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    A reforma gerencial e o processo de descentralização da política habitacional no Brasil

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    Resumo: O objetivo deste trabalho é remontar a história de constituição da Política Habitacional no Brasil a fim de analisar seu processo de descentralização. A demora, por parte, do Estado em perceber a habitação com uma questão pública e a execução de uma política clientelista e centralizada, deixaram resultados expressivos no desenho e execução das políticas habitacionais no Brasil. Assim, sob os argumentos apresentados neste trabalho, considera-se que para que a descentralização da política habitacional seja atrativa aos governos subnacionais faz-se necessária a atuação do poder central. A União deve promover estratégias de indução que minimizem as dificuldades administrativas e fiscais dos governos locais e formular políticas ativas e continuadas de capacitação municipal para a transferência formal de gestão para os municípios. Ressalta-se, ainda, a importância em se garantir controle social, de modo a evitar a realização de ações que visam atender a interesses particulares. Dessa forma, busca-se combater os efeitos perversos que o processo de descentralização pode causar

    A reforma gerencial e o processo de descentralização da política habitacional no Brasil

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    Resumo: O objetivo deste trabalho é remontar a história de constituição da Política Habitacional no Brasil a fim de analisar seu processo de descentralização. A demora, por parte, do Estado em perceber a habitação com uma questão pública e a execução de uma política clientelista e centralizada, deixaram resultados expressivos no desenho e execução das políticas habitacionais no Brasil. Assim, sob os argumentos apresentados neste trabalho, considera-se que para que a descentralização da política habitacional seja atrativa aos governos subnacionais faz-se necessária a atuação do poder central. A União deve promover estratégias de indução que minimizem as dificuldades administrativas e fiscais dos governos locais e formular políticas ativas e continuadas de capacitação municipal para a transferência formal de gestão para os municípios. Ressalta-se, ainda, a importância em se garantir controle social, de modo a evitar a realização de ações que visam atender a interesses particulares. Dessa forma, busca-se combater os efeitos perversos que o processo de descentralização pode causar

    Integrative Analysis of the Ethanol Tolerance of Saccharomyces cerevisiae.

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    Ethanol (EtOH) alters many cellular processes in yeast. An integrated view of different EtOH-tolerant phenotypes and their long noncoding RNAs (lncRNAs) is not yet available. Here, large-scale data integration showed the core EtOH-responsive pathways, lncRNAs, and triggers of higher (HT) and lower (LT) EtOH-tolerant phenotypes. LncRNAs act in a strain-specific manner in the EtOH stress response. Network and omics analyses revealed that cells prepare for stress relief by favoring activation of life-essential systems. Therefore, longevity, peroxisomal, energy, lipid, and RNA/protein metabolisms are the core processes that drive EtOH tolerance. By integrating omics, network analysis, and several other experiments, we showed how the HT and LT phenotypes may arise: (1) the divergence occurs after cell signaling reaches the longevity and peroxisomal pathways, with CTA1 and ROS playing key roles; (2) signals reaching essential ribosomal and RNA pathways via SUI2 enhance the divergence; (3) specific lipid metabolism pathways also act on phenotype-specific profiles; (4) HTs take greater advantage of degradation and membraneless structures to cope with EtOH stress; and (5) our EtOH stress-buffering model suggests that diauxic shift drives EtOH buffering through an energy burst, mainly in HTs. Finally, critical genes, pathways, and the first models including lncRNAs to describe nuances of EtOH tolerance are reported here
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