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    Influência da rotação de culturas no sistema radicular do milho e em algumas características químicas de um latossolo vermelho-escuro distrófico da região de Sete Lagoas.

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    Em experimento envolvendo rotacao de culturas e adubacao verde na cultura do milho, em um latossolo Vermelho-Escuro distrofico, observou-se um periodo de estiagem prolongada durante a fase de florescimento de milho, sintomas acentuados de murcha em areas de cultivo continuo com milho. Em areas onde se efetuava a rotacao de cultura soja-milho, mucuna-milho, milho + mucuna intercalar-milho, este sintoma nao se repetia. Procurando-se avaliar os beneficios de rotacao de culturas sobre o monocultivo, coletou-se amostras de solo de uma area com 0,20 m2, tendo-se como ponto central a linha de milho. O volume amostrado foi obtido atraves das seguintes profundidades: 0-2 cm, 2-4 cm, 4-6 cm, 6-10 cm, 10-14 cm, 14-18 cm, 18-26 cm, 26-34 cm e 34-42 cm. Apos a coleta do solo + raizes, estas foram separadas e quantificadas (peso) e o solo analisado quimicamente. Os resultados permitiram concluir que a rotacao soja-milho e mucuna-milho, promoveram maior aumento de peso de plantas de milho e maior quantidade de raizes abaixo de 30 cm de profundidade em relacao ao milho continuo e milho com mucuna intercalar. A rotacao soja-milho promoveu uma melhor distribuicao de bases nas camadas mais profundas do solo, aumentando a saturacao de calcio. Houve, nas areas com rotacao mucuna-milho, maiores teores de potassio, calcio e magnesio, em relacao aos demais manejos (soja-milho, milho continuo e milho apos milho + mucuna intercalar)

    Uso da Capacidade de suporte de carga como prevenção da compactação subsuperficial de um argissolo cultivado com cana-de-açúcar.

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    Os Argissolos cultivados com cana-de-açúcar nos Tabuleiros Costeiros nordestinos, geralmente, são favorecidos por topografia plana e profundidade adequada. No entanto, o tráfego intenso de máquinas agrícolas pesadas, utilizadas nas operações de colheita e tratos culturais, pode causar compactações subsuperficiais prejudicando o aprofundamento das raízes das plantas, o que pode comprometer a produtividade e longevidade das lavouras. O presente trabalho teve como objetivo estimar a capacidade de suporte de carga (CSC) do horizonte AB de um Argissolo Amarelo cultivado com cana-de-açúcar, por meio da pressão de pré-compactação (σp) e da resistência à penetração em laboratório (RPL), como alternativa para planejamento de operações motomecanizadas e prevenção da compactação do solo em subsuperfície. O estudo foi realizado na Fazenda Progresso da Usina Coruripe, Alagoas. Foram considerados como tratamentos cinco áreas cultivadas com cana-de-açúcar representando diferentes tempos de uso e dois tipos de cultivo: 4 anos cultivo de inverno (4 anos I); 14 anos cultivo de inverno (14 anos I); 14 anos cultivo de verão (14 anos V); 30 anos cultivo de inverno (30 anos I); 30 anos cultivo de verão (30 anos V) e uma área de mata (Mata) que foi considerada como testemunha padrão. Por meio dos resultados obtidos, concluímos que o horizonte AB do Argissolo estudado teve sua σp e RPL aumentadas, revelando a compactação na profundidade entre 0,20 e 0,30 m devido ao tráfego de máquinas nas lavouras de cana; a CSC pode ser estimada pela RPL, com objetivo de planejamento de operações mecanizadas para evitar compactações adicionais em subsuperfície; outros estudos sobre a interface pneu-solo devem ser realizados para determinar modelos que considerem as condições da camada de solo subjacente ao horizonte subsupercicial, além da pressão de inflação dos pneus e carga sobre os rodados.bitstream/item/33372/1/bp-64.pd

