36 research outputs found

    Perfil de ação da Maytenus aquifolium sobre radicais livres e espécies reativas do oxigênio

    Get PDF
    Reactive oxygen species (ROS) and free radical species have been implicated in initiating, accompanying or causing many diseases in living organisms; there is thus, a continual need for antioxidants molecules to inactivate ROS/free radicals. Many studies of plants crude extracts have demonstrated free-radical scavenging and antioxidant action. Maytenus species have long been used, in several countries, as traditional medicines against gastric ulcers, dyspepsia and others gastric problems and for their anti-inflammatory properties. In this study, Maytenus aquifolium (Celastraceae) root bark ethanol extract was assessed for its ability to scavenge free radicals and reactive oxygen species. The results were expressed as percentage inhibition of the active species. The extract was efficient against studied reactive species: DPPH radical (obtained inhibition = 35.5 ± 1.3 %), ABTS+ (IC50 = 0.0036 ± 0.0003 mg/mL), HOCl (IC50 = 0.002 ± 0.0001 mg/mL ), O2- (obtained inhibition = 36.0 ± 2.1 %), and NO (obtained inhibition = 18.3 ± 0.4 %).Espécies Reativas do Oxigênio (ERO) e radicais livres têm tido implicações na iniciação e evolução de muitas doenças ou nas causas das mesmas em organismos vivos; há portanto, necessidade contínua por moléculas antioxidantes para inativar ERO/radicais livres. Estudos sobre extratos brutos de plantas têm demonstrado suas ações antioxidante e seqüestradora de radicais livres. Espécies do gênero Maytenus são utilizadas, em vários países, como medicamentos tradicionais no combate a úlceras gástricas, dispepsia e outras desordens gástricas, bem como por suas propriedades antiinflamatórias. Neste estudo, o extrato bruto etanólico da raiz da Maytenus aquifolium (Celastraceae) foi avaliado quanto à sua habilidade em seqüestrar radicais livres e outras espécies reativas do oxigênio. Os resultados são expressos como porcentagem de inibição das espécies ativas. O extrato foi eficiente contra as espécies estudadas: radical DPPH (inibição alcançada = 35,5 ± 1,3 %), ABTS+ (IC50 = 0,0036 ± 0,0003 mg/mL), HOCl (IC50 = 0,002 ± 0,0001 mg/mL ), O2- (inibição alcançada = 36,0 ± 2,1 %), and NO· (inibição alcançada = 18,3 ± 0,4 %)

    Orientações para a produção do Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Química - Unesp/Redefor – 2a Edição 2011/2012

    No full text
    Para ler arquivos com a extensão PDF é necessário o plugin: Adobe Reader versão 10 ou superior disponível em: http://get.adobe.com/br/reader/. Também disponível em Requisitos Técnicos do Portal Edutec: http://edutec.unesp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=212&Itemid=106.PDF Interativ

    Linguagem Química - Unesp/Redefor – 2a Edição 2011/2012 - especialização em Química

    No full text
    Na disciplina abordamos o tema Linguagem Química com o objetivo de destacar a importância do conhecimento dos termos e ferramentas adequadas para o entendimento da Química. Desse modo, teremos condições de aprender e transmitir melhor os conceitos e fenômenos químicos. A disciplina inicia com a definição geral do conceito linguagem, extrapola para linguagem química e destaca a importância do uso correto de termos e representações em química. Através de um breve relato histórico mostramos a evolução dos símbolos dos elementos químicos, desde os alquimistas até os tempos mais recentes, bem como dos nomes desses elementos. As representações dos compostos também são abordadas, apresentando as que caíram em desuso e passando as regras das fórmulas atuais. Finalizando a disciplina apresentamos as regras de nomenclatura definidas pela IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry ) para os compostos inorgânicos e orgânicos. Inclui 1 Linguagem; 2 A linguagem química; 3 Os símbolos químicos; 4 O nome dos elementos; 5 Fórmula química; 6 As equações químicas; 7 Nomenclatura dos compostos químicos; 8 Nomenclatura da iupac para compostos inorgânicos; 9 Nomenclatura dos compostos orgânicos

