Paradiplomacia: A inserção e atuação internacional da cidade de São Paulo no período de 2005-2008.

A paradiplomacia desponta como atividade dos governos subnacionais na atuação internacional em busca de desenvolvimento de projetos de cooperação, financiamento e promoção de investimentos que visam o desenvolvimento local em variados temas. A cidade de São Paulo apresenta importância econômica nacional e regional e possui estrutura institucional para atuar internacionalmente através da Secretaria Municipal de Relações Internacionais, criada em 2001. O presente trabalho analisou a atuação e a política de inserção internacional da cidade de São Paulo durante os anos de 2005 a 2008. O período foi marcado pela eleição de José Serra em 2005 e a transferência de governo para Gilberto Kassab em 2006. O prefeito deu mais importância à Secretaria Municipal de Relações Internacionais na medida que aumentou o orçamento absoluto e relativo, da mesma maneira que priorizou outras diretrizes, principalmente no setor de promoção e atração de investimentos

Paradiplomacia: A inserção e atuação internacional da cidade de São Paulo no período de 2005-2008.

A paradiplomacia desponta como atividade dos governos subnacionais na atuação internacional em busca de desenvolvimento de projetos de cooperação, financiamento e promoção de investimentos que visam o desenvolvimento local em variados temas. A cidade de São Paulo apresenta importância econômica nacional e regional e possui estrutura institucional para atuar internacionalmente através da Secretaria Municipal de Relações Internacionais, criada em 2001. O presente trabalho analisou a atuação e a política de inserção internacional da cidade de São Paulo durante os anos de 2005 a 2008. O período foi marcado pela eleição de José Serra em 2005 e a transferência de governo para Gilberto Kassab em 2006. O prefeito deu mais importância à Secretaria Municipal de Relações Internacionais na medida que aumentou o orçamento absoluto e relativo, da mesma maneira que priorizou outras diretrizes, principalmente no setor de promoção e atração de investimentos

A Prosthetic and Surgical Approach for Full-Arch Rehabilitation in Atrophic Maxilla Previously Affected by Peri-Implantitis

Rehabilitation of atrophic maxilla with dental implants is still a challenge in clinical practice especially in cases of alveolar bone resorption due to peri-implantitis and pneumatization of the maxillary sinuses. Several surgical approaches have been employed to reconstruct the lost tissues allowing the proper tridimensional position of the implants. In this context, the aim of this case report is to describe a surgical and prosthetic approach to fully rehabilitate the atrophic maxilla with dental implants. The patient presented with unsatisfactory functional and esthetical implant-supported prosthesis with some of the implants already lost by peri-implantitis. The remaining three implants were also affected by peri-implantitis. Reversal prosthetic planning was performed, and a provisional prosthesis was fabricated and anchored in two short implants. Sinus floor augmentation procedure and onlay bone graft were then accomplished. After a healing period of 8 months, digital-guided surgery approach was performed to place the implants. Finally, a definitive prosthesis was installed. One-year follow-up has revealed stabilization of the bone tissue level, successful osseointegration, and a pleasant esthetic and functional result. A proper diagnosis and careful planning play an important role to enhance precision and to achieve patient esthetic and functional outcomes

Conserved gene microsynteny unveils functional interaction between protein disulfide isomerase and rho guanine-dissociation inhibitor families

Protein disulfide isomerases (PDIs) support endoplasmic reticulum redox protein folding and cell-surface thiol-redox control of thrombosis and vascular remodeling. The family prototype PDIA1 regulates NADPH oxidase signaling and cytoskeleton organization, however the related underlying mechanisms are unclear. Here we show that genes encoding human PDIA1 and its two paralogs PDIA8 and PDIA2 are each flanked by genes encoding Rho guanine-dissociation inhibitors (GDI), known regulators of RhoGTPases/cytoskeleton. Evolutionary histories of these three microsyntenic regions reveal their emergence by two successive duplication events of a primordial gene pair in the last common vertebrate ancestor. The arrangement, however, is substantially older, detectable in echinoderms, nematodes, and cnidarians. Thus, PDI/RhoGDI pairing in the same transcription orientation emerged early in animal evolution and has been largely maintained. PDI/RhoGDI pairs are embedded into conserved genomic regions displaying common cis-regulatory elements. Analysis of gene expression datasets supports evidence for PDI/RhoGDI coexpression in developmental/inflammatory contexts. PDIA1/RhoGDIα were co-induced in endothelial cells upon CRISP-R-promoted transcription activation of each pair component, and also in mouse arterial intima during flow-induced remodeling. We provide evidence for physical interaction between both proteins. These data support strong functional links between PDI and RhoGDI families, which likely maintained PDI/RhoGDI microsynteny along > 800-million years of evolution