Modeling the quantum evolution of the universe through classical matter

It is well known that the canonical quantization of the Friedmann-Lema\^itre-Robertson-Walker (FLRW) filled with a perfect fluid leads to nonsingular universes which, for later times, behave as their classical counterpart. This means that the expectation value of the scale factor $(t)$ never vanishes and, as $t\to\infty$, we recover the classical expression for the scale factor. In this paper, we show that such universes can be reproduced by classical cosmology given that the universe is filled with an exotic matter. In the case of a perfect fluid, we find an implicit equation of state (EoS). We then show that this single fluid with an implict EoS is equivalent to two non-interacting fluids, one of them representing stiff matter with negative energy density. In the case of two non-interacting scalar fields, one of them of the phantom type, we find their potential energy. In both cases we find that quantum mechanics changes completely the configuration of matter for small values of time, by adding a fluid or a scalar field with negative energy density. As time passes, the density of negative energy decreases and we recover the ordinary content of the classical universe. The more the initial wave function of the universe is concentrated around the classical big bang singularity, the more it is necessary to add negative energy, since this type of energy will be responsible for the removal of the classical singularity.Comment: updated version as accepted by Gen. Relativ. Gravi

Avaliação fitossociológica da comunidade infestante em áreas de transição para o café orgânico.

Objetivou-se com este trabalho verificar os efeitos dos insumos orgânicos e convencionais na dinâmica de plantas daninhas da lavoura durante o primeiro e o segundo ano de transição agroecológica. Para isso, montou-se um experimento em um cafezal de seis anos, onde iniciou-se a transição para o sistema de cultivo orgânico. A espécie mais importante no primeiro ano da transição, na maioria das áreas avaliadas, foi Ageratum conyzoides; no segundo ano ocorreu considerável mudança na relação de dominância entre as espécies, destacando-se Leunurus sibiricus na maior parte das áreas estudadas. Ocorreu também aumento do número de espécies presentes na maioria das áreas de um ano para o outro. No segundo ano de transição observou-se decréscimo na diversidade de espécies em relação ao primeiro ano. Dessa forma, pode-se concluir que nos dois anos de avaliação verificaram-se mudanças no número, na diversidade e na relação de importância entre as espécies de um ano para o outro

Plantas daninhas na pós-colheita de milho nas várzeas do rio São Francisco, em Minas Gerais.

Realizou-se um estudo na região do Alto São Francisco, Minas Gerais, no final da safra agrícola 1997/1998, visando identificar as plantas daninhas que permanecem nas áreas após a colheita do milho e sua distribuição ao longo da área estudada, destacando-se as mais importantes. As observações foram realizadas em 12 municípios. Em cada local foi lançado, por cem vezes, um quadrado de 0,50 x 0,50 m, a espaços de 10 m. Dentro do quadrado foram contadas as espécies e registrado o número de indivíduos de cada uma delas. Foram encontradas 151 espécies em 35 famílias, sendo Asteraceae a mais bem representada, com 25 espécies. As espécies com maior Índice de Valor de mportância (IVI) foram: Ageratum conyzoides, Sida glaziovii, Conyza bonariensis, Gaya sp., Sida rhombifolia e Blainvillea biaristata. As plantas daninhas remanescentes nas áreas recém-colhidas são fonte de alimento para insetos polinizadores e inimigos naturais das pragas; adequadamente manejadas, elas podem favorecer a manutenção do equilíbrio nos agroecossistemas