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    Distribution of Gas Hydrates indicators in the Magnolia field, Gulf of Mexico

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    Gas hydrates are a complex solid structure formed when molecules of light hydrocarbon, usually methane, are trapped in a cagelike structure of frozen water. To be formed, water and gas must exist in an area with high pressure and low temperature in the uppermost few hundred meters in marine sediments or in some permafrost zones onshore. This study investigated the occurrence and distribution of gas hydrate indicators in a reflection seismic dataset from the Magnolia deepwater oil field in the Gulf of Mexico, approximately 180 miles south of Cameron, Louisiana. The first step in this study was to establish the geothermal gradient in the sediments, determine the water bottom temperature, and estimate the gas composition. Common values cited in the literature for this area were used. Subsequently, the program CSMHyd, from the Colorado School of Mines, was used to determine the pressure-temperature stability curve for gas hydrates. The depth range in which hydrates can form, the Gas Hydrate Stability Zone (GHSZ), extends from the seafloor to the depth at which the stability and geothermal gradient curves intersect. The base of the GHSZ horizon was generated throughout the 3D seismic dataset using Petrel Seismic Interpretation software. Strong, reverse-polarity seismic reflections were interpreted to indicate accumulations of free gas trapped beneath the GHSZ, thereby suggesting hydrate presence above the base. The mapped gas indicators are consistent with the presence of gas hydrates as documented in other seismic studies and drilling in other areas within the Gulf. Petrel was used to map faults that might provide conduits for vertical gas migration and that serve to disrupt the continuity of the free gas features. Gas hydrates might be hazardous. Therefore, knowing where they are can prevent potential accidents during drilling operations. Also, gas hydrates may be produced as an energy source someday

    A COMUNICAÇÃO NO “MERCADO SUL VIVE!”, TAGUATINGA – DF: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA ESTÉTICA DE COMUNICAÇÃO VISUAL LOCAL E PRODUÇÃO DE DOCUMENTÁRIO SOBRE O MOVIMENTO DE REVITALIZAÇÃO CULTURAL COMUNITÁRIO

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    Esta pesquisa trata da compreensão dos elementos comunicacionais dentro daestética visual urbana no processo de ressignificação da cidade, vivenciando a açãodo projeto composto por coletivos populares, conhecido como “Mercado Sul Vive”,no Mercado Sul, Taguatinga-DF. Em 2013, o grupo realizou ocupações estratégicasnas construções do complexo, estruturas abandonadas na época, sem nenhumarazão social. Desde então, empenham-se em revigorar o espaço, além deressignificar a região no intuito de fortalecer a cultura popular de Taguatinga. Nasvivências com a comunidade do Mercado Sul, foi perceptível o desenvolvimento detécnicas e estratégias comunicacionais no contexto urbano, como rádio livre, feirasde artesanato mensais, composteiras e hortas urbanas, além de intervençõesurbanas gráficas ou performáticas que configuram a estruturação de viéscomunicacional em função da conectividade entre o espaço vivenciado e apopulação. Foi objetivo geral deste trabalho identificar as intervenções artísticasvisuais e performáticas, bem como a rádio comunitária e o processo de “revivação”realizadas no espaço do Mercado Sul, como elementos comunicacionais integradosà espacialidade do cenário urbano. É importante salientar que não é propício o usoda expressão “revitalização”, pois este processo é facilmente atrelado a um processode gentrificação, ou seja, ignorar por completo a atuação da comunidade noprocesso de revivamento, expulsando-a aos poucos com mudanças na lógica defuncionamento do espaço, além de um aumento na especulação imobiliária. O que omovimento propõe é a renovação de sentidos do espaço comunitário. Um dosobjetivos desta pesquisa foi registrar os componentes desse diálogo urbano pararetornar o material em forma de documentário à comunidade. O material audiovisualusado para a edição do minidocumentário foi entregue a representantes do grupo,bem como o curta já finalizado. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, uma vez queprocuramos entender melhor a comunicação de um movimento urbano em prol dacidade analisando elementos comunicacionais distintos, resultado das vivências noespaço e junto à comunidade. Dentre outros, foram destacados os elementosvisuais. São de grande importância para entender a quebra de paradigmas que omovimento nos traz: stencils, lambe-lambes, composteiras e outras formas que osmoradores encontraram de tornar o ambiente mais pessoal e sustentável. O grupofocal também foi importantíssimo como método para apreensão do que pensamalguns representantes da comunidade e do movimento de ressignificação desse ambiente. Destaca-se o aprendizado utilizando a pesquisa-ação, através doencontro e da imersão dos pesquisadores dentro da realidade estudada. Assim,conclui-se ser possível produzir uma relação propícia à produção de conhecimento einformação realmente efetivos para sociedade; mudar a perspectiva de umahierarquia do conhecimento, onde a academia é colocada como detentora do saber,e deixar que as vozes dos transformadores sociais ecoem para dentro do cenárioacadêmico. Observamos, na produção do documentário, uma refuta à semelhanteconjuntura hierárquica presente nos elementos comunicacionais do grupo de“revivação” da urbe. Transmissões radiofônicas por softwares livre via internet eintervenções urbanas são componentes de comunicação que alimentam a culturapopular no sentido inverso à especulação e triagem dos agentes sociais querealmente fazem a diferenç

    COOPEDU IV — Cooperação e Educação de Qualidade

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    O quarto Congresso Internacional de Cooperação e Educação-IV COOPEDU, organizado pelo Centro de Estudos Internacionais (CEI) do Instituto Universitário de Lisboa e pela Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria decorreu nos dias 8 e 9 de novembro de 2018, subordinado à temática Cooperação e Educação de Qualidade. Este congresso insere-se numa linha de continuidade de intervenção por parte das duas instituições organizadoras e dos elementos coordenadores e este ano beneficiou do financiamento do Instituto Camões, obtido através de um procedimento concursal, que nos permitiu contar com a participação presencial de elementos dos Países Africanos de Língua Portuguesa, fortemente implicados nas problemáticas da Educação e da Formação. Contou também com a participação do Instituto Camões e da Fundação Calouste Gulbenkian, entidades que sistematizaram a sua intervenção nos domínios da cooperação na área da educação nos últimos anos. A opção pela temática da qualidade pareceu aos organizadores pertinente e actual. Com efeito os sistemas educativos dos países que constituem a Comunidade de países de língua portuguesa têm implementado várias reformas mas em vários domínios mantem-se a insatisfação de responsáveis políticos, pedagogos, técnicos sociais face aos resultados obtidos. Aliás o caminho de procura da Qualidade é interminável porque vai a par da aposta na exigência e na promoção da cidadania e responsabilidade social. As comunicações que agora se publicam estão organizadas em dois eixos: o das Políticas da Educação e Formação e o das dimensões em que se traduzem essas políticas. Neste último eixo encontramos fios condutores para agregarmos as comunicações apresentadas
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