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    [email protected]: an emerging hub of a networker

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    The molecular chaperone heat-shock protein of 90 kDa (Hsp90) stabilizes various proteins and occupies a central position in cellular networks. Hsp90 inhibitors are being tested in clinical trials as anticancer drugs. Recent studies have illuminated the unappreciated significance of this chaperone in chromatin transactions and this review focuses on its role in gene expression. By comparing the different mechanisms by which Hsp90 orchestrates transcriptional regulation, the review outlines the contributions of this function to the cellular and organismal phenotype. We chart exciting avenues for research to gain comprehensive insights in the chaperone's importance in cellular physiology, thereby presenting novel opportunities for therapeutic intervention

    Interpretation of developmental signaling at chromatin: the Polycomb perspective

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    The Polycomb group (PcG) system represses the transcription of important developmental regulators and perpetuates this repression across multiple cell divisions. Inputs from outside the cell can influence PcG function by recruiting additional chromatin factors to PcG-regulated loci or by downregulating the PcG genes themselves. These types of PcG system modulation allow context-dependent induction of genes during development, in cancer, and in response to changes in the environment. In this review, we outline instances where molecular players in this process have been recently identified, comparing and contrasting different ways in which derepression is achieved, and projecting directions for future research

    Hsp90 globally targets paused RNA polymerase to regulate gene expression in response to environmental stimuli

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    The molecular chaperone Heat shock protein 90 (Hsp90) promotes the maturation of several important proteins and plays a key role in development, cancer progression, and evolutionary diversification. By mapping chromatin-binding sites of Hsp90 at high resolution across the Drosophila genome, we uncover an unexpected mechanism by which Hsp90 orchestrates cellular physiology. It localizes near promoters of many coding and noncoding genes including microRNAs. Using computational and biochemical analyses, we find that Hsp90 maintains and optimizes RNA polymerase II pausing via stabilization of the negative elongation factor complex (NELF). Inhibition of Hsp90 leads to upregulation of target genes, and Hsp90 is required for maximal activation of paused genes in Drosophila and mammalian cells in response to environmental stimuli. Our findings add a molecular dimension to the chaperone's functionality with wide ramifications into its roles in health, disease, and evolution

    Determinação do tamanho e da virulência de variantes estáveis (Many Polyhedra) do vírus Anticarsia gemmatalis MNPV.

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    Entre as limitações relacionadas à produção de baculovírus em cultivos celulares, a mais considerável é a perda de virulência devido a mutações ocasionadas pela passagem serial do vírus. Uma estratégia para a otimização da produção in vitro é a seleção de variantes geneticamente mais estáveis denominados Many Polyhedra (MP). Neste trabalho foi feita a determinação do tamanho dos poliedros e da virulência de seis variantes MP selecionados a partir da passagem do vírus Anticarsia gemmatalis MNPV (AgMNPV) em células BTI-Tn5-B1-4. O cálculo do comprimento dos poliedros foi feito em microscópio eletrônico de varredura DSM 962, Zeiss. O tamanho médio dos clones MPs variou de 1,72??m (MP1) a 2,18 ?m (MP5). O inoculo original AgMNPV-2D, utilizado com referência, apresentou valor de 2,09?m. O tratamento estatístico dos dados, pela Análise de Variância (ANOVA) e teste de Tukey-Kramer, revelou que não existe diferença significante entre os variantes MP2, MP3, MP5, MP6 e AgMNPV-2D. Os variantes MP4 e MP1 foram distintos dos outros clones em relação ao tamanho, o que foi confirmado pelo método de Dunnett’s. Foi feita a avaliação da virulência, por Análise de Regressão Probit, após incorporação do vírus em dieta artificial oferecida a larvas de 3º instar de Anticarsia gemmatalis. Os parâmetros de Concentrações Letais CL50 e CL99 e de Tempo Médio de Mortalidade (TM) das amostras foram determinados. Entre os dados obtidos foi observado que os clones MP4 e MP3 apresentam uma alta virulência, com CL50 de 173 e 504 OBs/ml de dieta e com TM de 7,02 e 7,78 dias, respectivamente. Por outro lado, o clone MP5, com a média maior de tamanho, apresenta uma virulência mais baixa, com CL50 de 1787 OBs/ml de dieta e com TM de 9,34 dias. Não foi possível estabelecer uma correlação entre o tamanho dos poliedros (variação no número de virions) e sua virulência. Os resultados indicam que a virulência está relacionada às características intrínsecas dos genótipos virais que compõem o corpo de oclusão

    Tolerância de Noctuideos a proteína CRY1AC expressa no algodão Bollgard.

