20 research outputs found

    Moraceae

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    O presente trabalho consiste no estudo taxonômico das espécies da família Moraceae ocorrentes no PNRJ, RJ, Brasil, onde se acha representada por dois gêneros e sete espécies. Ficus (6): Ficus clusiifolia Schott; F. gomelleira Kunth; F. hirsuta Schott; F. maximiliana (Miq.) Mart.; F. organensis (Miq.) Miq.; F. pulchella Schott; Sorocea (1): Sorocea hilarii Gaudich. Os autores apresentam descrições e comentários dos táxons, distribuição geográfica, chave de identificação e ilustrações.A taxonomic study of Moraceae species found at the Restinga de Jurubatiba National Park, Rio de Janeiro, Brazil, revealed that there are two genera and seven species: Ficus (6): Ficus clusiifolia Schott; F. gomelleira Kunth; F. hirsuta Schott; F. maximiliana (Miq.) Mart.; F. organensis (Miq.) Miq.; F. pulchella Schott; and Sorocea (1): Sorocea hilarii Gaudich. The species are described, an identification key is given, together with geographic distribution, illustrations and comments on each species

    Urticaceae

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    Da família Urticaceae encontra-se presente apenas uma espécie: Cecropia lyratiloba Miq. var. nana J.C.Andrade Carauta.From Urticaceae family there is only one species: Cecropia lyratiloba Miq. var. nana J.C.Andrade Carauta

    A list of land plants of Parque Nacional do Caparaó, Brazil, highlights the presence of sampling gaps within this protected area

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    Brazilian protected areas are essential for plant conservation in the Atlantic Forest domain, one of the 36 global biodiversity hotspots. A major challenge for improving conservation actions is to know the plant richness, protected by these areas. Online databases offer an accessible way to build plant species lists and to provide relevant information about biodiversity. A list of land plants of “Parque Nacional do Caparaó” (PNC) was previously built using online databases and published on the website "Catálogo de Plantas das Unidades de Conservação do Brasil." Here, we provide and discuss additional information about plant species richness, endemism and conservation in the PNC that could not be included in the List. We documented 1,791 species of land plants as occurring in PNC, of which 63 are cited as threatened (CR, EN or VU) by the Brazilian National Red List, seven as data deficient (DD) and five as priorities for conservation. Fifity-one species were possible new ocurrences for ES and MG states

    Flora do estado do Rio de Janeiro: Ulmaceae

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    Resumo O presente trabalho tem como objetivo contribuir para o conhecimento das espécies de Ulmaceae ocorrentes no estado do Rio de Janeiro. O estudo tem por base a análise morfológica de materiais depositados em herbários e coletas de campo, além da compilação de dados de literatura. Foram registradas duas espécies: Ampelocera glabra e Phyllostylon brasiliense, ambas em estado crôtico de perigo de extinção no estado do Rio de Janeiro. Chave para identificação, descrições, ilustrações, dados sobre hábitat, fenologia e distribuição geográfica das espécies são apresentados

    Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Moraceae

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    Resumo Este trabalho compreende um tratamento para Moraceae nas cangas da Serra dos Carajás, no estado do Pará. São apresentados descrição, fotografia e comentário para Ficus americana subsp. guianensis, a única espécie registrada na área de cangas

    Erythrina L. (Phaseoleae, Papilionoideae, Leguminosae) of Brazil: an updated nomenclatural treatment with notes on etymology and vernacular names

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    Erythrina L. is a genus that comprises ca. 120 to 130 species distributed throughout the tropics and subtropics of the world. Linnaeus established the genus in Genera Plantarum (1737) and the first binomial name given to a Brazilian Erythrina was E. crista-galli L., described by himself in Mantissa Plantarum (1767). Vellozo proposed in Florae Fluminensis (1790–1881) the first treatment of the genus in Brazil, where he treated three species from the states of Rio de Janeiro and São Paulo. Martins and Tozzi proposed the most recent treatment in 2018, where the authors recognized 11 valid names and presented three new synonyms. Despite extensive efforts already made in the genus, previous works did not treat all names related to the valid ones for Brazilian Erythrina. The present work is the most comprehensive and up-to-date nomenclatural treatment for the genus in Brazil, covering all 84 related names found on digital nomenclatural databases. Here we analyze 64 protologues, update typification statuses, propose five new synonyms, 13 new lectotypes (11 first-step, two second-step) and one neotype, linking all protologues and type specimens with their corresponding available digital sources, and make additional notes on etymology and vernacular names

