31 research outputs found

    Triassic MORB magmatism in the Southern Mirdita zone (Albania)

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    In southern Albania the Mirdita Ophiolitic nappe is characterized by subophiolitic complexes in which remnants of volcanic ophiolite sequences of Triassic age have been identified, either as rare blocks of variable dimension in the Rubik Complex, or as a thin tectonic unit (the Porava Unit), sited immediately under the main ophiolitic masses of the Eastern Ophiolite Belt. In this paper the results of petrological investigations on basalts and biostratigraphical studies on associated radiolarian cherts included in these subophiolitic complexes units are presented. Biostratigraphical investigations indicate that cherts have ages ranging from Middle to Late Triassic. The associated basalts are represented by both high-Ti mid-ocean ridge basalts (MORB) and alkaline ocean island basalts (OIB). MORB rocks mainly consist of basalts and ferrobasalts with a mild enrichment in low field strength elements and flat rare earth element patterns and, subordinately, by basalts strongly depleted in incompatible elements and light rare earth elements. The chemistry of slightly enriched MORB is consistent with a generation in a mid-ocean ridge setting, from somewhat enriched sub-oceanic mantle source(s), whereas depleted MORB generated from a primitive MOR-type mantle source. The OIB rocks imply a generation in a within-plate oceanic setting from a mantle source enriched by plume chemical components. Basalts and associated cherts from southern Albania subophiolitic mélanges represent remnants of a Triassic oceanic lithosphere, which testify for the existence, from northern Albania to southern Greece, of a Middle to Late Triassic oceanic basin located between the Adria and Eurasia plates. The occurrence in the Rubik Complex and Porava Unit of MOR basalts generated from differently enriched sources, as well as of alkaline OIBs, suggests that the early stage of oceanic spreading was variably associated with a plume activity

    Deficiência hídrica observada em regiões cafeeiras do estado de São Paulo no período de 2011 a 2014.

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    O desenvolvimento de cada planta depende da capacidade de aclimatar-se às condições ambientais e aos estresses sofridos. Estresses abióticos como temperaturas elevadas, e seca são algumas das piores situações para qualquer cultivo, pois podem ocasionar quedas drásticas na produção e na qualidade dos frutos. Objetivou-se com este trabalho identificar os períodos de deficiência hídrica ocorridas em diferentes regiões cafeeiras do estado de São Paulo, nos anos agrícolas 2011/12, 2012/13 e 2013/14. Visando identificar os períodos com deficiência hídrica foram simulados os balanços hídricos sequenciais mensais para as localidades de Adamantina, Campinas, Franca e Marília, utilizando-se os dados meteorológicos diários de temperatura média do ar e precipitação referentes ao período de setembro/2011 a agosto/2014, os quais foram obtidos de estações meteorológicas automáticas pertencentes ao CIIAGRO/IAC e a capacidade de armazenamento de água no solo de 100 mm. De modo geral, as condições hídricas e térmicas nos anos agrícolas 2011/12 e 2012/13 estiveram dentro das condições consideradas normais para as regiões avaliadas. No entanto, durante o ano agrícola 2013/14 foram observados períodos com ocorrência de precipitação abaixo das médias normais e temperaturas médias mensais acima das médias históricas sem todas as localidades. Longos períodos de estiagem foram verificados a partir de setembro/2013 a agosto/2014, o que consequentemente ocasionaram deficiências hídricas elevadas nestas localidades, os quais atingiram os seguintes valores: 474 mm (Franca), 470 mm (Campinas), 221 mm (Marília) e 394 mm (Adamantina). A anomalia climática incidente no primeiro trimestre de 2014, caracterizada por escassez ou má distribuição de chuvas, temperaturas e deficiências hídricas elevadas, impôs prejuízos à formação e enchimento dos frutos, ocasionando a diminuição da peneira, má formação e chochamento das sementes, afetando diretamente a produtividade da lavoura nestas regiões produtoras no estado de São Paulo, conforme relatado pela CONAB e pelo IEA

    Triassic MORB magmatism in the Southern Mirdita zone(Albania)

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    Condições climáticas e período de incubação para ferrugem do cafeeiro nos anos de 2013 e 2014 na Região de Campinas, SP.