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    A introdução da soja Bt no cenário agrícola nacional é acompanhada pela preocupação da seleção de populações resistentes de lepidópteros suscetíveis e tolerantes às toxinas de Bacillus thuringiensis (Bt). A pressão de seleção poder ser exercida pela soja-Bt, assim como por o algodão-Bt, que expressam a mesma toxina, Cry1Ac. Portanto a avaliação da suscetibilidade/tolerância das diferentes espécies de noctuideos é de fundamental importância para definir estratégias para monitorar e prevenir os possíveis casos de resistência a Cry1Ac. Folhas de algodão (Delta Opal e da cultivar convencional NuOpal) provenientes de plantas com 30 dias de germinadas foram desidratadas, moídas e incorporadas na proporção de 2g de peso seco em 40 ml de dieta de Greene. A dieta com e sem tecidos de algodão foi oferecida como alimento para lagartas de Pseudoplusia includens, Spodoptera cosmioides e S. eridania e uma população de Anticarsia gemmatalis resistente e duas populações suscetíveis (uma população de laboratório e outra de Cruz Alta, RS) ao inseticida biológico a base de Bt, Dipel. A sobrevivência de lagartas de A. gemmatalis suscetíveis e resistentes (taxa de resistência = 103x) ao Dipel foi afetada pela presença de algodão convencional na dieta. Mas também foi significativamente afetada pela presença da toxina Cry1Ac. A sobrevivência de P. includens foi menos afetada que A. gemmatalis pela presença da toxina na dieta e também foi afetada pela presença das folhas de algodão convencional. A sobrevivência das espécies de Spodoptera não foi afetada pela presença da toxina na dieta. O ganho de peso das espécies de Spodoptera foi menos afetado pela presença da toxina, sendo esse efeito negativo mais pronunciado em A. gemmatalis, tanto nas populações suscetíveis como na resistente. As populações de A. gemmatalis provenientes de Cruz Alta encontravam-se na 3ª geração, provavelmente, menos adaptadas às condições de criação em laboratório resultando em menor sobrevivência. S. eridania, S. cosmioides e P. includens, foram as espécies mais tolerantes a toxina expressa em folhas de algodão. Lagartas de A. gemmatalis resistentes a uma formulação comercial de B. thuringiensis foram suscetíveis a toxina Cry1Ac.SICONBIOL 2011

    Enhanced activity of anticarsia gemmatalis hüb. (lepidoptera: noctuidae) nuclear polyhedrosis virus by boric acid in the laboratory.

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    ABSTRACT Boric acid concentrations (0.02,0.03,0.045,0.067 and 0.101 g/100 ml of diet) were evaluated in combination with the Anticarsia gemmatalis Hüb. nuclear polyhedrosis virus (AgNPV) for enhanced virali activity against the insect. Seven days after inoculation, the median lethal concentration (LC50) was 1.52 x 105 for the AgNPV alone and 7.95 x 102 for the NPV mixed with 0.045g of boric acid/100 ml of diet. At subsequent evaluation dates (9,11 and 14 days after inoculation) LC50's for NPV+boric acid were ca. 4x lower than those observed for the NPV alone. The median lethal time (LT50) was 13.6 days when the NPV was used alone, while, when in mixture with increasing concentrations of boric acid, LT50 values ranged from 13.7 days (boric acid at 0.02g/100 ml of diet) to 7.4 days (boric acid at 0.101 g/ml of diet). Therefore, boric acid added to the AgNPV significantly increased A. gemmatalis larval mortality and shortened mortality time by the pathogen. Key words: Insecta, velvetbean caterpiliar, biological control, baculovirus

    Proc. Nat. Acad. Sci. USA

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    Drosophila Polycomb group (PcG) and Trithorax group (TrxG) proteins are responsible for the maintenance of stable transcription patterns of many developmental regulators, such as the homeotic genes. We have used ChIP-on-chip to compare the distribution of several PcG/TrxG proteins, as well as histone modifications in active and repressed genes across the two homeotic complexes ANT-C and BX-C. Our data indicate the colocalization of the Polycomb repressive complex 1 (PRC1) with Trx and the DNA binding protein Pleiohomeotic (Pho) at discrete sequence elements as well as significant chromatin assembly differences in active and inactive regions. Trx binds to the promoters of active genes and noncoding transcripts. Most strikingly, in the active state, Pho covers extended chromatin domains over many kilobases. This feature of Pho, observed on many polytene chromosome puffs, reflects a previously undescribed function. At the hsp70 gene, we demonstrate in mutants that Pho is required for transcriptional recovery after heat shock. Besides its presumptive function in recruiting PcG complexes to their site of action, our results now uncover that Pho plays an additional role in the repression of already induced genes
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