    Ligação química - Unesp/Redefor – 2a Edição 2011/2012 especialização em Química

    No full text
    A busca da compreensão do por que a matéria sofre transformações, gerando nova matéria com propriedades diferentes das iniciais, e as explicações para essas transformações, têm ocupado a mente humana desde a Antiguidade. Só muito mais recentemente estas transformações foram interpretadas como sendo decorrentes da quebra e formação de ligações químicas. Atualmente, a ligação química é interpretada como resultante da interação entre os elétrons das camadas de valência dos átomos que formam uma substância. Esses elétrons são atraídos por todos os núcleos dos átomos que compõem a substância, e ao mesmo tempo interagem e se repelem entre si, tendo como resultado final um abaixamento de energia da substância formada em relação aos átomos iniciais isolados. O comportamento dos elétrons ligados aos núcleos de cada um dos átomos isolados que formam uma substância, por sua vez, a rigor é descrito à luz dos conceitos da Química Quântica. Deste modo, a descrição da ligação química requer, em algum grau, a utilização de conceitos associados à descrição probabilística do elétron, envolvendo termos como orbital, densidade eletrônica, sobreposição de orbitais, ordem de ligação, dentre outros. Segundo definição recomendada pela IUPAC, diz-se que há uma ligação química entre dois átomos ou grupos de átomos quando há forças atuando entre eles, de modo que leve à formação de um agregado com estabilidade suficiente que torne conveniente para o químico considerá-lo como uma “espécie molecular” independente. Com base nesta definição são quatro os tipos de interações existentes entre os átomos que formam uma substância química: ligação iônica, ligação covalente, ligação metálica e interações intermoleculares. As três primeiras interações – ligação iônica, covalente e metálica - são fortes, e constituem o que tradicionalmente é incluído nos livros didáticos como ligações químicas. O quarto tipo de interação – as interações moleculares – normalmente é muito mais fraca que as três primeiras, e usualmente não são classificadas nos textos didáticos tradicionais como ligações químicas. Embora mais fracas, as interações intermoleculares são muito importantes na compreensão das características físicas de uma substância, como por exemplo, o ponto de fusão, densidade de suas fases, estrutura e estabilidade de proteínas e DNA. Este importante aspecto da Química, a ligação química, que juntamente com a estrutura e reatividade das substâncias, constitui a espinha dorsal do conhecimento químico atual, será o objeto do terceiro módulo do nosso Curso. Disciplina D05 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CONCEITO DE LIGAÇÃO QUÍMICA 2. A LIGAÇÃO QUÍMICA NO CONTEXTO DO ÁTOMO DIVISÍVEL 3. LIGAÇÃO QUÍMICA: CONCEITO E TIPOS 4. LIGAÇÃO COVALENTE EM ENTIDADES ISOLADAS 5. OBEDECER, OU NÃO, A REGRA DO OCTETO

    Ligações químicas - Redefor Química Módulo 3 Disciplina 5

    No full text
    Compreende todos os temas da disciplina de Química. A busca da compreensão do por que a matéria sofre transformações, gerando nova matéria com propriedades diferentes das iniciais, e as explicações para essas transformações, têm ocupado a mente humana desde a Antiguidade. Só muito mais recentemente estas transformações foram interpretadas como sendo decorrente da quebra e formação de ligações químicas. Atualmente, a ligação química é interpretada como resultante da interação entre os elétrons das camadas de valência dos átomos que formam uma substância. Esses elétrons são atraídos por todos os núcleos dos átomos que compõem a substância, e ao mesmo tempo interagem e se repelem entre si, tendo como resultado final um abaixamento de energia da substância formada em relação aos átomos iniciais isolados

    Os tipos de ligações químicas do ponto de vista energético e estrutural - Unesp/Redefor – 2a Edição 2011/2012 especialização em Química

