Projeto e Implementação de uma Solução LTSP (Linux Terminal Server Project) para os Laboratórios de Informática da UFAM

Linux Terminal Server Project (LTSP) é um projeto baseado em Linux que utiliza várias ferramentas e protocolos com o objetivo de propiciar um ambiente de trabalho remoto para múltiplas máquinas. O principal componente deste sistema é um servidor de terminais, um computador de alto desempenho responsável pela execução dos programas e compartilhamento de seus recursos na rede. Tal componente serve um conjunto de terminais leves que são computadores de baixa performance, podendo até mesmo não necessitar de um disco rígido para o seu funcionamento. A partir da criação do ambiente de trabalho, todas as operações realizadas nos terminais leves são, na verdade, computadas e executadas no servidor LTSP. O objetivo principal deste projeto é propor uma solução LTSP para os laboratórios de informática da UFAM. Uma solução LTSP apresenta uma série de vantagens quando implementada em um laboratório de computação. Uma delas é a agilidade na recuperação dos computadores, pois para se fazer a manutenção de um computador em um laboratório atualmente tem-se a necessidade de se instalar todas as ferramentas necessárias ao aprendizado dos alunos, tomando tempo e diminuindo o número de máquinas disponíveis aos usuários. Tal procedimento ainda aumenta muito o tempo gasto em gerenciamento e o esforço necessário para tornar uma única máquina operacional. Outro fator que justifica a implantação do projeto é a diminuição dos gastos na compra e na manutenção de equipamentos. A partir da implantação do LTSP ocorrerá uma diminuição no custo de equipamentos para os terminais leves, que podem até mesmo dispensar o uso de discos rígidos.CNP

Dialogad la Santa Misa en rito oriental : (bizantino)

Descrición baseada na capaPor tipografía dedúcese impreso no séc. X

SARS-CoV-2 Affects Both Humans and Animals: What Is the Potential Transmission Risk? A Literature Review

In March 2020, the World Health Organization Department declared the coronavirus (COVID-19) outbreak a global pandemic, as a consequence of its rapid spread on all continents. The COVID-19 pandemic has been not only a health emergency but also a serious general problem as fear of contagion and severe restrictions put economic and social activity on hold in many countries. Considering the close link between human and animal health, COVID-19 might infect wild and companion animals, and spawn dangerous viral mutants that could jump back and pose an ulterior threat to us. The purpose of this review is to provide an overview of the pandemic, with a particular focus on the clinical manifestations in humans and animals, the different diagnosis methods, the potential transmission risks, and their potential direct impact on the human–animal relationship

N-3 fatty acids in patients with multiple cardiovascular risk factors

BACKGROUND: Trials have shown a beneficial effect of n-3 polyunsaturated fatty acids in patients with a previous myocardial infarction or heart failure. We evaluated the potential benefit of such therapy in patients with multiple cardiovascular risk factors or atherosclerotic vascular disease who had not had a myocardial infarction. METHODS: In this double-blind, placebo-controlled clinical trial, we enrolled a cohort of patients who were followed by a network of 860 general practitioners in Italy. Eligible patients were men and women with multiple cardiovascular risk factors or atherosclerotic vascular disease but not myocardial infarction. Patients were randomly assigned to n-3 fatty acids (1 g daily) or placebo (olive oil). The initially specified primary end point was the cumulative rate of death, nonfatal myocardial infarction, and nonfatal stroke. At 1 year, after the event rate was found to be lower than anticipated, the primary end point was revised as time to death from cardiovascular causes or admission to the hospital for cardiovascular causes. RESULTS: Of the 12,513 patients enrolled, 6244 were randomly assigned to n-3 fatty acids and 6269 to placebo. With a median of 5 years of follow-up, the primary end point occurred in 1478 of 12,505 patients included in the analysis (11.8%), of whom 733 of 6239 (11.7%) had received n-3 fatty acids and 745 of 6266 (11.9%) had received placebo (adjusted hazard ratio with n-3 fatty acids, 0.97; 95% confidence interval, 0.88 to 1.08; P=0.58). The same null results were observed for all the secondary end points. CONCLUSIONS: In a large general-practice cohort of patients with multiple cardiovascular risk factors, daily treatment with n-3 fatty acids did not reduce cardiovascular mortality and morbidity. Copyright © 2013 Massachusetts Medical Society