8 research outputs found

    Fine-mapping of 5q12.1-13.3 unveils new genetic contributors to caries

    Get PDF
    Caries is a multifactorial disease and little is still known about the host genetic factors influencing susceptibility. Our previous genome-wide linkage scan has identified the interval 5q12.1–5q13.3 as linked to low caries susceptibility in Filipino families. Here we fine-mapped this region in order to identify genetic contributors to caries susceptibility. Four hundred and seventy-seven subjects from 72 pedigrees with similar cultural and behavioral habits and limited access to dental care living in the Philippines were studied. DMFT scores and genotype data of 75 single-nucleotide polymorphisms were evaluated in the Filipino families with the Family-Based Association Test. For replication purposes, a total 1,467 independent subjects from five different populations were analyzed in a case-control format. In the Filipino cohort, statistically significant and borderline associations were found between low caries experience and four genes spanning 13 million base pairs (PART1, ZSWIM6, CCNB1, and BTF3). We were able to replicate these results in some of the populations studied. We detected PART1 and BTF3 expression in whole saliva, and the expression of BTF3 was associated with caries experience. Our results suggest BTF3 may have a functional role in protecting against caries.Fil: Shimizu, T.. Nihon University of Dentistry; JapónFil: Deeley, K.. University of Pittsburgh; Estados UnidosFil: Briseño Ruiz, J.. University of Pittsburgh; Estados UnidosFil: Faraco Junior, I. M.. University of Pittsburgh; Estados UnidosFil: Poletta, Fernando Adrián. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. CEMIC-CONICET. Centro de Educaciones Médicas e Investigaciones Clínicas "Norberto Quirno". CEMIC-CONICET.; ArgentinaFil: Brancher, J. A.. Pontifical Catholic University of Paraná; BrasilFil: Pecharki, G. D.. Pontifical Catholic University of Paraná; BrasilFil: Küchler, E. C.. Universidade Federal Fluminense; BrasilFil: Tannure, P. N.. Universidade Federal do Rio de Janeiro; BrasilFil: Lips, A.. Universidade Federal do Rio de Janeiro; BrasilFil: Vieira, T. C. S.. Universidade Federal Fluminense; BrasilFil: Patir, A.. Istanbul Medipol Universit; TurquíaFil: Yildirim, M.. Istanbul University; TurquíaFil: Mereb, J. C.. Centro de Educación Médica e Investigaciones Clínicas “Norberto Quirno”; ArgentinaFil: Resick, J. M.. University of Pittsburgh; Estados UnidosFil: Brandon, C. A.. University of Pittsburgh; Estados UnidosFil: Cooper, M. E.. University of Pittsburgh; Estados UnidosFil: Seymen, F.. Istanbul University; TurquíaFil: Costa, M. C.. Universidade Federal do Rio de Janeiro; BrasilFil: Granjeiro, J. M.. Universidade Federal Fluminense; BrasilFil: Trevilatto, P. C.. Pontifical Catholic University of Paraná; BrasilFil: Orioli, I. M.. Universidade Federal do Rio de Janeiro; Brasil. Centro de Educación Médica e Investigaciones Clínicas “Norberto Quirno”; ArgentinaFil: Castilla, Eduardo Enrique. Instituto Oswaldo Cruz; Brasil. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. CEMIC-CONICET. Centro de Educaciones Médicas e Investigaciones Clínicas "Norberto Quirno". CEMIC-CONICET.; ArgentinaFil: Marazita, M. L.. University of Pittsburgh; Estados UnidosFil: Vieira, A. R.. University of Pittsburgh; Estados Unido

    Terapia Comunitária Integrativa on-line no enfrentamento à COVID-19: perfil e mudanças na vida de participantes

    No full text
    INTRODUÇÃO: a Terapia Comunitária Integrativa (TCI), é uma Prática Integrativa e Complementar criada pelo psiquiatra Adalberto de Paula Barreto há mais de 30 anos. Consiste em atividade grupal, de cuidado em saúde mental, concebida na modalidade presencial. Durante o período da pandemia COVID-19, com o isolamento social necessário, essa prática necessitou adaptação, sendo organizada na modalidade on-line pela Associação Brasileira de Terapia Comunitária Integrativa (ABRATECOM), como estratégia de enfrentamento do momento de isolamento, das angústias e da perda de amigos e familiares. O objetivo foi avaliar o perfil epidemiológico dos participantes das rodas de TCI on-line e as mudanças relativas ao período da pandemia. METODOLOGIA: estudo descritivo, observacional, transversal, aprovado em comitê de ética (CAAE 36850620.4.0000.0105). Foram acompanhadas 24 rodas de TCI on-line,realizadas durante o período de setembro a novembro de 2020, pelo criador da metodologia e outros terapeutas comunitários. Na abertura da sala virtual, via plataforma Zoom, os participantes eram convidados a responder o formulário do Google Forms, com questões sobre gênero, grupo étnico, idade, escolaridade, país e estado onde mora, atividade profissional, ocupação no período da pandemia, se conhece ou perdeu algum familiar/amigo durante pandemia, número de rodas que já participou e se tem formação em TCI. RESULTADOS E DISCUSSÃO: 168 formulários foram respondidos, sendo o perfil predominante: sexo feminino (91,1% - 153), branco (60,7% - 102), faixa etária entre 30 a 59 anos (63% - 106), com ensino superior completo (79,2% - 133). A amostra predominante residia no Brasil (94,6% - 159), nas regiões Sudeste (48,8% - 82) e Nordeste (31,5% - 53). Com relação à ocupação durante o período da pandemia, 47% (79) estavam trabalhando na modalidade home-office. Foram 98 pessoas (58,3%) que conheciam ou perderam algum familiar/amigo devido COVID-19. A maioria dos participantes já entraram em 11 ou mais rodas (53% - 89), sendo que 74 participantes (44%) estavam em formação ou já eram terapeutas comunitários. Ao conhecer o perfil dos participantes, os dados sugerem que uma maior escolaridade pode favorecer a participação, possivelmente por ter maior acesso às redes sociais e tecnologias. Outro ponto relevante é o predomínio nas regiões onde se iniciou a TCI (Nordeste) e onde há grande atividade dos pólos de TCI (Sudeste). Percebe-se que também há uma tendência à regularidade de participação ao invés de apenas uma participação pontual em roda de TCI. Grande parcela da amostra teve sua rotina e funcionalidade alterada em decorrência da pandemia, bem como contato com familiares ou amigos contaminados ou quefaleceram em decorrência da infecção. CONCLUSÕES: Por meio do conhecimento do perfil dos participantes, é possível elaborar estratégias para aumentar a vinculação desses participantes e também pensar em alternativas para facilitar o acesso às pessoas com menor escolaridade ou dificuldade de acesso às plataformas online. É essencial a divulgação das rodas on-line paraoutras regiões do país, de forma a ampliar o acesso à prática, que pode auxiliar no cuidado às pessoas em isolamento domiciliar, com angústias e incertezas, fragilizadas por perdas de amigos e familiares
    corecore