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    Cooperação Educacional China-Brasil: situação atual, desafios e perspetivas

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    À medida que as relações entre a China e o Brasil se aprofundam, as duas partes reforçam a sua cooperação nos domínios político, econômico e comercial. Neste processo, os intercâmbios culturais e educacionais têm sido valorizados por ambas as partes como uma via importante de promover o contato interpessoal e a aprendizagem mútua entre as duas culturas. Desde 1985, ano em que foi assinado o primeiro acordo de intercâmbio no domínio da educação entre os dois países, a cooperação educacional sino-brasileira começou a se expandir e têm se destacado as seguintes características: diversificação de conteúdos e formas de cooperação educacional; formação de um enquadramento de cooperação que engloba atores e níveis diversificados; aumento de quantidade e qualidade do ensino de línguas; e a ascensão da educação temática como instrumento de promover a aprendizagem mútua entre as culturas chinesa e brasileira. Nas últimas décadas, a cooperação educacional China-Brasil alcançou resultados variados, porém, esta continua enfrentando alguns desafios práticos, tais como a falta de institucionalização, a necessidade de alargar constantemente a sua quantidade e qualidade e a exigência de um conhecimento mútuo mais aprofundado sobre as realidades de educação das duas partes. No futuro, os dois países poderão reforçar a cooperação educacional e beneficiar ambos os povos por meio de promover a construção de mecanismos de cooperação relevantes, se focar mais na garantia de qualidade da cooperação, aprofundar os respetivos estudos sobre países e regiões, estabelecer banco de recursos de educação online e reforçar a cooperação no ensino profissional
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