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    A ferrugem é a mais importante doença do cafeeiro no Brasil e pode reduzir até 35% da produção. A doença causa manchas amareladas na face inferior da s folhas que caem e debilitam a planta, acentuando o ciclo bienal da cultura. A ferrugem é favorecida por temperaturas entre 20 e 25 o C e chuvas acima de 30 mm. A epidemia da doença começa em dezembro e tem o pico nos meses de junho e julho. Considerando a importância do clima para a epidemia da ferrugem do cafeeiro, este estudo foi realizado com o objetivo de relacionar elementos climáticos com a incidência desta doença em uma lavoura de café localizada em Campinas, SP. A incidência da ferrugem foi avaliada em coletas mensais de folhas, de uma lavoura de café da cultivar Catuaí Vermelho IAC 144,localizada no Instituto Agronômico de Campinas. Os índices de incidência da doença foram comparados aos dados climáticos médios mensais de temperaturas máxima e mínima do ar e precipitação, do período analisado(2013-2014), além do período de incubação da doença, estimado pela equação PI=103,01-0,98xTmax-2,1xTmin. Além disso, estes índices, também foram comparados a dados climáticos passados, referentes aos períodos de 1990-1999, 2000-2009e 2010-2014 visando a detectar possíveis alterações no clima dos últimos anos. Em geral, pode-se dizer que a incidência da ferrugem ocorreu de forma elevada no experimento em ambos os anos (2013-2014). O ano de 2014 foi mais quente e seco que 2013, mas a doença foi detectada em 86,4% das folhas amostradas no mês de setembro, enquanto em 2013, o pico foi em agosto, chegando a 73,6%. O atraso no pico da epidemia que ocorreu nestes anos, deve estar relacionado ao aumento da temperatura verificada em fevereiro e , posteriormente, em junho, julho e agosto, associado às chuvas esporádicas observadas no período. Observou-se também, um aumento da temperatura máxima média mensal nos anos de 2010-2014, quando comparados aos períodos de 1990-1999 e 2000-2009. Entretanto, neste mesmo período (2010-2014) houve uma redução da precipitação, sendo o ano de 20 14 o mais seco já observado, com apenas 895 mm de chuvas. Supõe-se que o aumento das temperaturas máximas pode estar reduzindo a expansão da epidemia da doença no verão e o período de incubação no inverno, favorecendo o deslocamento do pico da doença para agosto e setembro

    Caracterização agrometeorológica das regiões cafeeiras de Lavras, MG e Campinas, SP no ano agrícola 2013/2014.

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    Objetivou-se com este trabalhorealizar uma análise comparativados balanços hídricos sequenciais decendiais, ano agrícola 2013/2014,de dois importantes municípios produtores de café arábica,localizados nasregiões do Sul do estado de Minas Gerais, Lavras,e da Mogiana do estado de São Paulo, Campinas. Foi realizada análise das condições agrometeorológicas ocorridas nas diferentes fases fenológicas do cafeeiro, em ambos locais.A simulação do balanço hídrico do ano agrícola 2013/2014 foi efetuada utilizando-se o modelo de Thornthwaite e Mather (1955), em nível decendial, considerando-se a CAD 100 mm, para contabilização de deficiências e excedentes hídricos. As variáveis utilizadas no modelo foram temperatura média do ar e precipitação pluvial, para um período de 10 dias, obtidos nas estações meteorológicas do Instituto Agronômico (IAC), Campinas, SPe da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras,MG, considerando o período de setembro/2013 a agosto/2014. Para a análise das variáveis termopluviométricas, considerou-se a média mensal das temperaturas do ar e o total de precipitação acumulado mensalmente no decorrer do ano agrícola 2013/2014, sendo que estas foram comparadas posteriormente às normais limatológicas (1961-1990). Observou-se que este ano agrícola foi caracterizado pela redução da precipitação anual, em torno de 39,45%, em média, em relação às normais (1961-1990) e pelo aumento das temperaturas médias mensais durante todo o período, em ambas as localidades. Em virtude desta situação, houve predominância da deficiência hídrica no decorrer deste ano agrícola, em ambas as localidades, abrangendo períodos considerados críticos para a cultura do café arábica, como as fases do florescimento e granação dos frutos, afetando diretamente a produtividade

    Sistema automático para estimativa da florada do cafeeiro.

