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    ANÁLISIS CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE LA ATENCIÓN EN UN CENTRO DE REFERENCIA EM INMUNOBIOLÓGICOS ESPECIALES EM LA AMAZONIA

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    Objective: to describe the clinical-epidemiological profile of the care service at the ReferenceCenter for Special Immunobiologicals of Hospital in the Amazon.Method: a descriptive study, of a quantitative approach and analyzed by means of thedescriptive and inferential statistics. The Information System of the Reference Center forSpecial Immunobiologicals (former) and the Information System of the National ImmunizationProgram (current) were the databases used, between 2006 and 2016.Results: 77,077 doses of immunobiological vaccines were administered; 25.2% correspondedto the inactivated influenza vaccine; chronic renal failure was the main indication (19%). Thecurrent system recorded 18,267 doses of immunobiological vaccines administered betweenthe years 2014 to 2016; 37.8% of which were inactivated influenza vaccines; 42.5% of theindications were not reported, with HIV/AIDS being 18.2%. Infectology was the specialty that most referred to vaccination (18,3%).Conclusion: the data accuracy has been compromised by the incompleteness in the informationsystems. We observed underutilization of the service by the local population.Objetivo: descrever o perfil clínico-epidemiológico do atendimento no Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais de Hospital na Amazônia.Método: descritivo de abordagem quantitativa e analisado por meio da estatística descritiva e inferencial. O Sistema de Informação do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (antigo) e Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (atual) foram as bases utilizadas, entre 2006 e 2016.Resultados: foram administradas 77.077 doses de imunobiológicos; 25,2% corresponderam à vacina influenza inativada; insuficiência renal crônica foi a principal indicação (19%). O sistema atual registrou 18.267 doses de imunobiológicos administrados entre os anos de 2014 a 2016; sendo 37,8% correspondente à vacina influenza inativada; não foram informadas 42,5% das indicações, sendo HIV/AIDS 18,2%. Infectologia foi a especialidade que mais encaminhou para vacinação (18,3%).Conclusão: a acurácia dos dados foi comprometida pela falta de completude nos sistemas de informação. Observou-se subutilização do serviço pela população local.Objetivo: describir el perfil clínico-epidemiológico de la atención brindada por el Centro deReferencia para Inmunobiológicos Especiales de un Hospital de la Amazonía.Método: descriptivo con enfoque cuantitativo y analizado mediante estadística descriptivae inferencial. El Sistema de Información del Centro de Referencia para InmunobiológicosEspeciales (antiguo) y el Sistema de Información del Programa Nacional de Inmunización(actual) se utilizaron como base de datos entre 2006 y 2016.Resultados: se administraron 77,077 dosis de inmunobiológicos; el 25,2% correspondió a lavacuna inactivada contra la influenza; La insuficiencia renal crónica fue la indicación principal(19%). El sistema actual registró 18.267 dosis de inmunobiológicos administradas entrelos años 2014 y 2016; siendo que el 37,8% correspondió a la vacuna inactivada contra lainfluenza; El 42,5% de las indicaciones no fueron informadas, y el porcentaje informado deVIH / SIDA fue de 18,2%. La especialidad que más derivaciones realizó para vacunación fue lade infectología (18,3%).Conclusión: la precisión de los datos se vio comprometida por la falta de integridad en lossistemas de información. Se observó la subutilización del servicio por la población local

    AVALIAÇÃO DO ÂNGULO DE FASE EM PACIENTES COM SÍNDROME PÓS-COVID-19 ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE REFERÊNCIA EM BELÉM-PARÁ

