7 research outputs found

    Desempenho cognitivo de pacientes diabéticos tipo II em tratamento com insulina

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    O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente, ou o organismo não é capaz de utilizar eficazmente a insulina produzida. A classificação atual pela Diabetes Mellitus baseia-se na etiologia e não no tipo de tratamento, os tipos mais frequentes são o tipo 1 e o tipo 2. O Diabetes Mellitus tem sido fortemente associado com o dano ao Sistema Nervoso Central e, consequentes déficits cognitivos e a mudanças estruturais e neurofisiológicas do cérebro. O presente estudo teve como objetivo investigar possíveis danos cognitivos em pacientes com Diabetes Mellitus tipo II em tratamento com insulina do Programa de Automonitoramento Glicêmico Capilar por meio de testagens neuropsicológicas. Métodos: Estudo censitário, observacional, transversal, analítico, com abordagem quantitativa. Foram avaliados 37 pacientes diabéticos tipo II, com idade a partir de 18 anos em uso de insulina e inscrito no Programa de Automonitoramento Glicêmico Capilar, analisados todos os prontuários, aplicado um questionário complementar e os testes Wais III e Wisconsin. Resultados: Na análise da idade e tempo de estudo dos pacientes com o teste Wisconsin a variável Percentual de Respostas de Nível Conceitual apresentaram diferença considerada estatisticamente significativa p<0,05. Discussão/Conclusão: O processo de envelhecimento por si só trás consigo perda de densidade cerebral e prejuízos cognitivos decorrentes do envelhecimento, demonstram ainda uma piora significativa das funções executivas quando associada a um quadro de DM conforme mostram nossos resultados

    Desempenho cognitivo de pacientes diabéticos tipo II em tratamento com insulina

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    O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente, ou o organismo não é capaz de utilizar eficazmente a insulina produzida. A classificação atual pela Diabetes Mellitus baseia-se na etiologia e não no tipo de tratamento, os tipos mais frequentes são o tipo 1 e o tipo 2. O Diabetes Mellitus tem sido fortemente associado com o dano ao Sistema Nervoso Central e, consequentes déficits cognitivos e a mudanças estruturais e neurofisiológicas do cérebro. O presente estudo teve como objetivo investigar possíveis danos cognitivos em pacientes com Diabetes Mellitus tipo II em tratamento com insulina do Programa de Automonitoramento Glicêmico Capilar por meio de testagens neuropsicológicas. Métodos: Estudo censitário, observacional, transversal, analítico, com abordagem quantitativa. Foram avaliados 37 pacientes diabéticos tipo II, com idade a partir de 18 anos em uso de insulina e inscrito no Programa de Automonitoramento Glicêmico Capilar, analisados todos os prontuários, aplicado um questionário complementar e os testes Wais III e Wisconsin. Resultados: Na análise da idade e tempo de estudo dos pacientes com o teste Wisconsin a variável Percentual de Respostas de Nível Conceitual apresentaram diferença considerada estatisticamente significativa p&lt;0,05. Discussão/Conclusão: O processo de envelhecimento por si só trás consigo perda de densidade cerebral e prejuízos cognitivos decorrentes do envelhecimento, demonstram ainda uma piora significativa das funções executivas quando associada a um quadro de DM conforme mostram nossos resultados

    Post-intervention Status in Patients With Refractory Myasthenia Gravis Treated With Eculizumab During REGAIN and Its Open-Label Extension

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    OBJECTIVE: To evaluate whether eculizumab helps patients with anti-acetylcholine receptor-positive (AChR+) refractory generalized myasthenia gravis (gMG) achieve the Myasthenia Gravis Foundation of America (MGFA) post-intervention status of minimal manifestations (MM), we assessed patients' status throughout REGAIN (Safety and Efficacy of Eculizumab in AChR+ Refractory Generalized Myasthenia Gravis) and its open-label extension. METHODS: Patients who completed the REGAIN randomized controlled trial and continued into the open-label extension were included in this tertiary endpoint analysis. Patients were assessed for the MGFA post-intervention status of improved, unchanged, worse, MM, and pharmacologic remission at defined time points during REGAIN and through week 130 of the open-label study. RESULTS: A total of 117 patients completed REGAIN and continued into the open-label study (eculizumab/eculizumab: 56; placebo/eculizumab: 61). At week 26 of REGAIN, more eculizumab-treated patients than placebo-treated patients achieved a status of improved (60.7% vs 41.7%) or MM (25.0% vs 13.3%; common OR: 2.3; 95% CI: 1.1-4.5). After 130 weeks of eculizumab treatment, 88.0% of patients achieved improved status and 57.3% of patients achieved MM status. The safety profile of eculizumab was consistent with its known profile and no new safety signals were detected. CONCLUSION: Eculizumab led to rapid and sustained achievement of MM in patients with AChR+ refractory gMG. These findings support the use of eculizumab in this previously difficult-to-treat patient population. CLINICALTRIALSGOV IDENTIFIER: REGAIN, NCT01997229; REGAIN open-label extension, NCT02301624. CLASSIFICATION OF EVIDENCE: This study provides Class II evidence that, after 26 weeks of eculizumab treatment, 25.0% of adults with AChR+ refractory gMG achieved MM, compared with 13.3% who received placebo

    Resumos concluídos - Neurociências

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    Resumos concluídos - Neurociência
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