3 research outputs found

    Molecular pattern and virulence of Pyricularia grisea from the State of Rio Grande do Sul

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    A obtenção de genĂłtipos resistentes Ă  brusone Ă© uma das maiores dificuldades para os programas de melhoramento genĂ©tico de arroz (Oryza sativa) devido Ă  variabilidade do fungo Pyricularia grisea. Esta diversidade do fungo tem sido caracterizada por meio de marcadores moleculares de DNA e pela virulĂȘncia de isolados do patĂłgeno demonstrada em genĂłtipos de arroz com diferentes genes de resistĂȘncia Ă  brusone. Os marcadores moleculares permitem identificar isolados de P. grisea em grupos geneticamente relacionados denominados de linhagens e as linhas isogĂȘnicas em grupos com padrĂ”es de virulĂȘncia iguais ou muito similares. Assim, este trabalho foi realizado com os objetivos de verificar os padrĂ”es moleculares e de virulĂȘncia de isolados de P. grisea do Rio Grande do Sul. O DNA de 51 isolados monospĂłricos de P. grisea obtidos do Rio Grande do Sul foi utilizado em reaçÔes de PCR com os oligonucleotĂ­deos iniciadores baseados na seqĂŒĂȘncia repetitiva Pot2. Os mesmos isolados tambĂ©m foram utilizados para inocular plantas de seis linhas isogĂȘnicas de arroz. A anĂĄlise estatĂ­stica indicou a ocorrĂȘncia de seis linhagens e sete grupos de virulĂȘncia. A ocorrĂȘncia de isolados que causam reaçÔes de compatibilidade em linhas isogĂȘnicas que contĂȘm o alelo Pi-1 foi maior do que aquelas que possuem o alelo Pi-2. As reaçÔes de compatibilidade na linha isogĂȘnica C 101 A51 caracterizaram-se pela baixa severidade, em geral, avaliadas como sendo de nota 4. NĂŁo foi verificada uma relação direta entre os padrĂ”es moleculares e de virulĂȘncia dos isolados avaliados.Selection for rice blast resistance is a major problem in any rice (Oryza sativa) breeding program due to the variability of the fungus Pyricularia grisea. This diversity has been characterized by DNA molecular markers and by virulence of the isolates that has been demonstrated on rice genotypes with different blast resistance genes. Molecular markers allow the identification of groups of isolates, so called lines, genetically related to each other, and the isogenic lines (NILs) in groups of virulence with the same or similar virulence pattern. The objectives of this work were to verify the molecular and virulence patterns from isolates of P. grisea from the State of Rio Grande do Sul. The DNA from 51 monosporic isolates obtained in Rio Grande do Sul were used in PCR reactions with primers based on the repetitive sequence Pot2. The same isolates were also used to inoculate six NILs. The statistical analysis indicates the presence of six lines and seven virulence groups. The frequency of virulent isolates is higher in the NIL that contains the Pi-1 allele and lower in the NIL containing the Pi-2 allele. The compatible reaction on the NIL that carries Pi- 2 is very weak, exhibiting, in general, a type 4 reaction. No obvious relationship between phenotypic virulence and line determination has been found

    Molecular pattern and virulence of Pyricularia grisea from the State of Rio Grande do Sul

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    A obtenção de genĂłtipos resistentes Ă  brusone Ă© uma das maiores dificuldades para os programas de melhoramento genĂ©tico de arroz (Oryza sativa) devido Ă  variabilidade do fungo Pyricularia grisea. Esta diversidade do fungo tem sido caracterizada por meio de marcadores moleculares de DNA e pela virulĂȘncia de isolados do patĂłgeno demonstrada em genĂłtipos de arroz com diferentes genes de resistĂȘncia Ă  brusone. Os marcadores moleculares permitem identificar isolados de P. grisea em grupos geneticamente relacionados denominados de linhagens e as linhas isogĂȘnicas em grupos com padrĂ”es de virulĂȘncia iguais ou muito similares. Assim, este trabalho foi realizado com os objetivos de verificar os padrĂ”es moleculares e de virulĂȘncia de isolados de P. grisea do Rio Grande do Sul. O DNA de 51 isolados monospĂłricos de P. grisea obtidos do Rio Grande do Sul foi utilizado em reaçÔes de PCR com os oligonucleotĂ­deos iniciadores baseados na seqĂŒĂȘncia repetitiva Pot2. Os mesmos isolados tambĂ©m foram utilizados para inocular plantas de seis linhas isogĂȘnicas de arroz. A anĂĄlise estatĂ­stica indicou a ocorrĂȘncia de seis linhagens e sete grupos de virulĂȘncia. A ocorrĂȘncia de isolados que causam reaçÔes de compatibilidade em linhas isogĂȘnicas que contĂȘm o alelo Pi-1 foi maior do que aquelas que possuem o alelo Pi-2. As reaçÔes de compatibilidade na linha isogĂȘnica C 101 A51 caracterizaram-se pela baixa severidade, em geral, avaliadas como sendo de nota 4. NĂŁo foi verificada uma relação direta entre os padrĂ”es moleculares e de virulĂȘncia dos isolados avaliados.Selection for rice blast resistance is a major problem in any rice (Oryza sativa) breeding program due to the variability of the fungus Pyricularia grisea. This diversity has been characterized by DNA molecular markers and by virulence of the isolates that has been demonstrated on rice genotypes with different blast resistance genes. Molecular markers allow the identification of groups of isolates, so called lines, genetically related to each other, and the isogenic lines (NILs) in groups of virulence with the same or similar virulence pattern. The objectives of this work were to verify the molecular and virulence patterns from isolates of P. grisea from the State of Rio Grande do Sul. The DNA from 51 monosporic isolates obtained in Rio Grande do Sul were used in PCR reactions with primers based on the repetitive sequence Pot2. The same isolates were also used to inoculate six NILs. The statistical analysis indicates the presence of six lines and seven virulence groups. The frequency of virulent isolates is higher in the NIL that contains the Pi-1 allele and lower in the NIL containing the Pi-2 allele. The compatible reaction on the NIL that carries Pi- 2 is very weak, exhibiting, in general, a type 4 reaction. No obvious relationship between phenotypic virulence and line determination has been found
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