A Social-Psychological Model of Human Crowding Phenomena

Previous research on crowding has generally lacked a theoretical perspective. Moreover, there has been a tendency to view crowding in terms of spatial considerations alone and a failure to distinguish between the physical condition (density) and the psychological experience (crowding). In the present discussion, a heuristic model of human crowding phenomena is proposed which permits an integration of various theoretical perspectives and the derivation of experimental hypotheses. Although the limitation of space remains as the essential ingredient of crowding, the proposed model introduces personal and social variables which have a direct bearing on a person's perception of spatial restriction as well as on his attempts to cope with this constraint. The relation between the dimensions of the model is examined in terms of social-psychological theory. Finally, a program for future research is discussed. © 1972 Taylor & Francis Group, LLC

O processo de socialização e de solidariedade

Vivemos numa sociedade marcadamente individualista e consumista, cujas repercussões interferem nas diversas maneiras como se desenvolve a sociabilidade. Entendê-las demanda esforço, porém mais complexo ainda é o desafio para encontrar modos de superação dos impasses envolvidos nessas questões. Seria possível identificar relações enraizadas e profundas de convivência social, lastreadas na solidariedade e com possibilidade de se expandirem de forma generalizada no seio da sociedade? A discussão parte de conceitos de socialização baseados na verticalidade das interações, passando pelas interpretações em que há espaço para influências recíprocas entre os sujeitos e se encerra com a aproximação entre socialização e cultura solidária, buscando um caminho alternativo. Conquanto ainda modesto, ele é concreto, pois vivenciado por pessoas que estão ao mesmo tempo tão próximas a nós e, muitas vezes, distantes de nossa percepção