15 research outputs found

    Measuring access to medicines: a review of quantitative methods used in household surveys

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Medicine access is an important goal of medicine policy; however the evaluation of medicine access is a subject under conceptual and methodological development. The aim of this study was to describe quantitative methodologies to measure medicine access on household level, access expressed as paid or unpaid medicine acquisition.</p> <p>Methods</p> <p>Searches were carried out in electronic databases and health institutional sites; within references from retrieved papers and by contacting authors.</p> <p>Results</p> <p>Nine papers were located. The methodologies of the studies presented differences in the recall period, recruitment of subjects and medicine access characterization.</p> <p>Conclusions</p> <p>The standardization of medicine access indicators and the definition of appropriate recall periods are required to evaluate different medicines and access dimensions, improving studies comparison. Besides, specific keywords must be established to allow future literature reviews about this topic.</p

    Desigualdade no acesso a medicamentos para doenças crônicas em mulheres brasileiras

    Full text link
    O objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência de acesso a medicamentos para tratamento de doenças crônicas e a existência de desigualdades socioeconômicas no acesso. Os dados são da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde e da Mulher e da Criança de 2006, com uma amostra de 15.575 mulheres (15 a 49 anos). Dessas, 7.717 tiveram diagnóstico de doença crônica com necessidade de obtenção de medicamento e foram consideradas elegíveis para o estudo. O desfecho foi construído com base no diagnóstico de doença crônica e na necessidade de obtenção de medicamento para o tratamento. A análise ajustada foi conduzida usando-se a regressão de Poisson. Os grupos que apresentaram maior prevalência de acesso foram os domiciliados na zona rural, com uma ou duas doenças crônicas e com nível socioeconômico mais elevado. A prevalência de acesso encontrada foi alta, no entanto, as análises demonstram que existe desigualdade socioeconômica no acesso a medicamentos a favor dos mais ricos, identificando como grupo mais vulnerável aquele dos indivíduos mais pobres e com maior número de doenças crônicas
    corecore