    The variability behavior of CoRoT M-giant Stars

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    For 6 years the Convection, Rotation, and Planetary Transits (CoRoT) space mission has acquired photometric data from more than one hundred thousand point sources towards and directly opposite from the inner and outer regions of the Galaxy. The high temporal resolution of the CoRoT data combined with the wide time span of the observations has enabled the study of short and long time variations in unprecedented detail. From the initial sample of 2534 stars classified as M-giants in the CoRoT databasis, we selected 1428 targets that exhibit well defined variability, using visual inspection. The variability period and amplitude of C1 stars (stars having Teff < 4200 K) were computed using Lomb-Scargle and harmonic fit methods. The trends found in the V-I vs J-K color-color diagram are in agreement with standard empirical calibrations for M-giants. The sources located towards the inner regions of the Galaxy are distributed throughout the diagram while the majority of the stars towards the outer regions of the Galaxy are spread between the calibrations of M-giants and the predicted position for Carbon stars. The stars classified as supergiants follow a different sequence from the one found for giant stars. We also performed a KS test of the period and amplitude of stars towards the inner and outer regions of the Galaxy. We obtained a low probability that the two samples come from the same parent distribution. The observed behavior of the period-amplitude and period-Teff diagrams are, in general, in agreement with those found for Kepler sources and ground based photometry, with pulsation being the dominant cause responsible for the observed modulation. We also conclude that short-time variations on M-Giant stars do not exist orare very rare and the few cases we found are possibly related to biases or background stars.Comment: 11 pages, 6 figure

    Enhancing Tc in field-doped Fullerenes by applying uniaxial stress

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    Capitalizing on the two-dimensional nature of superconductivity in field-effect doped C60, we show that it should be possible to increase the transition temperature Tc by applying uniaxial stress perpendicular to the gate electrode. This method not only holds the promise of substantially enhancing Tc (by about 30 K per GPa), but also provides a sensitive check of the current understanding of superconductivity in the doped Fullerenes.Comment: 3 pages RevTe

    Comportamento alimentar de Scaptotrigona bipunctata (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) em três Municípios do Estado do Ceará.

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    As abelhas sem ferrão Scaptotrigona bipunctata tem uma ampla distribuição no território brasileiro, inclusive no Estado do Ceará, e apresentam um comportamento generalista de coleta de alimento floral em uma grande variedade de espécies vegetais. Com o objetivo de conhecer as plantas visitadas por S. bipunctata foi realizado um trabalho de identificação da flora fornecedora de recursos tróficos. As amostras de pólen foram coletadas diretamente dos potes de alimento de S. bipunctata em meliponários nos municípios de Fortaleza, Horizonte e Maracanaú. As coletas contaram com nove, doze e três repetições respectivamente. As análises polínicas foram conduzidas ao Laboratório de Abelha s da UFC. Para a identificação dos grãos de pólen foram montadas triplicatas de lâminas seguindo a metodologia de Miranda e Andrade (1990). Após a identificação dos tipos polínicos, foi realizada uma contagem de 300 grãos de pólen por repetição e foram calculadas as médias e os desvios padrões. Os resultados mostraram que as abelhas coletaram pólen de cinco espécies em Horizonte e Maracanaú: Cássia (Cássia fistula ), Guaxuma (Waltheria brachypetala ), Juazeiro (Zizyphus joazeiro), Sabiá (Mimosa caesalpinifolia) e Vassourinha de botão (Spermacoce verticillata). Vassourinha de botão foi a espécie dominante em Horizonte e Guaxuma em Maracanaú. Em Fortaleza, os tipos polínicos encontrados foram: Acácia (Acacia glomerosa), Cássia (C. fistula), Coqueiro (Cocus nucifera), Guaxuma (W. brachypetala), Juazeiro (Z. joazeiro ), Mamona (Ricinus communis), Mutre (Aloysia virgata), Quebra-panela (Alternanthera tenella), Sabiá(M. caesalpinifolia) e Vassourinha de botão (S. verticillata). O pólen dominante nas amostras de Fortaleza foram de Mamona ( R. communis)
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