27 research outputs found

    Vivenciando uma pandemia

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    Fascismo e corporativismo na América Latina: os casos da Ação Integralista Brasileira e da Unión Revolucionaria

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    This research investigates the fascist State projects based on corporatism in Latin America in the 1930s. The analytical field is the most successful electoral and political fascist parties: in Brazil, the Brazilian Integralist Action (Ação Integralista Brasileira – AIB), and in Peru, the Revolutionary Union (Unión Revolucionaria – UR). Despite the non-institutionalization of the movements as regimes and their autochthonous and particular configurations, these organizations are analyzed based on the circulation of fascist ideas in the press. The article proposes to examine agreements and disagreements between corporatist proposals in a transnational perspective. In conclusion, even though there was a sharing of theoretical references, each movement dialogued with its specific context, incorporating aspects of its sociopolitical reality.A pesquisa investiga os projetos de Estado fascistas a partir do corporativismo na América Latina, na década de 1930. Tem-se como campo analítico os partidos fascistas de maior sucesso eleitoral e político: no Brasil, a Ação Integralista Brasileira (AIB), e no Peru, a Unión Revolucionaria (UR). Apesar da não institucionalização dos movimentos enquanto regimes e de suas configurações autóctones e particulares, tais organizações são analisadas por meio da circulação de ideias fascistizantes através da imprensa. O artigo propõe examinar aproximações e distanciamentos das propostas corporativistas em um viés transnacional. Conclui-se, que, ainda que houvesse a partilha de referenciais teóricos, cada movimento dialogava com seu contexto específico, incorporando aspectos de sua realidade sociopolítica

    REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO AUTISMO

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    Na atualidade, o autismo está inserido no grupo de perturbações globais do desenvolvimento, sendo denominado como uma perturbação neurobiológica complexa. Em cada 1000 crianças 3 a 6 talvez venham a ser diagnosticadas como autistas, podendo ser de diversos grupos raciais, étnicos ou sociais e podendo atingir 4 a 5 vezes mais o sexo masculino em relação ao sexo feminino. Entende-se por autismo uma inadequação no desenvolvimento, que se apresenta de maneira grave durante toda a vida, e trazendo incapacidades para o indivíduo que a possui (FREITAS, 2015). Partindo desta realidade, percebeu-se a necessidade de se realizar uma pesquisa em uma das instituições que prestam este serviço às famílias de indivíduos autistas: a AMA (Associação de Pais e Amigos dos Autistas da Região Carbonífera de Santa Catarina). Sob este prisma, pretendeu-se realizar a pesquisa com os profissionais da instituição citada, e identificar as representações sociais sobre o autismo mediante ao cargo que exercem como trabalhadores na instituição, e analisar também, seus sentimentos nas suas variadas formas de interação com o indivíduo com o espectro autista. Compreende-se que as concepções desses atores sociais permitem entender a natureza e qualidade de suas relações e intervenções

    REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO AUTISMO

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    Na atualidade, o autismo está inserido no grupo de perturbações globais do desenvolvimento, sendo denominado como uma perturbação neurobiológica complexa. Em cada 1000 crianças 3 a 6 talvez venham a ser diagnosticadas como autistas, podendo ser de diversos grupos raciais, étnicos ou sociais e podendo atingir 4 a 5 vezes mais o sexo masculino em relação ao sexo feminino. Entende-se por autismo uma inadequação no desenvolvimento, que se apresenta de maneira grave durante toda a vida, e trazendo incapacidades para o indivíduo que a possui (FREITAS, 2015). Partindo desta realidade, percebeu-se a necessidade de se realizar uma pesquisa em uma das instituições que prestam este serviço às famílias de indivíduos autistas: a AMA (Associação de Pais e Amigos dos Autistas da Região Carbonífera de Santa Catarina). Sob este prisma, pretendeu-se realizar a pesquisa com os profissionais da instituição citada, e identificar as representações sociais sobre o autismo mediante ao cargo que exercem como trabalhadores na instituição, e analisar também, seus sentimentos nas suas variadas formas de interação com o indivíduo com o espectro autista. Compreende-se que as concepções desses atores sociais permitem entender a natureza e qualidade de suas relações e intervenções

    REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO AUTISMO PARA PROFISSIONAIS DO APOIO LOGÍSTICO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS AUTISTAS DA REGIÃO CARBONÍFERA DE SANTA CATARINA