    Ficus subg. Pharmacosycea sect. Pharmacosycea (Moraceae) do Brasil

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    Resumo Ficus sect. Pharmacosycea é caracterizada por árvores terrestres, raro hemiepífita, monóicas, geralmente sem raízes adventícias, látex amargo, folhas inteiras, com duas glândulas basais, geralmente um sicônio por axila, ostíolo circular, flores estaminadas e estiletadas dispersas dentro do receptáculo e dois estames. Foram realizadas excursões científicas na Amazônia e na Mata Atlântica, além de consultas a herbários brasileiros, sul e norte-americanos e europeus para a análise taxonômica. No Brasil ocorrem 10 espécies distribuídas nas regiões norte, centro-oeste, sudeste e sul, e raras no nordeste: Ficus adhatodifolia, F. crassivenosa, F. ernanii, F. insipida, F. maxima, F. maximoides, F. obtusiuscula, F. pulchella, F. ulei e F. vermifuga. Dentre estas espécies, F. maximoides está sendo citada pela primeira vez no Brasil e os nomes F. ulei e F. vermifuga estão sendo novamente utilizados na circunscrição de espécies (eram sinônimos anteriormente). Este presente trabalho também propõe neótipo para Ficus helminthagoga e lectótipo para Pharmacosycea perforata var. angustifolia

    Celtis atlantica (Cannabaceae): A new endangered tree species from southwest of Brazil

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    Abstract During the Neotropical review of Celtis, a new species (Celtis atlantica) endemic and endangered to southeastern Brazil was discovered. A morphological description, a distribution map, conservation status, taxonomic notes, illustrations, and an identification key of the Celtis from the Southern Cone and Brazil are provided

    Avaliação do risco de extinção das Urticineae das restingas do estado do Rio de Janeiro

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    Foram realizados o georreferenciamento e as análises de avaliação de risco de extinção seguindo os critérios e categorias da IUCN para 32 espécies de Urticineae (Cannabaceae, Ulmaceae, Urticaceae e Moraceae) ocorrentes nas restingas do estado do Rio de Janeiro. Materiais correspondentes a essas espécies foram examinados nos principais herbários brasileiros, sendo selecionados 2524 registros para a avaliação. Dentre as 32 espécies, Ampelocera glabra, Celtis spinosa, Ficus cyclophylla, F.nevesiae, Maclura brasiliensis e Phyllostylon brasiliense encontraram-se ameaçadas de extinção, já Brosimum guianense, Dorstenia arifolia, Ficus castellviana, F.pulchella, Sorocea guilleminiana e S. hilarii deixaram de ser consideradas ameaçadas de extinção pelo recente estudo. Os resultados apontaram, como localidades de importância conservacionista, os municípios de Armação de Búzios, Cabo Frio, Rio de Janeiro e Saquarema

    Ulmaceae, Cannabaceae e Urticaceae das restingas do estado do Rio de Janeiro

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    Resumo As restingas são planícies arenosas ao longo da costa litorânea que exibem uma rica e peculiar vegetação. As Ulmaceae, Cannabaceae e Urticaceae nativas do Brasil englobam plantas herbáceas a lenhosas que ocorrem preferencialmente em ambientes em regeneração. Através de pesquisa bibliográfica especializada, consultas a herbários e pesquisas de campo, objetivou-se descrever as espécies e reconhecer a distribuição, o habitat e o estado de conservação das espécies dessas famílias nas restingas fluminenses. Ulmaceae está representada por duas espécies, distribuídas em dois gêneros, Cannabaceae por quatro espécies em dois gêneros, e Urticaceae por seis espécies em quatro gêneros. Na formação de mata seca acham-se presentes oito espécies, na arbustiva fechada seis e na mata inundável uma. Dessas, sete encontram-se ameaçadas de extinção: Ampelocera glabra Kuhlm., Cecropia glaziovi Snethl, Celtis spinosa Spreng., Laportea aestuans (L.) Chew, Phyllostylon brasiliense Capan. ex Benth, Urera aurantiaca Wedd e U. nitida (Vell.) Brack
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