70 research outputs found

    Microemulsions as drug delivery systems for topical ocular administration

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    The conventional ophthalmic dosage forms are relatively simple: usually, water-soluble drugs are delivered in aqueous solution and water-insoluble drugs are prepared as suspensions or ointments. However, these delivery systems currently used present very low corneal bioavailability, systemic exposure because of nasolacrimal drainage and lack of efficiency in the posterior segment of ocular tissue. Recent research efforts have focused on the development of new ophthalmic drug delivery systems. As a result of these efforts, microemulsions are promising dosage forms for ocular use. These delivery systems are dispersions of water and oil that require surfactant and co-surfactant agents in order to stabilize the interfacial area. The microemulsions have a transparent appearance, thermodynamic stability and small droplet size of the dispersed fase (<1,0 mm), providing them with the capacity of being sterilized by filtration. Furthermore, these systems offer additional advantages that include: low viscosity, great ability as drug delivery vehicles, widened properties as absorption promoters and easiness of preparation, which do not require much energy and the use of special equipments. In this review, we present the technology and some preliminary studies of microemulsions in relation to ocular drug delivery systems.As formas farmacêuticas oftálmicas convencionais são relativamente simples: drogas solúveis em água são formuladas em solução aquosa e drogas pouco solúveis em suspensão ou pomada. Entretanto, essas formulações apresentam como inconvenientes baixa biodisponibilidade corneal, absorção sistêmica devida à drenagem nasolacrimal e reduzida eficácia no segmento posterior do olho. Assim, o desenvolvimento de novos sistemas de liberação de drogas de administração oftálmica tem sido um dos principais temas de pesquisa em tecnologia farmacêutica nos últimos anos. Entre as alternativas avaliadas, destacam-se principalmente as microemulsões. Estas formas farmacêuticas que são dispersões de água e óleo, estabilizadas por um emulsionante e por um co-emulsionante, transparentes, termodinamicamente estáveis, apresentam partículas de tamanho menor que 1,0 mm e, portanto, passíveis de serem esterilizadas por filtração. Além disso, as microemulsões apresentam baixa viscosidade, possuem grande capacidade para o transporte de drogas, demonstram comprovada propriedade promotora de absorção para as drogas veiculadas e são facilmente obtidas, sem a necessidade de utilização de equipamentos sofisticados e de componentes de custo proibitivo. O presente artigo objetiva revisão de literatura abordando o tema e os principais estudos relacionados com a utilização de microemulsões como sistemas de liberação de drogas oftálmicas.Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de FarmáciaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade Federal de Minas Gerais Hospital das Clínicas Serviço de UveítesUniversidade Federal de Minas GeraisUNIFESPSciEL

    Prevalência de alterações fundoscópicas em estudantes na cidade de Natal-Brasil

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    Objetivo: Determinar a prevalência de alterações fundoscópicas em estudantes de escolas das redes pública e privada de Natal-RN. Métodos: Avaliação oftalmológica foi realizada em 990 alunos, de 5 a 21 anos, matriculados nas escolas das redes públicas e privada do município de Natal-RN, que estiveram cursando alguma série do ensino fundamental ou médio, no período de 03 a 06 de 2001. Resultados: Alterações fundoscópicas foram observadas em 5,3% dos estudantes. As anormalidades encontradas, por ordem de freqüência, foram: branco sem pressão, 1,0%; cicatriz de retinocoroidite sugestiva de toxoplasmose, 1,0%; atrofia do epitélio pigmentado da retina, 0,8%; nevos da coróide, 0,4%; escavação da cabeça do nervo óptico aumentada, 0,4%; degeneração em treliça, 0,3%; buraco operculado, 0,2%; fundus miópico, 0,2%; tortuosidade vascular aumentada, 0,2%; granuloma sugestivo de toxocaríase, 0,2%; hipoplasia da cabeça do nervo óptico, 0,1%; persistência da artéria hialoidea, 0,1%; persistência de fibras de mielina, 0,1%; retina sal e pimenta, 0,1%; retinosquise, 0,1%. Conclusão: Houve uma baixa prevalência de alterações fundoscópicas na população estudad

    Prevalência de estrabismo nos estudantes de Natal/RN - Brasil

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    To estimate the prevalence of strabismus in Natal, Brazil, among elementary and high school students of the public and private educational systems, in addition to detecting etiological factors. Methods: 1024 students were randomly selected and submitted to a questionnaire and a complete ophthalmologic examination, by professors and resident physicians in Ophthalmology at the Federal University of Rio Grande do Norte. Results: Of 1024 students, 1015 were examined; 29 were found to have strabismus (2.9%), 20 of whom had manifest exotropia (2%), 2 had intermittent exotropia (0.2%), 6 had esotropia (0.6%) and 1 had V anisotropies (0.1%). Conclusions: The strabismus prevalence of the student population of Natal falls within the range of the worldwide population. There was ocular lesion in only one student (retinochoroiditis scar on the posterior pole in both eyes) related to strabismu

    Transplante renal na doença de Fabry

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    Faculdade Ciências Médicas de Minas GeraisUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais Hospital Universitário São JoséHospital Mater DeiDepartamento de Clínica Médica Hospital Municipal OdilonHospital da Beneficência Portuguesa de São PauloUniversidade Federal de Minas GeraisUNIFESPSciEL

    Highly Endemic, Waterborne Toxoplasmosis in North Rio de Janeiro State, Brazil

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    In Campos dos Goytacazes, northern Rio de Janeiro state, Brazil, reports of uveitis consistent with toxoplasmosis led to a survey of the prevalence and risk factors for Toxoplasma gondii infection in 1997–1999. The survey population was selected randomly from schools, randomly chosen communities, and an army battalion. Serum samples from 1,436 persons were tested. With results adjusted for age, 84% of the population in the lower socioeconomic group was seropositive, compared with 62% and 23% of the middle and upper socioeconomic groups, respectively (p<0.001). When multivariate analysis was performed, drinking unfiltered water was found to increase the risk of seropositivity for the lower socioeconomic (odds ratio [OR]: 3.0, 95% confidence interval [CI] 1.3 to 6.9) and middle socioeconomic (OR: 1.7, 95% CI 1.2 to 2.3) populations. We also found a high T. gondii seroprevalence in this Brazilian community. Drinking unfiltered water increased the risk of T. gondii seropositivity, indicating the potential importance of oocyst transmission in water in this region
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