primeiras semanas de evolução da AR que poderão contribuir para o desenvolvimento da doença. Além disso, os dados obtidos parecem sugerir que uma introdução precoce de terapêuticas direccionadas às células B, depletoras destas células ou dirigidas aos receptores das mesmas ou aos seus ligandos, poderá ser particularmente eficaz na indução da remissão em doentes com AR desde a fase inicial da doença.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT, SFRH/BD/30247/2006

    String Corrections to Supergravity Theories

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    In this thesis, we study the leading quantum corrections to supergravity theories in four dimensions, given by the fourth power of the Riemann tensor (R 4). We write, in four-dimensional superspace, the N = 1 minimal action which contains the fourth power of the Weyl tensor with a coupling constant. Starting from the superspace action, we fully compute the x-space action, keeping the auxiliary fields. In order to find their field equations, we work in superspace. Starting from iii the off-shell solution of the Bianchi identities, we compute the on-shell torsions and curvatures with this term. We show that their complete solution includes, for some of them, an infinite series in the coupling constant, which can only be computed iteratively. We explicitly compute the superspace torsions and curvatures up to second order in this coupling constant

    Monitoring the Establishment of VOC Gamma in Minas Gerais, Brazil: A Retrospective Epidemiological and Genomic Surveillance Study

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    Since its first identification in Brazil, the variant of concern (VOC) Gamma has been associated with increased infection and transmission rates, hospitalizations, and deaths. Minas Gerais (MG), the second-largest populated Brazilian state with more than 20 million inhabitants, observed a peak of cases and deaths in March–April 2021. We conducted a surveillance study in 1240 COVID-19-positive samples from 305 municipalities distributed across MG’s 28 Regional Health Units (RHU) between 1 March to 27 April 2021. The most common variant was the VOC Gamma (71.2%), followed by the variant of interest (VOI) zeta (12.4%) and VOC alpha (9.6%). Although the predominance of Gamma was found in most of the RHUs, clusters of Zeta and Alpha variants were observed. One Alpha-clustered RHU has a history of high human mobility from countries with Alpha predominance. Other less frequent lineages, such as P.4, P.5, and P.7, were also identified. With our genomic characterization approach, we estimated the introduction of Gamma on 7 January 2021, at RHU Belo Horizonte. Differences in mortality between the Zeta, Gamma and Alpha variants were not observed. We reinforce the importance of vaccination programs to prevent severe cases and deaths during transmission peaks

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

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    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses
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