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    Este estudo buscou compreender as representações sociais de profissionais que atuam no apoio logístico da Associação de Pais e Amigos dos Autistas da região Carbonífera de Santa Catarina, sobre o Transtorno de Espectro Autista (TEA). Para a coleta de dados utilizou-se um roteiro de entrevista com oito itens referentes à temática das representações sociais, como também, sobre seus sentimentos e conhecimentos em relação ao TEA. Estas informações foram transcritas e analisadas por meio de análise de conteúdo. Concluiu-se que as representações sociais sobre a origem do TEA circularam dentre diversas vertentes teóricas, algumas falas o conhecimento científico foram transpostas pelo conhecimento do senso comum, encontrou-se também representações relacionadas à religiosidade em que nascer autista seria uma espécie de lição divina. Concluiu-se também que os funcionários entrevistados precisam de capacitação e sensibilização contínua, a fim de promover o acesso às informações sobre o TEA, favorecendo a qualidade das relações e intervenções nestas instituições.Palavras-chave: Representações sociais; Espectro autista; Funcionários

    GRUPO OPERATIVO PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

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    A educação em saúde transmite conhecimento à população, e a forma de grupo operativo é uma importante alternativa para assistir um número significativo de usuários ao mesmo tempo. O conhecimento da dependência e suas consequências está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de reincididas e ao menor número de comorbidades. Esta pesquisa teve por objetivo uma intervenção à população de pacientes tabagistas por meio da implantação de um grupo operativo para cessação do tabagismo em uma Estratégia e Saúde da Família (ESF) de um município do sul de Santa Catarina. Os participantes foram todos os tabagistas cadastrados que residiam na respectiva comunidade, o que totalizou 234 tabagistas, no entanto, apenas 17 aceitaram participar do grupo. Os ministrantes dos encontros eram profissionais da área da enfermagem, farmácia, medicina, nutrição, odontologia e psicologia, também fizeram parte da amostra à análise da importância da atuação de uma equipe multidisciplinar. Foram 9 encontros, cada encontro ministrado por uma profissional especifica. O grupo teve uma média de participação de 41,2% (n=7), 35,3% (n=6) não compareceram, 23,5% (n=4) desistiu no decorrer dos encontros, dos que compareceram 5,9% (n=1) cessou o tabaco. Concluímos que a adesão foi baixa, mas a educação em saúde pode ter servido para o aprendizado dos mesmos, pois Grupos operativos são eficazes para promoção, educação e recuperação da saúde. Os profissionais ministrantes atuaram com embasamento do material do Ministério da Saúde, trazendo conteúdos de qualidade aos usuários

    PROJETO BEM VIVER COM ALZHEIMER

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    O cuidador do idoso com doença de Alzheimer (DA) desempenha um papel fundamental, pois desenvolve as ações de auxilio em atividades onde estes já não podem mais fazer por si só, desta forma este cuidador ajuda a satisfazer a necessidades e assume as responsabilidades de dar apoio ao outro. O grupo de cuidadores Bem Viver com Alzheimer promove cuidador informações e amparo para que este possa enfrentar a realidade da doença, promovendo ações que contemplem a multidimensionalidade dos aspectos gerontológicos, que visem minimizar os efeitos danosos desta neuropatologia. Este estudo tem como objetivo prestar serviço á comunidade oferecendo assistência e qualidade de vida aos cuidadores e a pessoa com a DA, contribuindo para uma melhor compreensão sobre a doença e facilitando a superação de dificuldades relatadas pelos próprios cuidadores através das trocas de experiências

    PROJETO BEM VIVER COM ALZHEIMER

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    O cuidador do idoso com doença de Alzheimer (DA) desempenha um papel fundamental, pois desenvolve as ações de auxilio em atividades onde estes já não podem mais fazer por si só, desta forma este cuidador ajuda a satisfazer a necessidades e assume as responsabilidades de dar apoio ao outro. O grupo de cuidadores Bem Viver com Alzheimer promove cuidador informações e amparo para que este possa enfrentar a realidade da doença, promovendo ações que contemplem a multidimensionalidade dos aspectos gerontológicos, que visem minimizar os efeitos danosos desta neuropatologia. Este estudo tem como objetivo prestar serviço á comunidade oferecendo assistência e qualidade de vida aos cuidadores e a pessoa com a DA, contribuindo para uma melhor compreensão sobre a doença e facilitando a superação de dificuldades relatadas pelos próprios cuidadores através das trocas de experiências
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