392 research outputs found

    Tolerância de Noctuideos a proteína CRY1AC expressa no algodão Bollgard.

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    A introdução da soja Bt no cenário agrícola nacional é acompanhada pela preocupação da seleção de populações resistentes de lepidópteros suscetíveis e tolerantes às toxinas de Bacillus thuringiensis (Bt). A pressão de seleção poder ser exercida pela soja-Bt, assim como por o algodão-Bt, que expressam a mesma toxina, Cry1Ac. Portanto a avaliação da suscetibilidade/tolerância das diferentes espécies de noctuideos é de fundamental importância para definir estratégias para monitorar e prevenir os possíveis casos de resistência a Cry1Ac. Folhas de algodão (Delta Opal e da cultivar convencional NuOpal) provenientes de plantas com 30 dias de germinadas foram desidratadas, moídas e incorporadas na proporção de 2g de peso seco em 40 ml de dieta de Greene. A dieta com e sem tecidos de algodão foi oferecida como alimento para lagartas de Pseudoplusia includens, Spodoptera cosmioides e S. eridania e uma população de Anticarsia gemmatalis resistente e duas populações suscetíveis (uma população de laboratório e outra de Cruz Alta, RS) ao inseticida biológico a base de Bt, Dipel. A sobrevivência de lagartas de A. gemmatalis suscetíveis e resistentes (taxa de resistência = 103x) ao Dipel foi afetada pela presença de algodão convencional na dieta. Mas também foi significativamente afetada pela presença da toxina Cry1Ac. A sobrevivência de P. includens foi menos afetada que A. gemmatalis pela presença da toxina na dieta e também foi afetada pela presença das folhas de algodão convencional. A sobrevivência das espécies de Spodoptera não foi afetada pela presença da toxina na dieta. O ganho de peso das espécies de Spodoptera foi menos afetado pela presença da toxina, sendo esse efeito negativo mais pronunciado em A. gemmatalis, tanto nas populações suscetíveis como na resistente. As populações de A. gemmatalis provenientes de Cruz Alta encontravam-se na 3ª geração, provavelmente, menos adaptadas às condições de criação em laboratório resultando em menor sobrevivência. S. eridania, S. cosmioides e P. includens, foram as espécies mais tolerantes a toxina expressa em folhas de algodão. Lagartas de A. gemmatalis resistentes a uma formulação comercial de B. thuringiensis foram suscetíveis a toxina Cry1Ac.SICONBIOL 2011

    Bepaling van de nauwkeurigheid van een moire-meetsysteem

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    Cultura do algodoeiro no Estado de Mato Grosso.

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    bitstream/item/33341/1/CULTURA-MATO-GROSSO.pd

    Comportamento e controle do gafanhoto RHAMMATOCERUS SCHISTOCERCOIDES (REHN, 1906) no Mato Grosso.

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    - Ern setembro de 1984, verificou-se uma explosão populacional da especie do gafanhoto Rhammatocerus schistocercoides (Rehn, 1906) no estado de Mato Grosso. 0 estudo da biologia em condicoes de laboratorio, casa de vegetario e campo revelou que a postura ocorre ern outubro-novembro e as ninfas emergern ern novembro-dezembro. Cada instar tem, em media, 26 dias, havendo cinco instares nas condicoes de Mato Grosso e seis instares nas condicoes do Distrito Federal. Transformarn-se ern adultos ern abril, n-ligratn ern agosto-setembro, e o acasalamento ocorre em setembro-outubro. Preferência alimentar: 0 R. schistocercoides prefere, ern primeiro lugar, gramineas nativas do cerrado e campo sujo, seguindo-se as culturas de arroz, cana-de-acucar, milho, sorgo, pastagens e, por firn, soja e feijão. Controle quimico: Foram testados para, o Controle do gafanhoto adulto os inseticidas: fenitrothion, malathion, carbaril, esfenvarelate e fenvarelate. 0 carbaril e os piretroides não foram eficientes nas clonagens testadas. 0 fenitrothion e o malathion mostraram acima de 98% da eficiencia nas dosagens de 300 g do i.a. e 800 g do i.a. por ha, respectivamente. Posteriormente se testou o fenitrothion dflufdo ern 61eo de algodão (50%), mostrando uma eficiência de 95% na dosagern de 150 g do La. por ha.Título em inglês: Behavior and control of the locust RHAMMATOCERUS SCHISTOCERCOIDES (REHN, 1906) in Mato Grosso, Brazil

    Functional conservation in human and Drosophila of Metazoan ADAR2 involved in RNA editing: loss of ADAR1 in insects

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    Flies with mutations in the single Drosophila Adar gene encoding an RNA editing enzyme involved in editing 4% of all transcripts have severe locomotion defects and develop age-dependent neurodegeneration. Vertebrates have two ADAR-editing enzymes that are catalytically active; ADAR1 and ADAR2. We show that human ADAR2 rescues Drosophila Adar mutant phenotypes. Neither the short nuclear ADAR1p110 isoform nor the longer interferon-inducible cytoplasmic ADAR1p150 isoform rescue walking defects efficiently, nor do they correctly edit specific sites in Drosophila transcripts. Surprisingly, human ADAR1p110 does suppress age-dependent neurodegeneration in Drosophila Adar mutants whereas ADAR1p150 does not. The single Drosophila Adar gene was previously assumed to represent an evolutionary ancestor of the multiple vertebrate ADARs. The strong functional similarity of human ADAR2 and Drosophila Adar suggests rather that these are true orthologs. By a combination of direct cloning and searching new invertebrate genome sequences we show that distinct ADAR1 and ADAR2 genes were present very early in the Metazoan lineage, both occurring before the split between the Bilateria and Cnidarians. The ADAR1 gene has been lost several times, including during the evolution of insects and crustacea. These data complement our rescue results, supporting the idea that ADAR1 and ADAR2 have evolved highly conserved, distinct functions

    Seleção de isolados de vírus e determinação da concentração letal média (CL50) para controle de S. Eridania, S. Cosmioides e S. frugiperda.

