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    Arquitetos pioneiros na construção do estado de Roraima: décadas de 1980 e 1990

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    Este artigo tem por objetivo evidenciar a importância dos arquitetos pioneiros de Roraima, que foram responsáveis pela consolidação da estrutura dos órgãos técnicos no surgimento do estado e que contribuíram para a imagem da arquitetura local, entre o final da década de 1980 e ao longo da década de 1990. Inseridos num segundo momento de influxo desenvolvimentista, estes arquitetos se destacaram pela coordenação e autoria de obras modernas que serviram de alicerce infraestrutural e arranque para o desenvolvimento socioeconômico roraimense, especialmente na década de 1990, com destaque às obras arquitetônicas dos edifícios institucionais, que constituiram um conjunto arquitetônico simbólico para a capital. A necessidade desse registro deve-se à escassez de documentação histórica desse período importante, sendo necessário o registro dessas contribuições, cujas fontes foram pesquisas bibliográficas e análises documentais, como entrevistas com os profissionais da época e registros fotográficos. Desse modo, o trabalho visa destacar como se deu o processo da Arquitetura Moderna tardia em Roraima nesse período, assim como o papel dos arquitetos dos órgãos públicos de infraestrutura como precursores na construção e consolidação do, então, novo estado brasileiro

    Manometria Anorretal no Divertículo de Reto Anorectal Manometry in Rectal Diverticulum

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    Divertículo localizado no reto é um achado excepcional, estimando-se que existam pouco mais de 50 casos publicados. A doença apresenta aspectos controversos, quanto a ser de origem congênita ou adquirida. Recentemente, distúrbios defecação vêm sendo relacionado à maior possibilidade do desenvolvimento da doença. Contudo, até a presente data, as alterações manométricas em portadores de divertículo do reto ainda não foram estudadas. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é demonstrar os resultados de estudo eletromanométrico anorretal, realizado em dois doentes portadores divertículo do reto. CASUÍSTICA E MÉTODO: Um homem e uma mulher, com 56 e 58 anos, respectivamente, foram submetidos à colonoscopia, enema opaco, ultrassonografia endorretal e ressonância magnética da pelve, para confirmação e documentação diagnóstica de divertículo localizado no reto. Os enfermos foram submetidos à eletromanometria anorretal com cateter de oito canais sob perfusão de água a 0,3 ml/min/canal, através de sistema de infusão capilar pneumático e hidráulico. RESULTADOS: O resultado dos exames em ambos os doentes mostrou perfil pressórico esfincteriano normal, tanto em repouso, como em contração voluntária máxima, não se encontrando assimetrias esfincterianas. O reflexo reto-anal inibitório encontrava-se presente e dentro de valores normais, assim como a sensibilidade e complacência retal. A análise pelo vetor volume não mostrou alterações significativas concluindo-se por estudo manométrico ano-retal normal. CONCLUSÃO: O estudo manométrico anorretal não demonstrou existência de distúrbios pressóricos nos esfíncteres anorretais reforçando a possibilidade de que o divertículo de reto possa ter origem congênita, desenvolvendo-se em pontos onde exista maior fraqueza da parede retal.<br>Diverticulum located in the rectum is an exceptional find with fewer than 50 cases published. The etiology of the diverticulum of the rectum still has controversial aspects regarding its origin is congenital or acquired. Recently, alterations of the evacuative dynamic had been associated with the development of the disease. Nevertheless, until the present date, the manometric alterations in patients with diverticulum of the rectum were not studied. OBJECTIVE: The aim of the present study is to demonstrate the results of electromanometric study carried out in a patient with isolated diverticulum of the rectum. CASE REPORT: A man and a woman, 56 and 58 years-old, respectively, were submitted to colonoscopy, barium enema, endorectal ultrasound and magnetic resonance of the pelvis to diagnose and document the presence of diverticulum located in the rectum. The patients were submitted to manometry using catheter with eight-channel perfusion under water at 0.3 ml/min/channel, through pneumatic and hydraulic capillary infusion system. The anorectal manometry showed normally sphincter pressure profile both in rest and squeezes pressure state, and did not find sphincter asymmetries. The anorectal inhibition reflex was present with normal values and the sensibility and rectal complaisance were between the normal limits. The vector volume analysis did not show any significant alterations and it was concluded by normal manometric anorectal study. CONCLUSION: The anorectal manometry study did not demonstrate the existence of pressure disturbances in anorectal sphincter, enhancing the possibility that the rectal diverticulum can be congenital, developing at points where there is major weakness of the rectal wall

    Adenosine Signaling in the Tumor Microenvironment

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    Adenosine, deriving from ATP released by dying cancer cells and then degradated in the tumor environment by CD39/CD73 enzyme axis, is linked to the generation of an immunosuppressed niche favoring the onset of neoplasia. Signals delivered by extracellular adenosine are detected and transduced by G-protein-coupled cell surface receptors, classified into four subtypes: A1, A2A, A2B, and A3. A critical role of this nucleoside is emerging in the modulation of several immune and nonimmune cells defining the tumor microenvironment, providing novel insights about the development of novel therapeutic strategies aimed at undermining the immune-privileged sites where cancer cells grow and proliferate

    Immunity, inflammation and cancer: a leading role for adenosine

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    Cancer is a complex disease that is dictated by both cancer cell-intrinsic and cell-extrinsic processes. Adenosine is an ancient extracellular signalling molecule that can regulate almost all aspects of tissue function. As such, several studies have recently highlighted a crucial role for adenosine signalling in regulating the various aspects of cell-intrinsic and cell-extrinsic processes of cancer development. This Review critically discusses the role of adenosine and its receptors in regulating the complex interplay among immune, inflammatory, endothelial and cancer cells during the course of neoplastic disease
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