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    Introdução/Objetivo: A Síndrome Pós-COVID-19 é definida como manifestações clínicas que surgem após a infecção inicial pelo vírus SARS-CoV-2. O ângulo de fase é considerado um biomarcador de saúde celular, indicador de estado de saúde, estado nutricional, mortalidade, entre outras funcionalidades. Quanto maior o ângulo de fase, mais saudáveis as células se apresentam, entretanto, hábitos de vida inadequados, estado inflamatório e doenças são alguns dos fatores que podem provocar disfunções nas membranas celulares. Logo, o objetivo desse estudo foi avaliar a aplicabilidade do ângulo de fase como um instrumento de avaliação do estado de saúde de pacientes com Síndrome Pós-COVID-19. Métodos: Estudo transversal controlado, realizado com pacientes de ambos os sexos com Síndrome Pós-COVID-19, cadastrados e atendidos no Núcleo de Medicina Tropical, no período de agosto de 2022 a junho 2023. Os pacientes foram divididos em dois grupos: sujeitos com Síndrome Pós-COVID-19 e sujeitos sem a síndrome (grupo-controle). Foram incluídos os pacientes que apresentaram histórico positivo para COVID-19 e foram excluídos aqueles com impossibilidade de avaliação pela bioimpedância (portadores de marcapasso e próteses metálicas). Foram obtidos dados sociodemográficos (sexo e idade), antropométricos (altura e peso) e ângulo de fase pelo aparelho de BIODYNAMICS 450. Resultados: Participaram do estudo 54 pacientes, sendo 27 sujeitos em cada grupo, pareados por sexo e idade. Das amostras, a média de idades foi de 51,7 anos para o grupo sintomático e 51,8 anos para o grupo-controle, sendo 70,3% da amostra pertencentes ao sexo feminino. Em relação à avaliação corporal, o grupo sintomático apresentou um ângulo de fase médio de 6,2° ± 0,5° e o grupo-controle 6,7° ± 0,9° (p < 0,05). Conclusão: O presente estudo demonstra que pacientes com síndrome Pós-COVID-19 apresentam ângulo de fase significativamente menor que a população sem sequelas oriundas da COVID-19. Dessa forma, o ângulo de fase pode ser utilizado como um parâmetro de avaliação do estado de saúde de pacientes com síndrome Pós-COVID-19

    AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM SÍNDROME PÓS-COVID-19 ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE REFERÊNCIA EM BELÉM-PA

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    Introdução/Objetivo: Pesquisas relacionadas às condições clínicas pós-COVID-19 vem sendo realizadas para avaliar o impacto da infecção pelo SARS-CoV-2, após a fase ativa da doença. A associação complexa de sintomas cognitivos, psicológicos e motores, cujos sintomas e anormalidades persistem além de 12 semanas do início da infecção aguda, foi denominado de Síndrome Pós-COVID-19, podendo interferir diretamente na qualidade de vida e funcionalidade desses indivíduos. O objetivo desse estudo é avaliar a qualidade de vida em pacientes com Síndrome Pós-COVID-19 na região metropolitana de Belém. Métodos: Estudo realizado em pacientes com Síndrome Pós-COVID-19, residentes na região metropolitana de Belém, atendidos no Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará, no período de fevereiro de 2022 a junho de 2023. Todos os participantes responderam a dois questionários internacionais relacionados à qualidade de vida e validados para o Brasil. Primeiramente responderam ao questionário Europeu de Qualidade de Vida, em cinco dimensões e cinco níveis (EQ5D5L) e posteriormente a Escala de Dispnéia-Medical Research Council-Modificada (MRC). Todos os dados foram tabulados e analisados com o Microsoft Excel 2019. Resultados: Foram avaliados 111 pacientes, sendo 80,18% do sexo feminino, 88,9% tinham mais de 45 anos. O EQ 5D-5L evidenciou melhor qualidade de vida nas dimensões cuidados pessoais (82,8%) e mobilidade (64,9%), em contrapartida, os piores índices foram identificados em dor/mal-estar e ansiedade/depressão. Apresentaram limitações leves (17,11%), moderadas (28,82%) e graves (8,1%) para realização de atividades habituais. Em relação a MRC, 49 pacientes apresentaram dispneia grau 1, 14 com grau 2 e 8 indivíduos com grau 3. Entre os sintomas clínicos relatados, dores articulares foi o mais prevalente (26,12%), seguido de ansiedade (18,9%), perda de memória (17,11%), queda de cabelo (14,41%) e dispneia (12,6%). Conclusão: Notou-se um agravamento da qualidade de vida, evidenciando maior vulnerabilidade a quadros de dor/mal-estar, ansiedade/depressão e dispneia grave. O que pode dificultar a realização das atividades diárias, desempenho profissional e interações sociais. Esses achados corroboram para futuras melhorias na cobertura e assistência a esses pacientes, que através de acompanhamento multidisciplinar e tratamentos adequados poderão retornar as suas atividades funcionais diárias