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    RESUMO: Como a cafeicultura é muito importante para o agronegócio brasileiro, alguns modelos agrometeorológicos que relacionam condições ambientais, como temperatura e disponibilidade hídrica no solo, com a fenologia e produtividade do cafeeiro vêm sendo desenvolvidos para as regiões cafeeiras do país. Dentre estes modelos se destacam aqueles que relacionam os efeitos do clima sobre o início da florada plena do cafeeiro, os quais são fundamentais para subsidiar modelos de previsão de produtividade mais consistentes. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e implementar uma ferramenta para automatizar o modelo de estimativa da florada plena do cafeeiro arábica proposto por Camargo e Camargo (2001) e parametrizado por Zacharias et al. (2008), com base no balanço hídrico. O sistema foi desenvolvido a partir de macros de planilha eletrônica em formato excel, e no exemplo empregado neste trabalho, os dados de entrada para a simulação do balanço hídrico foram: CAD=100 mm, latitude e o nome do local, dados meteorológicos decendiais de temperaturas máxima e mínima do ar e precipitação referente ao período de 2009-2010, para Cabo Verde, MG. Ao final dos cálculos, um gráfico, em escala decendial, apresenta aos usuários, a data provável em que a florada plena do cafeeiro irá ocorrer, no caso, 1° decêndio de outubro. A ferramenta automatiza o modelo de estimativa do florescimento do cafeeiro, facilitando seu emprego no monitoramento da cultura, a qual pode ser utilizada no auxílio do planejamento da safra e nas tomadas de decisão da lavoura, pois o modelo consegue estimar o florescimento pleno da planta com dez dias de antecedência. A aplicação informatizada do modelo possibilita o monitoramento de diversas áreas de cultivo do café simultaneamente, aumentando a capacidade de gerenciamento das diferentes áreas por parte dos tomadores de decisão

    The age, origin and emplacement of the Tsiknias Ophiolite, Tinos, Greece

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    The Tsiknias Ophiolite, exposed at the highest structural levels of Tinos, Greece, represents a thrust sheet of Tethyan oceanic crust and upper mantle emplaced onto the Attic‐Cycladic Massif. We present new field observations and a new geological map of Tinos, integrated with petrology, THERMOCALC phase diagram modelling, U–Pb geochronology and whole rock geochemistry, resulting in a tectono‐thermal model that describes the formation and emplacement of the Tsiknias Ophiolite and newly identified underlying metamorphic sole. The ophiolite comprises a succession of partially dismembered and structurally repeated ultramafic and gabbroic rocks that represent the Moho Transition Zone. A plagiogranite dated by U‐Pb zircon at 161.9 ± 2.8 Ma, reveals that the Tsiknias Ophiolite formed in a supra‐subduction zone setting, comparable to the “East‐Vardar Ophiolites”, and was intruded by gabbros at 144.4 ± 5.6 Ma. Strongly sheared metamorphic sole rocks show a condensed and inverted metamorphic gradient, from partially anatectic amphibolites at P–T conditions of ca. 8.5 kbar 850‐600 °C, down‐structural section to greenschist‐facies oceanic metasediments over ~250 m. Leucosomes generated by partial melting of the uppermost sole amphibolite, yielded a U–Pb zircon protolith age of ca. 190 Ma and a high‐grade metamorphic‐anatectic age of 74.0 ± 3.5 Ma associated with ophiolite emplacement. The Tsiknias Ophiolite was therefore obducted ~90 Myrs after it formed during initiation of a NE‐dipping intra‐oceanic subduction zone to the northeast of the Cyclades that coincides with Africa's plate motion changing from transcurrent to convergent. Continued subduction resulted in high‐pressure metamorphism of the Cycladic continental margin ~25 Myrs later
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