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    Pressure sores among malnourished necropsied adults - preliminary data Escaras de decúbito em adultos necropsiados com subnutrição - dados preliminares

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    Pressure sores are common among bedridden, elderly, or malnourished patients, and may occur in terminal ill patients because of impaired mobility, fecal or urinary incontinence, and decreased healing capacity. The aim of this study was to compare frequency of pressure sores between malnourished and non-malnourished necropsied adults. METHOD: All (n = 201) adults (age <FONT FACE="Symbol">³</font> 18 years) autopsied between 1986 and 1996 at the Teaching Hospital of Triangulo Mineiro Medical School (Uberaba) were eligible for the study. Gender, race, weight, height and main diagnoses were recorded. Ninety-six cases were excluded because of probable body water retention (congestive heart failure, hepatic insufficiency, nephrotic syndrome) or pressure sores secondary to peripheral vascular ischemia. Body mass index (BMI) was used to define malnourished (BMI < 18.5 kg/m²) and non-malnourished (BMI > 18.5kg/m²) groups. RESULTS: Except for weight (42.5kg; range: 28-57 vs. 60; 36-134.5kg) and BMI (16.9; range: 12.4-18.5 vs. 22.7; range: 18.5-54.6kg/m²), respectively, there were no statistical differences among 43 malnourished and 62 non-malnourished cases in relation to age (54.9 ± 20.4 vs. 52.9 ± 17.9 years), percentage of white persons (74.4 vs. 64.5%), male gender (76.7 vs. 69.3%) and main diagnoses. Five malnourished (11.6%) and 7 (11.5%) non-malnourished cases had pressure sores (p=0.89). CONCLUSION: Pressure sores were equally common findings in necropsied persons with protein-energy malnutrition, as assessed by body mass index.<br>Escaras de decúbito são comuns em pacientes acamados, idosos e subnutridos e podem ocorrer em pacientes terminais devido à imobilidade, incontinência fecal e urinária e imunodepressão. Além disso, a contaminação das Escaras de decúbito aumentam o risco de sepsis e podem piorar o estado nutricional. O objetivo deste estudo foi comparar a freqüência de Escaras de decúbito entre adultos necropsiados com ou sem subnutrição. MÉTODO: Adultos (n=201) necropsiados no Hospital Escola da FMTM-Uberaba entre 1986 e 1996 foram inicialmente incluídos, sendo registrados os dados demográficos e diagnósticos principais, além de peso e altura corporais. Foram excluídos os casos (n=96) com edema (insuficiência cardíaca ou hepática, síndrome nefrótica) e com úlceras de origem vascular. O indice de massa corporal (IMC = kg/m²) foi utilizado para alocação dos casos em subnutridos (IMC < 18,5kg/m²) e não-subnutridos (IMC <FONT FACE="Symbol">³</font> 18,5kg/m²). RESULTADOS: Exceto pelo peso corporal (42,5; variação: 28-57 vs 60; 36-134,5kg) e IMC (16,9; variação: 12,4-18,5 vs 22,7; variação: 18,5-54,kg/m²), respectivamente, não houve diferença estatística entre subnutridos (n=43) e não-subnutridos (n=62) em relação à idade (54,9 ± 20,4 vs 52,9 ± 17,9 anos), percentagem de pessoas brancas (74,4 vs 64,5%), do sexo masculino (76,7 vs 69,3%) e diagnósticos principais. Escaras de decúbito ocorreram em freqüência similar entre subnutridos (11,6%) e não-subnutridos (11,5%). CONCLUSÃO: Escaras de decúbito foram igualmente comuns em adultos necropsiados com ou sem subnutrição energética crônica, conforme estimada pelo índice de massa corporal
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