19 research outputs found

    Minicraniotomia supra-orbitária superciliar no tratamento de meningiomas na fossa craniana anterior e para-selares

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    The improvement of surgical techniques as well as the introduction of new surgical instruments promoted the use of keyhole craniotomies in neurosurgery. We evaluated the technical aspects of the supra-orbital keyhole approach considering the indications, limitations, and complications of this approach to treat anterior cranial fossa and parasellar meningiomas. Twenty-four patients (21 females; mean age, 53±8.6 years) operated on between 2002 and 2006 through a supra-orbital eyebrow approach were studied. Maximal tumor diameter ranged from 1.6 to 6 cm. Gross total resection was done in 20 (83.3%). All tumors were histologically benign. Two patients (8%) experienced CSF rinorhea and another two patients suffered transitory diabetes insipidus (8%). One patient experienced transitory hemiparesis. There was one case of meningitis and one mortality. Follow-up ranged between 6 to 66 months (mean 31.5±20.1 months), with no recurrence. The supra-orbital keyhole craniotomy is a useful minimally invasive approach to treat selected anterior fossa and parasellar meningiomas.A evolução técnica e a introdução de instrumentais cirúrgicos mais delicados proporcionaram o uso de craniotomias menores no tratamento de patologias intracranianas. Avaliamos os aspectos técnicos da minicraniotomia supra-orbitária superciliar, considerando as indicações, limitações e complicações no tratamento de meningiomas na fossa craniana anterior e para-selares. Vinte e quarto pacientes (21 mulheres; idade média, 53±8,6 anos) operados entre 2002 e 2006 foram estudados. O diâmetro tumoral máximo variou de 1,6 a 6 cm. Ressecção total foi obtida em 20 (83,3%). Todos os tumores eram histologicamente benignos. Dois pacientes (8%) apresentaram fistula liquórica pós-operatória e outros dois diabetes insipido transitórioa (8%). Um paciente evoluiu com hemiparesia transitória. Houve um caso de meningite e um de evolução fatal. O seguimento variou de 6 a 66 meses (média 31,5±20,1 meses), não houve recidiva. A minicraniotomia supra-orbitária superciliar é uma via de abordagem eficaz para o tratamento de meningiomas da fossa craniana anterior e para-selares selecionados.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Hospital Professor Edmundo VasconcelosUNIFESPSciEL

    Septic spondylodiscitis: diagnosis and treatment

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    We studied retrospectively 24 patients with septic discitis of different etiologies (hematogenic, primary and infantile) and the different aspects involved in its diagnosis and treatment. Erythrocyte sedimentation rate proved to be a valuable parameter and should always be interpreted carefully along with the clinical and neuroimaging findings. Biopsies should be reserved for doubtful cases with atypical course. Clinical treatment should be initiated after the following situations have been ruled out: sepsis, neurological deficit, severe deformity, epidural abscess and foreign body (primary disease). The surgical approach may be chosen based on the stage of disease, being preferably posterior in suppurative forms and anterior in the non-suppurative stage. Based on our experience and on information gathered by literature review, we propose an algorithm to guide diagnosis and treatment in patients with septic discitis.Estudamos retrospectivamente 24 pacientes com espondilodiscite séptica de diferentes etiologias (hematogênica, primária e infantil) e os diferentes aspectos envolvidos em seu diagnóstico e tratamento. Constatamos que a velocidade de hemossedimentação é um bom parâmetro laboratorial para acompanhar a evolução da doença, mas deve ser sempre interpretada conjuntamente com o quadro clínico e os achados de neuroimagem. Biópsias devem ser reservadas para os casos de diagnóstico duvidoso e o tratamento clínico realizado sempre que afastadas as seguintes condições: sepse, déficit neurológico, deformidade severa, abscesso epidural e corpo estranho (discite primária). A abordagem cirúrgica deve ser planejada levando em conta o estágio da doença, sendo preferencialmente por via posterior nas fases supurativas e anterior nas demais. Baseados em nossa experiência e em revisão da literatura, propomos um algoritmo para orientar o diagnóstico e o tratamento das espondilodiscites sépticas.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUNIFESP, EPMSciEL
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