    No full text
    Na Disciplina intitulada “Os tipos de ligações químicas do ponto de vista energético e estrutural” são abordadas as Teorias da Ligação Covalente em moléculas isoladas explorando a Teoria da Ligação de Valência (TLV) e Teoria do Orbital Molecular (TOM). A Ligação Metálica e a Ligação Iônica focando os aspectos estruturais e energéticos também são temas presentes no texto assim como a Ligação Intermolecular. O texto da Disciplina finaliza abordando a Ligação Química em substâncias reais

    Reações Químicas: Aspectos relevantes - Unesp/Redefor – 2a Edição 2011/2012 - especialização em Química

    No full text
    A disciplina aborda o tema Reações Químicas a partir de uma reflexão sobre os princípios utilizados para diferenciar os tipos de fenômenos de transformações que ocorrem em toda parte e todo momento. As reações químicas são caracterizadas pelas transformações de reagentes em produtos, sendo que reagentes e produtos têm propriedades químicas diferentes, podendo ser acompanhadas também de processos tipicamente físicos (liquefação, vaporização e condensação dos produtos). O desenvolvimento da disciplina busca fornecer subsídios do ponto de vista qualitativo para representação das reações químicas usando simbologia própria da ciência química e identificação dos tipos de reação. Do ponto de vista quantitativo, através da aplicação das leis de conservação de massa e da identidade das espécies químicas presentes numa determinada reação, a disciplina fornece subsídios para o balanceamento dos diferentes tipos de equações quimicas , base da estequiometria química. Finalizando, a disciplina aborda dois aspectos fundamentais relacionados com as reações químicas: 1) por que elas ocorrem e, 2) com que velocidade elas se processam. O primeiro aspecto está relacionado com a variação de energia que acompanha a reação numa dada condição experimental, objeto de estudo da Termodinâmica Química. O segundo aspecto está relacionado com a velocidade que a reação química se processa e o caminho envolvido na tranformação de reagentes em produtos, tópicos que são objetos de estudo da Cinética Química. Temas: 1. As transformações 2. Tipos de Reações Químicas 3. Reação química em solução aquosa 4. Estequiometria e balanceamento das equações das reações químicas 5. Por que ocorrem as reações químicas? 6. Energia e suas relações com as mudanças químicas 7. Cinética químic

    Purification and characterization of pectin methylesterase from acerola (Malpighia glabra L.)

    No full text
    The enzyme pectinmethylesterase (PME) from acerola was extracted and purified by gel anion-exchange chromatography (Q Sepharose) and filtration on Sephadex G-100. The results showed two different PME isoforms (PME1 and PME2), with molecular masses of 25.10 and 5.20 kDa, respectively. PMEI specific activity increased by 9.63% after 60 min incubation at 98 degrees C, while PME2 retained 66% of its specific activity under the same conditions. The K-m values of PMEI, PME2 and concentrated PME were 0.94, 0.08 and 0.08mg mL(-1), respectively. The V-max value of PMEI, PME2 and concentrated were 204.08, 2, 158.73 and 2.92 mu mol min(-1) mg(-1) protein, respectively. (c) 2007 Society of Chemical Industry

    Estabilização de enzimas: uma abordagem

    Get PDF
    Enzyme stabilization is one critic point in basic and applied enzymology. The increasing interest in applying enzymes in industrial processes has fostered the search for biocatalysts with new properties or extreme stability. Enzyme stabilization can be achieved by different methods: isolating enzyme variants from organisms living in appropriate extreme environments (extremozymes), by protein engineering, chemical modification, use of additives, immobilization. This brief review aims to give a better understanding of those methods employed for enzyme stabilization.A estabilização de enzimas é um ponto critico em enzimologia básica e aplicada. O crescente interesse na aplicação de enzimas em processos industriais tem levado à pesquisa por catalisadores com novas propriedades ou estabilidade extrema. A estabilização enzimática pode ser obtida por diferentes métodos: engenharia de proteínas, modificação química, uso de aditivos, uso de solventes orgânicos, isolamento a partir de organismos que vivem em ambientes extremos (extremozimas) e imobilização. Esta breve revisão tem por objetivo a abordagem destes métodos de estabilização enzimática
    corecore