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    Patients' characterization in use of vasoactive drugs hospitalized in intensive care unit

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    Objective: to characterize the patients hospitalized in the intensive care unit (ICU) in the use of vasoactive drugs (VAD). Method: a retrospective study with a quantitative approach. The sample is comprised by 85 patients admitted to the ICU of a municipal hospital, in Fortaleza, Ceará. Data collection was conducted in March and April 2011 through consultation of the nursing report. Results: prevalence of female patients (55,3%), with age average of 70 years. The most common diagnosis was stroke (29,4%), followed by lung disease (23,5%). It is noteworthy that 89,4% required invasive mechanical ventilation, 98,9% used a nasogastric tube and 92,9% an urinary catheter, 92,9% used central venous access and 90.6% had antibiotic treatments. Regarding blood pressure, only 4,9% showed normal readings; noradrenaline was the most used VAD (67,1%), followed by dopamine (35.3%). Regarding evolution, 64,7% patients died. Conclusion: the patient in severe condition shows specificities in care that require particular knowledge of the nursing staff, in order to achieve a quality assistance

    Caracterização dos pacientes em uso de drogas vasoativas internados em unidade de terapia intensiva Patients’ characterization in use of vasoactive drugs hospitalized in intensive care unit

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    Objetivo: Caracterizar o paciente internado em unidade de terapia intensiva (UTI) em uso de drogas vasoativas (DVA). Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo, abordagem quantitativa, com 85 pacientes internados na UTI de um hospital municipal, em Fortaleza-Ceará. Coleta dos dados realizada em março e abril de 2011, pela consulta ao relatório de enfermagem. Resultados: 55,3% eram do sexo feminino, com média de idade de 70 anos. O diagnóstico mais comum foi o acidente vascular encefálico (29,4%), seguido das pneumopatias (23,5%); 89,4% necessitaram de suporte ventilatório invasivo, 98,9% usaram sonda nasogástrica e 92,9% sonda vesical de demora; 92,9 % utilizaram acesso venoso central e 90,6% fizeram uso de antibióticos. Quanto aos níveis pressóricos, apenas 4,9% apresentaram normalidade; a noradrenalina foi a DVA mais utilizada (67,1%) seguida da dopamina (35,3%); 64,7% evoluíram para óbito. Conclusão: O paciente grave apresenta especificidades que exigem conhecimento da equipe de enfermagem para uma assistência de qualidade

    Caracterização dos pacientes em uso de drogas vasoativas internados em unidade de terapia intensiva Patients’ characterization in use of vasoactive drugs hospitalized in intensive care unit

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    Objetivo: Caracterizar o paciente internado em unidade de terapia intensiva (UTI) em uso de drogas vasoativas (DVA). Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo, abordagem quantitativa, com 85 pacientes internados na UTI de um hospital municipal, em Fortaleza-Ceará. Coleta dos dados realizada em março e abril de 2011, pela consulta ao relatório de enfermagem. Resultados: 55,3% eram do sexo feminino, com média de idade de 70 anos. O diagnóstico mais comum foi o acidente vascular encefálico (29,4%), seguido das pneumopatias (23,5%); 89,4% necessitaram de suporte ventilatório invasivo, 98,9% usaram sonda nasogástrica e 92,9% sonda vesical de demora; 92,9 % utilizaram acesso venoso central e 90,6% fizeram uso de antibióticos. Quanto aos níveis pressóricos, apenas 4,9% apresentaram normalidade; a noradrenalina foi a DVA mais utilizada (67,1%) seguida da dopamina (35,3%); 64,7% evoluíram para óbito. Conclusão: O paciente grave apresenta especificidades que exigem conhecimento da equipe de enfermagem para uma assistência de qualidade

    Caracterização dos pacientes em uso de drogas vasoativas internados em unidade de terapia intensiva

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    Objetivo: Caracterizar o paciente internado em unidade de terapia intensiva (UTI) em uso de drogas vasoativas (DVA). Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo, abordagem quantitativa, com 85 pacientes internados na UTI de um hospital municipal, em Fortaleza-Ceará. Coleta dos dados realizada em março e abril de 2011, pela consulta ao relatório de enfermagem. Resultados: 55,3% eram do sexo feminino, com média de idade de 70 anos. O diagnóstico mais comum foi o acidente vascular encefálico (29,4%), seguido das pneumopatias (23,5%); 89,4% necessitaram de suporte ventilatório invasivo, 98,9% usaram sonda nasogástrica e 92,9% sonda vesical de demora; 92,9 % utilizaram acesso venoso central e 90,6% fizeram uso de antibióticos. Quanto aos níveis pressóricos, apenas 4,9% apresentaram normalidade; a noradrenalina foi a DVA mais utilizada (67,1%) seguida da dopamina (35,3%); 64,7% evoluíram para óbito. Conclusão: O paciente grave apresenta especificidades que exigem conhecimento da equipe de enfermagem para uma assistência de qualidade
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