    AVALIAÇÃO DA PERDA MEMÓRIA EM PACIENTES COM SÍNDROME PÓS-COVID-19 EM UMA UNIDADE DE REFERÊNCIA EM BELÉM-PA, NORTE DA AMAZÔNIA

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    Introdução/Objetivos: A Síndrome Pós-COVID-19 tem sido comumente relatada, os sintomas podem aparecer mesmo um ano pós a infecção pelo SARS-CoV-2. As características da Síndrome Pós-COVID-19 se diferenciam de outras infecções, pois apresentam sintomas multissitêmicos, complicações e sequelas a longo prazo. Dentre as sequelas a perda de memória está entre os sintomas mais prevalentes. Sendo assim, o objetivo desse estudo é avaliar a perda de memória em pacientes com Síndrome Pós-COVID-19 através de ferramentas de rastreio cognitivo. Métodos: Participaram do estudo um total de 160 pacientes com Síndrome Pós-COVID-19, cadastrados e atendidos no Núcleo de Medicina Tropical, no período de março de 2022 a maio 2023, que relataram queixa de perda de memória. Primeiramente foi aplicado o questionário do Miniexame do estado mental (MEEN), e posteriormanete o Consortium to Establish a Registry for Alzheimer's Disease (CERAD), ambos para rastreio cognitivo (perda de memória). Os dados obtidos foram inseridos em planilhas e analisados pelo programa Microsoft Excel 2010 para a análise descritiva. Resultados: Do total de 160 avaliações, 124 (78%) eram mulheres com idade que varia entre 21 a 77 anos e 36 (23%) homens com idade 19 a 82 anos. Em relação a autodeclaração de cor, a mais frequente com 95 (59%) eram pardos, 47 (29%) brancos e 18 (11%) pretos. No que se refere ao grau de escolaridade, a maior parte 61 (38%) possuía o ensino médio completo. Em relação ao teste cognitivo do MEEN 128 (80%) dos pacientes foram classificados sem perda cognitiva (escore > 25), 27 (17%) apresentaram perda cognitiva leve (escore entre 21 a 24) e 5 (3%) moderada (escore 10 a 20). Referente a avaliação do CERAD, 116 (73%) apresentaram normalidade nos parâmetros do teste (escore > 25) e 44 (28%) ficaram abaixo da normalidade (escore < 14). Conclusão: Embora as investigações com os testes para avaliar a função cognitiva tenham apresentado normalidade na maioria dos pacientes, observou-se que houve casos leves e moderados sugestivos de comprometimento de perda de memória pelo MEEN. Assim como, na avaliação do CERAD que também demonstrou alteração no comprometimento da perda da memória. O que demostra a importância de mais investigações acerca do assunto, contribuindo para melhora na qualidade de vida e prevenção dos agravos das sequelas da Síndrome Pós-COVID-19

    QUANTIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ANTICORPOS IGG CONTRA SARS-COV-2 VERSUS DOSES DE VACINAÇÃO EM PACIENTES COM SÍNDROME PÓS-COVID-19, ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE REFERÊNCIA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, PARÁ, NORTE DO BRASIL

