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    Avaliação do incremento em volume de madeira de Quassia amara L.- Simaroubaceae, em cultivo agroecológico no trópico úmido da Costa Rica.

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    Quassia amara é arbusto de 3 a 6 metros de altura, tendo sido retirado indiscriminadamente das florestas para extrair do caule as quassinas usadas na indústria farmacêutica e como inseticida em agricultura orgânica. Não se tem muita informação técnica acerca do crescimento desta espécie para subsidiar estratégias de manejo sustentado. Este trabalho tem como objetivo avaliar o crescimento de Q. amara L. em cultivo agroecológico na Costa Rica. O trabalho consistiu em realizar avaliações do desenvolvimento de indivíduos de Q. amara em parcelas permanentes de medições, instaladas em meio às plantações desta espécie em consórcio com essências arbóreas. Foram efetuadas medições de diâmetro do caule a 10 cm do solo e altura total. Foi observado que em função das taxas de crescimento vegetal e incrementos médio e corrente anuais (IMA e ICA), mesmo após cinco anos de plantio, a madeira de Quassia amara para extração de quassinas não está pronta para colheita

    Variações espaço-temporais no estoque de sementes do solo na floresta amazônica

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    A dispersão eficiente, a longevidade e a capacidade das sementes de permanecer em estado latente a espera de condições adequadas de germinação no banco de sementes do solo da floresta garantem a presença de espécies arbóreas pioneiras nas áreas perturbadas. As variações estacionais e espaciais na densidade e na composição florística do banco de sementes em Florestas Tropicais Úmidas são assuntos ainda pouco compreendidos. Este trabalho verificou a existência de modificações espaço-temporais do banco de sementes presente em áreas de Floresta Tropical úmida localizadas próximas a Manaus, AM. Em cada uma das seis áreas estudadas, foram coletadas 40 amostras circulares de solo superficial (10 cm de diâmetro e 2 cm de profundidade) ao acaso. Essas amostras foram coletadas a cada dois meses, entre agosto/2004 e junho/2005,. As amostras de solo foram distribuídas em bandejas em casa de vegetação e a emergência das sementes presentes no solo foi acompanhada por 4 meses. Houve uma redução significativa (H: 14,09, p < 0,05) na densidade média de sementes no solo em junho (início da estação seca) em relação a fevereiro (meio da estação chuvosa). Houve também diferença significativa (H: 188,72, p < 0,05) na densidade média de sementes do solo presente nas diferentes áreas amostradas. Assim como para outras áreas de florestas tropicais, o banco de sementes permanente da floresta foi dominado por espécies pioneiras, principalmente da família Melastomataceae, enquanto as espécies típicas da Floresta Tropical madura foram raras no solo florestal
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