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    Segments For The Understanding Of Worker's Self Management: The Case Of Belo Horizonte Housing Department [pilares Para A Compreensão Da Autogestão: O Caso De Um Programa De Habitação Da Prefeitura De Belo Horizonte]

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    The relevance of the worker's self management has inspired studies and debates in the scope of the academy, mainly in respect to its proposal of social change. From a revision of the literature and the analysis of some worker's self management experiences, it is supported the idea that it has three segments: 1) autonomy and power equality in the decision making process; 2) humanistic values and 3) technical-management knowledge available for the members of the organization. The objective of this article is to analyze the experience of the worker's housing self management program, of Belo Horizonte Housing Department, through these segments defined. It was observed that these segments were not fully exercised which was an obstacle for the worker's self management process. However, it is perceived that such process creates an emotional identity bond between workers, which contributes for the development of citizenship, what is interpreted as a positive aspect of the program.453669694Mendes, A.H.M., Mendes Autogestão: Da ideia às práticas (1983) Revista De Administração De Empresas, 23 (1), pp. 37-57. , Rio de Janeiro, jan./marCoelho, B.A.M., Miranda, S.M., Mitos e potencialidades da participação em saúde (1984) Revista De Administrac ̧ão De Empresas, 24 (4), pp. 30-33. , , Rio de Janeiro, out./dezRené, B., Concepções anarco-sindicalistas da autogestão (2002) Autogestão E Anarquismo, pp. 61-73. , BERTHIER, René LEVAL, GastonMINTZ, Frank, São Paulo: ImaginárioConti, A., (1999) A Experiência Da Autogestão Em Ipatinga: Uma Busca Pelo Conceito, , 1999. 215 fl., Dissertação (mestrado em arquitetura e urbanismo) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo HorizonteHenrique, F.J., Poder e participação: A delinquência acadêmica na interpretação Tragtenberguiana (2001) Revista De Administração De Empresas, 41 (3), pp. 70-76. , São Paulo, jul./setFrança, F.I.L.H.O., Carvalho, G., Jean-Louis, L., (2004) Economia Solidária: Uma Abordagem Internacional, , Porto Alegre: Editora da UFRGSMoreira, G.R., Os requisitos de um programa de treinamento de coo perativas (1981) Revista De Administração De Empresas, 21 (1), pp. 39-45. , Rio de Janeiro, jan./marGuillerm, A., Bourdet, Y., (1976) Autogestão: Uma Mudança Radical, , Rio de Janeiro: ZaharHardy, C., Clegg, S., Alguns ousam chamá-lo de poder Handbook De Estudos Organizacionais, 2, pp. 260-289. , CALDAS, MiguelFACHIN, RobertoFISCHER, Tânia (Org.), São Paulo: Atlas, 2001Carlos, L.J., O trabalho autogestionário em cooperativas de produção: O paradigma revisitado (2004) RBCS, 19 (56), pp. 45-62. , São PauloMarcuse, H., (1979) A Ideologia Da Sociedade Industrial: O Homem Unidimensional, , 5. ed. Rio de Janeiro: ZaharMintz, F., Ensinamentos da autogestão espanhola (2002) Autogestão E Anarquismo, pp. 75-91. , BERTHIER, RenéLEVAL, GastonMINTZ, Frank, São Paulo: Editora ImaginárioAraújo, M.M.C., de Paz, O.R., Pavan, P.R., Reflexões sobre a autogestão a partir da experiência da Cidade das Cidades (2004) Organização E Sociedade, 11, pp. 183-196. , SalvadorFernando Cla ́udio Prestes (1981) Burocracia E Autogestão: A Proposta De Proudhon, , Motta São Paulo: BrasilienseO autonomismo e a questão da organização (1986) Revista De Administração De Empresas, 26 (1), pp. 57-66. , Motta Rio de Janeiro, jan./mar(1986) Organização E Poder: Empresa, Estado E Escola, , Motta São Paulo: AtlasCláudio, N., (2006) Autogestão E O novo Cooperativismo, , www.mte.gov.br/empregador/Economia-Solidaria/TextosDiscussao/Conteudo/autogestaocooperativismo.pdf, Brasília: Secretaria Nacional de Economia Solidária, Ministério do Trabalho e Emprego. maio 2004a. Textos para discussão. Disponível em, Acesso em: 6 out(2006) Do "Beco Dos Sapos" Aos Canaviais De Catende, , www.mte.gov.br/empregador/EconomiaSolidaria/Tex-tosDiscussao/Conteudo/becosapos.pdf, NASCIMENTO, Brasília: Secretaria Nacional de Economia Solidária, Ministério do Trabalho e Emprego, maio 2004b. Textos para discussão. Disponível em, Acesso em: 31 outSinger, P., (2002) Introdução À Economia Solidária, , São Paulo: Fundação Perseu AbramoDesenvolvimento: Significado E Estratégia. Brasília: Secretaria Nacional De Economia Solidária (2006) Ministério Do Trabalho E Emprego, , www.mte.gov.br/empregador/EconomiaSolidaria/TextosDiscussao/Conteudo/desenvolvimentoestrategica.pdf, SINGER, Maio 2004. Textos Para Discussão Acesso em: 5 outMaurício, T., (1980) Administração Poder E Ideologia, , São Paulo: MoraesVenosa, R., A evolução da participação nas organizações autogeridas iugoslavas (1981) Revista De Administração De Empresas, 21 (1), pp. 47-54. , Rio de Janeiro, jan./marA Institucionalização De Tipologias Organizacionais. Um Estudo De Caso: A Autogestão Na Iugoslávia (1982) Revista De Administração De Empresas, 22 (2), pp. 23-36. , VENOSA Rio de Janeiro, abr./junConstant, V.S., (2000) Projetos E Relatórios De Pesquisa Em Administração, , 3. ed. São Paulo: Atla

    Influência das configurações organizacionais sobre valores no trabalho e preferências por recompensa

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    O artigo tem como objetivo identificar as similaridades e diferenças nos valores relacionados ao trabalho e preferências por recompensa entre diferentes configurações organizacionais, especificamente organizações privadas, públicas e de contextos mistos ou híbridos. Tendo como base pesquisa realizada no Brasil por Tamayo e Gondim (1996) sobre os valores e nos Estados Unidos por Wittmer (1991) sobre preferências por recompensa, as variáveis de interesse relacionaram-se a quatro categorias de valores associados ao trabalho: i) eficácia/eficiência, ii) sistema de gestão organizacional, iii) respeito ao empregado e iv) preferências por recompensa. O procedimento analítico adotado foi o da comparação das distribuições para os grupos, em cada categoria de análise, usando a análise da variância e confirmação pelo teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. Foram encontradas diferenças significativas no nível de 5% apenas para dois itens relacionados à categoria sistema de gestão organizacional (respeito aos níveis de autoridade e à hierarquia, e cumprimento das tarefas dentro dos padrões da organização) para as respostas dos três grupos. Em relação à categoria preferências por recompensa, os resultados contrariam aqueles obtidos por Wittmer (1991) no contexto americano
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