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    Os lepidópteros desfolhadores principalmente do gênero Spodoptera são atualmente um dos mais importantes problemas entomológicos em várias culturas de expressão econômica. Como alternativa ao controle químico, podem ser utilizados microrganismos entomopatogênicos, incluindo bactérias, vírus, fungos e protozoários. Este trabalho teve como objetivo avaliar isolados de vírus para as espécies de S. cosmioides, S. eridania e S. frugiperda. Lagartas de 3º instar (n=50), foram inoculadas com uma suspensão viral [1,0 x 107 corpos poliédricos de inclusão do vírus (CPI/mL)] incorporada na dieta artificial a fim de analisar a mortalidade causada por diferentes isolados de vírus. Para a determinação da CL50 seguiu-se a mesma metodologia, porém utilizando 80 lagartas por concentração (concentrações de 4.000; 8.000; 16.000; 32.000; 64.000 e 128.000 CPI/mL). Os dados de mortalidade foram submetidos à análise Probit, para a estimação CL50, bem como dos parâmetros associados (Intervalo de confiança (IC 95%) e ?2). Para a espécie S. cosmioides o isolado VPN 72 isolado desta mesma espécie resultou em mortalidade de 20%. Os isolados VNP 143, 144 e 152 obtidos de outros hospedeiros, mataram 24, 100 e 80% respectivamente. As lagartas de S. frugiperda apresentaram mortalidade de 100% somente com os isolados obtidos da mesma espécie VPN 76 e VG 89. S. eridania teve 20% de mortalidade com o isolado VPN 144, sendo este isolado o único que provocou mortalidade nas duas espécies. Os valores de ?2 calculados não foram significativos, indicando a homogeneidade dos dados e, principalmente, que os dados adaptaram-se ao modelo de análise Probit. O VPN 144 de A. californica inoculado em S. albula, testado em S. cosmioides apresentou a menor CL50, caracterizando-se como o mais virulento, quando comparado ao VPN 152 que resultou em CL50 de 49,13 CPI/mL ou seja foi duas vezes menos virulento que o VPN 144. Esse mesmo isolado testado em S. eridania foi 67 vezes menos virulento quando comparado com a espécie de S. cosmioides. Esta espécie apresentou-se a mais suscetível a isolados de vírus provenientes de outros hospedeiros.SICONBIOL 2011

    Atividade inseticida de estirpes de Bacillus thuringiensis em pragas da soja e do girassol.

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    O controle biológico como tática de manejo integrado de pragas é promissor devido a sua seletividade e sustentabilidade, pois é realizado por diferentes organismos como os insetos parasitóides, predadores e patógenos, destacando-se as bactérias. O presente estudo teve como objetivo avaliar cepas de Bacillus thuringiensis com mortalidade para Spodoptera frugiperda Spodoptera eridania, Spodoptera cosmioides, Chlosyne lacinia saundersii Anticarsia gemmatalis e Pseudoplusia includens. Utilizou-se lagartas de 2° instar e como padrão de comparação a estirpe HD-1 de B. thuringiensis subsp. Kurstaki. Cubos de dieta e pedaços de folhas de girassol e milho foram mergulhados na suspensão das culturas liofilizadas com a concentração desejada para a porcentagem de mortalidade e determinação da CL50. Constatou-se 80% de mortalidade em uma única espécie ou para mais de uma espécie em 21 estirpes. Destacaram-se a Br37, S1450 e HD-1, que causaram mortalidade acima de 80% para todas as espécies testadas. Br78 e S1265, provocaram mortalidade, acima de 82%, nas espécies de S. frugiperda S. eridania, A. gemmatalis e P. includens. O padrão HD-1 apresentou-se virulento para todas as espécies testadas. A CL50 de BR37, BR58 e BR94, variou entre 46,66 ?g de liofilizado/ml e 63,33 ?g/ml para S. eridania, entre 40,00 ?g/ml e 116,66 ?g/ml para S. frugiperda. Das 6 cepas de B. thuringiensis testadas para A.gemmatalis a CL50 variou entre 15,03 ?g/ml a 118,93 ?g/ml. Em C. l. saundersii a variação da CL50 ficou entre 6,54 ?g/ml e 57,77 ?g/ml. Em comparação com o padrão HD-1 a estirpe BR58 para S. eridania manteve a toxicidade, e para S. frugiperda e A. gemmatalis foi de uma vez maior do que em relação ao padrão. Para BR87, S1302, S1269 testadas em C.l. saundersii a toxicidade foi 3,0 vezes maior quando comparada ao padrão HD-1. Os resultados foram satisfatórios observando o potencial de 4 cepas para o controle das espécies acima citadas.SICONBIOL 2011
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