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    Introdução/Objetivo: A duração da imunidade pós-infecção pelo SARS-CoV-2 e pós-vacinação permanece uma questão não completamente esclarecida. A presença de anticorpos, assim como a sua quantidade e funcionalidade, tem grande influência no controle da infecção viral no hospedeiro, podendo diminuir o curso, a sintomatologia e as sequelas da doença. Desta forma, este trabalho tem como objetivo avaliar a resposta de anticorpos SARS-CoV-2 específicos em pacientes com Síndrome Pós-COVID-19. Métodos: Participaram do estudo 200 pacientes diagnosticados com Síndrome Pós-COVID-19 atendidos no Núcleo de Medicina Tropical da UFPA, no período de dezembro de 2021 a junho de 2022. Esses foram agrupados conforme o número de vacinas que haviam recebidos. Para pesquisa e quantificação dos anticorpos IgG SPIKE e proteína do nucleocapsídio (N) do SARS-CoV-2, foi realizado ensaio imunoenzimático (Vircell, Microbiologists, Espanha). Para análise estatística foi utilizado o teste ANOVA e a inferência estatística foi realizada no software GraphPad Prism 6.0. Resultados: Em relação à imunização, entre os 200 pacientes, apenas 2 (1%) não foram imunizados com nenhuma dose da vacina contra a COVID-19, 3 (1,5%) dos pacientes receberam a 1ª dose da vacina, 54 (27%) receberam a 2ª dose do imunizante, enquanto 130 (65%) receberam o reforço com a 3ª dose e apenas 11 (5,5%) receberam o reforço da 4ª dose. Quanto a presença de anticorpos IgG para SARS-CoV-2, todos os 200 participantes apresentaram. Houve diferença estatística significativa no índice de anticorpos segundo o número de doses tomadas (p = 0.0122), onde os não vacinados, apresentaram média de índice de anticorpos de 18,5 UI/mL, os que tomaram somente uma dose do imunizante, a média de anticorpos foi de 26,8 UI/mL. Os que tomaram duas doses da vacina, a média de anticorpos foi de 31,83 UI/mL. Os participantes que receberam a 3ª dose a média de anticorpos foi de 32,3 UI/mL. Enquanto os que receberam a 4ª dose, a média de anticorpos foi de 32,5 UI/mL. Conclusão: Os achados quanto a prevalência de anticorpos IgG, mostram que todos os 200 pacientes do estudo produziram anticorpos IgG, e a média do índice de anticorpos aumentou após esquema vacinal contra COVID-19 da 1ª e 2ª dose, e partir da 3ª e 4ª dose (reforços) a quantidade de anticorpos se estabilizou, supondo, que possivelmente não tenha havido redução nos níveis desses anticorpos devido a renovação das doses de vacina recebidas

    ANÁLISE DO PERFIL METABÓLICO E ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES COM SÍNDROME PÓS-COVID-19 ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE REFERÊNCIA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA

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    Introdução/Objetivo: A Síndrome pós-COVID-19 trata-se de uma doença complexa com sintomas heterogêneos que podem persistir ou aparecer após a fase aguda da infecção. Entre as alterações induzidas nessa síndrome, está a disfunção metabólica, evidenciada através do desiquilíbrio de alguns parâmetros laboratoriais como marcadores lipídicos e glicêmicos. Tais alterações podem contribuir para o agravo no estado nutricional, colaborando com a comprometimento da qualidade de vida desses indivíduos. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é analisar o estado nutricional e alteração metabólica em pacientes com Síndrome pós-COVID-19. Métodos: O estudo foi constituído por adultos, atendidos no Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará, residentes na região metropolitana de Belém, que tenha tido COVID-19 diagnosticada por um teste laboratorial positivo e que estivessem a 30 dias ou mais tempo recuperados após a fase ativa da doença. A coleta de dados foi realizada no período de março de 2022 a abril de 2023, com aplicação de questionário sociodemográfico estruturado com questões relacionadas a saúde, realização de exame bioquímico contemplando as concentrações lipídicas, glicemia de jejum e investigação do estado nutricional. Para as análises dos dados coletados utilizou-se o Excel 2010 para estatística descritiva. Resultados: A população de estudo totalizou 156 pacientes, a faixa etária mais recorrente foi de 50 a 59 anos (34%), a população foi predominantemente composta pelo sexo feminino (82%), em que houve a maior frequência de indivíduos com ensino médio completo (40%) e renda prevalente foi de 1 a 2 salários-mínimos (44%). Referente ao estado nutricional o índice de massa corporal predominante foi o de pacientes com excesso de peso (72%). Em relação a razão cintura-estatura (82%) dos pacientes obtiveram risco aumentado para doenças cardiometabólicas. Quanto aos exames bioquímicos foi observado níveis aumentados de glicemia (66%) e de triglicerídeos (51%) entre os participantes do estudo. Conclusão: Muitos pacientes mesmo após a cura da COVID-19 continuaram a apresentar anormalidade no perfil metabólico, como alteração glicídica, lipídicas e excesso de peso, o que dificulta a reabilitação desses indivíduos. Assim, tais achados reforçam a importância de um acompanhamento nutricional e endócrino nos pacientes após a cura da COVID-19, com intuito de controlar, reverter essas alterações e contribuir para melhora na qualidade de vida
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