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Efeitos de períodos de convivência das plantas daninhas sobre a produtividade da cultura do amendoim das secas
Com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes períodos de matocompetição sobre o crescimento e produtividade da cultura do amendoim cultivar Tatu-53, conduziu -se o presente experimento sobre solo Latossol Vermelho escuro fase arenosa na região de Jaboticabal, SP. Constituíram-se os tratamentos de vários períodos de convivência da comunidade infestante na cultura do amendoim, considerados à partir da emergência da cultura até 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 117 dias (colheita). Após o período de convivência, a cultura foi mantida no limpo através de capinas na entre-linha e monda na linha de semeadura, a cada duas semanas. Houve ainda, um tratamento em que a cultura foi mantida no limpo durante todo o ciclo. O espaçamento foi de 0,60 m com densidade de 25 sementes por metro de sulco. As principais espécies de plantas daninhas que ocorreram na área experimental foram Cenchrus echinatus L., Digitaria sanguinalis (L.) Scop., Alternantera ficoidea (L.) R. Br., Emilia sonchifolia DC. e Sida spp. O período em que a competição torna-se crítica para a produtividade do amendoim inicia-se entre 42 e 56 dias do ciclo da cultura. Os parâmetros produtivos afetados pela matocompetição foram produção de vagens e grãos por hectare e por indivíduos, número médio de vagens por planta e por parcela e distribuição de grãos de diferentes tamanhos na massa produzida.The prese nt research was carried out with the objetive to sudy the competition periods effects on peanut growth and productivity. The experiment was conducted in a Latossol Vermelho Escuro sandy phase soil in Jaboticabal region. Differents weed competitions periods where the treatments, from the plant emergence to 14, 28, 42, 56, 70, 84 and 117 days. After the competition period the crop was weed ed every 14 days periods up to harvest. Included was a treatmentin which weed control was carried out during all development cycle. The row spacing was 0,60 m, the seed ingrate 25 seed/m and the cultivar Tatu-53. The main weed species in the experimental area were Cenchrus echinatus L., Digitaria sanguinalis (L.) Scop., Alternanthera fico idea (L.) R. Br., Emilia sonchi fo lia DC. and Sida spp. The critical competition started between the 42nd and the 56th days of peanut cycle. The main caracteristics of the peanut production affected by weed s were grain and pod production per plant and per hectare pod number per plant and plot and, also, gram dimensions distribution
EFEITOS DOS PERÍODOS DE COMPETIÇÃO DO MATO NA CULTURA DO AMENDOIM: I. SAFRA DA SECA DE 1988
O presente trabalho foi realizado em 1988, na Estação Experimental de Agronomia da Alta Paulista, em Adamantina, na safra da seca, para estudar o efeito de diferentes períodos de competição do mato no amendoim. Os tratamentos foram vinte, a saber: com e sem presença do mato em todo o ciclo da cultura e, os resultantes da combinação fatorial entre a presença e a ausência de mato no início da cultura e as épocas de remoção da flora infestante - 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 dias após a semeadura. Cada parcela foi constituída de quatro linhas, com bordadura comum entre as unidades experimentais, perfazendo, com a área útil, 6,0 m2. As espécies da flora infestante que ocorreram com maior freqüência foram Cyperus lanceolatus Poir., Digitaria horizontallis Willd., Brachiaria decumbens Stapf. e Portulaca oleracea L. A convivência do mato com o amendoim diminuiu a produção de vagens e de grãos e a biomassa seca da planta. Não se observou efeito do mato sobre o índice de colheita e o rendimento de grãos em nenhum dos períodos estudados. Uma capina aplicada oito dias ou aos 73 dias após a semeadura, respectivamente, para os tratamentos sem e com mato no início, foi suficiente para a produção de vagens de amendoim estatisticamente igual à obtida quando a cultura foi mantida sem competição durante todo o ciclo.<br>A field experiment was carried out at Adamantina, State of São Paulo, Brazil, to study different periods of weed competition with peanut. The treatments were 20: with and without weed presence through the crop cycle and those resulting from factorial combinations among presence and ausence of weed in the beginning of crop and the time of weed removal - 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 and 100 days after sowing. Each plot was constituted of four lines, with common border among experimental units, with useful area reading 6.0 m2. Weed species, occurring with higher frequencies were Cyperus lanceolatus Poir., Digitaria horizontallis Willd., Brachiaria decumbens Stapf. and Portulaca oleracea L. The weed association with the peanut crop decreased pod and kernel yields and peanut dry matter. No weed effects were observed on harvest indexes and shelling percentages in any of the studied periods. A weeding operation done eight or 73 days after sowing, for treatments without and with weeds respectively, was sufficient for obtaining peanut pod yields statistically similar to those obtained when the peanut crop was maintained without competition during all cycle
Impact of human immunodeficiency virus type 1 subtypes on virologic response and emergence of drug resistance among children in the Paediatric European Network for Treatment of AIDS (PENTA) 5 trial
The association between virologic response and human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) subtype was investigated in 113 HIV-1-infected children randomly assigned to receive zidovudine plus lamivudine, zidovudine plus abacavir, or lamivudine plus abacavir in the Paediatric European Network for Treatment of AIDS (PENTA) 5 trial. Symptomatic children (n = 68) also received nelfinavir; asymptomatic children (n = 45) were randomly assigned to receive nelfinavir or placebo. HIV-1 subtypes A, B, C, D, F, G, H, A/E, and A/G were found in 15%, 41%, 16%, 9%, 5%, 2%, 1%, 5%, and 7% of the children, respectively. Resistance assay failure rates were higher for non-B subtypes than for B subtypes (genotype, P = .01; phenotype, P = .02). HIV-1 subtype was not associated with virologic response at 24 and 48 weeks after initiation of treatment. No differences were observed in the frequency of development of resistance mutations L90M (P = 1.00) and D30N (P = .61) in B and non-B viruses. In conclusion, no evidence that subtype determined virologic response to therapy was found