86 research outputs found
Ciliated Protozoans as alternative live food for first feeding Red Snapper, Lutjanus campechanus, larvae
Masculinização da tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, utilizando diferentes rações e diferentes doses de 17 a-metiltestosterona
Sexagem histológica e desempenho de Oreochromis niloticus testando diâmetros de ração de acordo com o aparato bucal
Histologia hepática e produção em tanques-rede de tilápia-do-nilo masculinizada hormonalmente ou não masculinizada
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho e a sanidade da estrutura hepática de tilápia-do-nilo, masculinizada hormonalmente ou não masculinizada, criada em tanques-rede com dois níveis proteicos. Tilápias-do-nilo da linhagem Tailandesa (total de 2.400), com peso médio inicial de 127 g, foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, em arranjo fatorial 2×2, correspondente aos grupos de tilápias masculinizadas hormonalmente ou não masculinizadas e ao teor proteico na dieta de 28 ou 32% de proteína bruta, com três repetições. Após 115 dias de alimentação, não houve interação entre os fatores quanto a peso final, ganho de peso, conversão alimentar, comprimento final e sobrevivência. Não houve diferença entre os peixes masculinizados hormonalmente e os não masculinizados, quanto a peso final, ganho de peso e sobrevivência, o que mostra a possibilidade de sua produção em tanques-rede, sem a necessidade de masculinização hormonal. A proteína bruta a 32% na dieta possibita melhor desempenho para ambos os grupos. Alterações histológicas no fígado - como o incremento do volume das células, o desarranjo da disposição cordonal e o aumento de vesículas nos hepatócitos - são encontradas nos peixes masculinizados hormonalmente e são mais acentuadas nos peixes alimentados com 32% de proteína bruta na dieta
Search for high-energy neutrinos from gravitational wave event GW151226 and candidate LVT151012 with ANTARES and IceCube
The Advanced LIGO observatories detected gravitational waves from two binary black hole mergers during their first observation run (O1). We present a high-energy neutrino follow-up search for the second gravitational wave event, GW151226, as well as for gravitational wave candidate LVT151012. We find two and four neutrino candidates detected by IceCube, and one and zero detected by Antares, within ±500 s around the respective gravitational wave signals, consistent with the expected background rate. None of these neutrino candidates are found to be directionally coincident with GW151226 or LVT151012. We use nondetection to constrain isotropic-equivalent high-energy neutrino emission from GW151226, adopting the GW event's 3D localization, to less than 2×1051-2×1054 erg. © 2017 American Physical Society
Influência do processamento da ração no desempenho e sobrevivência da tilápia do Nilo durante a reversão sexual
Search of the Orion spur for continuous gravitational waves using a loosely coherent algorithm on data from LIGO interferometers
We report results of a wideband search for periodic gravitational waves from isolated neutron stars within the Orion spur towards both the inner and outer regions of our Galaxy. As gravitational waves interact very weakly with matter, the search is unimpeded by dust and concentrations of stars. One search disk (A) is 6.87° in diameter and centered on 20h10m54.71s+33°33′25.29′′, and the other (B) is 7.45° in diameter and centered on 8h35m20.61s-46°49′25.151′′. We explored the frequency range of 50-1500 Hz and frequency derivative from 0 to -5×10-9 Hz/s. A multistage, loosely coherent search program allowed probing more deeply than before in these two regions, while increasing coherence length with every stage. Rigorous follow-up parameters have winnowed the initial coincidence set to only 70 candidates, to be examined manually. None of those 70 candidates proved to be consistent with an isolated gravitational-wave emitter, and 95% confidence level upper limits were placed on continuous-wave strain amplitudes. Near 169 Hz we achieve our lowest 95% C.L. upper limit on the worst-case linearly polarized strain amplitude h0 of 6.3×10-25, while at the high end of our frequency range we achieve a worst-case upper limit of 3.4×10-24 for all polarizations and sky locations. © 2016 American Physical Society
- …
