CUIDADO AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO NÃO SE RELACIONA AO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO ADOTADO PELO PROFISSIONAL DE SAÚDE

Introdução: a comunicação é um instrumento importante para o processo do cuidado de pessoa idosa institucionalizada. O uso das tecnologias assistivas pode estabelecer a comunicação entre a equipe interdisciplinar de saúde e a pessoa idosa. Objetivo: avaliar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre o uso de tecnologia assistiva para comunicação alternativa. Método: estudo misto de cunho descritivo-analítico. Participaram 178 profissionais que compõem as equipes interdisciplinares de saúde de 19 instituições de longa permanência para idosos. A comunicação não verbal foi avaliada a partir do processo de cuidado, da percepção sobre saúde e conhecimento sobre geriatria e gerontologia. Resultados: o constructo de comunicação não verbal e cuidado contemplou os componentes de conscienciosidade, viver e envelhecer, formação e atuação da equipe interdisciplinar. O processo de comunicação não verbal efetuado por meio da tecnologia assistiva se relacionou ao grau de conhecimento de geriatria e gerontologia constituído pela equipe interdisciplinar. Conclusão: o cuidado humanizado ao idosoresidente em instituição de longa permanência não se relaciona ao processo de comunicação não verbal efetuado pela equipe interdisciplinar. O profissional busca alternativas para efetuar a comunicação não verbal com o idoso institucionalizado se ocorrer a integralização de um conjunto de fatores

CUIDADO AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO NÃO SE RELACIONA AO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO ADOTADO PELO PROFISSIONAL DE SAÚDE

Introdução: a comunicação é um instrumento importante para o processo do cuidado de pessoa idosa institucionalizada. O uso das tecnologias assistivas pode estabelecer a comunicação entre a equipe interdisciplinar de saúde e a pessoa idosa. Objetivo: avaliar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre o uso de tecnologia assistiva para comunicação alternativa. Método: estudo misto de cunho descritivo-analítico. Participaram 178 profissionais que compõem as equipes interdisciplinares de saúde de 19 instituições de longa permanência para idosos. A comunicação não verbal foi avaliada a partir do processo de cuidado, da percepção sobre saúde e conhecimento sobre geriatria e gerontologia. Resultados: o constructo de comunicação não verbal e cuidado contemplou os componentes de conscienciosidade, viver e envelhecer, formação e atuação da equipe interdisciplinar. O processo de comunicação não verbal efetuado por meio da tecnologia assistiva se relacionou ao grau de conhecimento de geriatria e gerontologia constituído pela equipe interdisciplinar. Conclusão: o cuidado humanizado ao idosoresidente em instituição de longa permanência não se relaciona ao processo de comunicação não verbal efetuado pela equipe interdisciplinar. O profissional busca alternativas para efetuar a comunicação não verbal com o idoso institucionalizado se ocorrer a integralização de um conjunto de fatores