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    A NOVA CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS

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    A nova Classificação Brasileira de Solos foi iniciada em 1979 e em 1999 foi divulgada a 1ª edição da classificação e, em 2006 a 2ª Edição. A classificação Brasileira foi baseada no Sistema Americano modificado por Thorp e Smith em 1949. Alguns conceitos e critérios da Nova Classificação Americana (Estados Unidos, 1975) e do mapa mundial de solos da FAO/UNESCO, 1974, foram assimilados pela nova classificação. O sistema é morfogenético, multicategórico, descendente, aberto e de abrangência nacional. Em se tratando de uma classificação moderna, ela se baseia em propriedades (atributos) e horizontes diagnósticos. O Sistema Brasileiro compreende 6 níveis categóricos, compreendendo 13 classes no 1º nível (ordens). Seguem–se os seguintes níveis: 2º nível (subordens), 3º nível (grandes grupos), 4º nível (subgrupos), 5º nível (famílias) e 6º nível (séries). As 13 classes do 1º nível categórico são: Argissolos, Cambissolos, Chernossolos, Espodossolos, Gleissolos, Latossolos, Luvissolos, Neossolos, Nitossolos, Organossolos, Planossolos, Plintossolos e Vertissolos

    Levantamento de recolhimento de alta intensidade dos solos e avaliação da aptidão agrícola das terras do Município de Jaurú - MT - área piloto para teste de metodologia

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    The present study was elaborated from radar and LANDSAT-TM-5 satellite images in colored composition (false color) in the 3, 4 and 5 combinations and 5 and 7 bands in the 1.100.000 scale with passage date on 08/1989. The preliminary interpretation of these materiais allowed the physiografic unities individuality, as well as the corelation between these unities and the terrestrial reality. The utilization these remote sensors materiais reduced the custs and the time of field works efficiently. As a result, it has got the Recognizing map of Soil High Intensity and the Agriculture capacity map 1:100.000 scale.Pages: 275-28

    Áreas de Lagoas Intermitentes em Tabuleiros Costeiros do Recôncavo da Bahia: Gênese, Caracterização e Classificação dos Solos

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    RESUMO Os Tabuleiros Costeiros são áreas com relevo aplainado cortadas por vales, que apresentam predominantemente Argissolos Amarelos e Latossolos Amarelos. Contrastando com essa paisagem, existem depressões circulares conhecidas por lagoas, que imprimem nova dinâmica na formação dos solos, em razão da presença intermitente de água ao longo do ano. Os solos dessas áreas ainda são pouco conhecidos, o que implica na possibilidade de uso e manejo inapropriado. Objetivou-se descrever morfologicamente, caracterizar física e quimicamente e classificar os solos existentes em duas dessas áreas de lagoas, visando obter informações para subsidiar um manejo mais adequado. Constatou-se a presença de solos classificados como Organossolo Háplico Sáprico sódico, Gleissolo Háplico Sódico vertissólico (dois perfis), Gleissolo Háplico Sódico típico, Gleissolo Sálico Sódico vertissólico, Planossolo Háplico Eutrófico solódico e Vertissolo Hidromórfico Sódico salino. Esses solos apresentaram cores acinzentadas, típicas do hidromorfismo intermitente observado nas áreas, textura predominantemente mais fina, chegando às classes texturais argilosa e muito argilosa, e estrutura predominantemente maciça, aspectos que prenunciam baixa aeração, o que, juntamente com a alta porcentagem de saturação por sódio, indicam grandes limitações físicas e químicas. Esses aspectos recomendam seu uso como áreas de preservação permanente

    Comportamento físico de um argissolo acinzentado coeso no estado do Ceará

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    Em muitas partes do mundo, estuda-se o comportamento natural de um conjunto de solos que se torna duro, muito duro ou extremamente duro, quando seco, e friável, quando úmido. No Brasil, os solos com esse comportamento são conhecidos como "solos coesos" ou "solos com horizontes coesos". Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de um solo com horizonte coeso, em área de Tabuleiros Costeiros no estado do Ceará, a partir de variáveis físicas como: resistência tênsil (RT), resistência do solo à penetração (RP), densidade (Ds) e porosidade do solo (PT). O estudo foi realizado no município de Pacajus, em um Argissolo Acinzentado distrófico arênico coeso. Os resultados mostraram que os solos coesos do estado do Ceará apresentaram as mesmas restrições físicas identificadas em solos coesos de outros estados brasileiros, confirmando a hipótese testada

    Structural quality of polyacrylamide-treated cohesive soils in the coastal tablelands of Pernambuco

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    Water-soluble polymers are characterized as effective flocculating agents due to their molecular features. Their application to soils with horizons with structural problems, e.g, a cohesive character, contributes to improvements in the physical quality and thus to the agricultural suitability of such soils. The purpose of this study was to evaluate the structural quality of soils with cohesive horizons of coastal tablelands in the State of Pernambuco treated with polyacrylamide (PAM) as chemical soil conditioner. To this end, three horizons (one cohesive and two non-cohesive) of a Yellow Argisol (Ultisol) were evaluated and to compare cohesive horizons, the horizon of a Yellow Latosol (Oxisol) was selected. The treatments consisted of aqueous PAM solutions (12.5; 50.0; 100.0 mg kg-1) and distilled water (control). The structural aspects of the horizons were evaluated by the stability (soil mass retained in five diameter classes), aggregate distribution per size class (mean weight diameter- MWD, geometric mean diameter - GMD) and the magnitude of the changes introduced by PAM by measuring the sensitivity index (Si). Aqueous PAM solutions increased aggregate stability in the largest evaluated diameter class of the cohesive and non-cohesive horizons, resulting in higher MWD and GMD, with highest efficiency of the 100 mg kg-1 solution. The cohesive horizon Bt1 in the Ultisol was most sensitive to the action of PAM, where highest Si values were found, but the structural quality of the BA horizon of the Oxisol was better in terms of stability and aggregate size distribution

    Pedogênese de planossolos em topossequência do agreste pernambucano

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    Os Planossolos assumem, na região do Agreste do Estado de Pernambuco, grande importância econômica, tanto pela sua magnitude de ocupação quanto pela utilização intensiva, especialmente com atividades agropecuárias. Aspectos como dualidade ou retrabalhamento do material de origem e natureza dos processos envolvidos na formação das marcantes diferenciações texturais e nas concentrações de Na e de sais são pontos importantes a serem esclarecidos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o processo de pedogênese dos Planossolos no Agreste de Pernambuco, com base nos resultados das análises físicas, químicas, mineralógicas, macromorfológicas e, especialmente, micromorfológicas. Foram estudados três perfis de solos com marcante contraste textural, em trincheiras abertas ao longo de uma topossequência de solos. Realizaram-se análises físicas, químicas, mineralógicas e macro e micromorfológicas. Verificou-se que os solos são autóctones e que os nítidos contrastes texturais, devido à argilização dos horizontes Bt, parecem ser, principalmente, o resultado de uma combinação de processos e não uma simples eluviação-iluviação (lessivagem). Entre esses processos estão incluídos a intemperização de biotitas, com formação in situ de argilas, e as perdas dessa fração, devido a movimentações laterais por arraste mecânico ou dissoluções. A combinação exata desses processos, bem como a acumulação de Na, foi fortemente influenciada pelo posicionamento dos solos no relevo
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