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Ischemia and reperfusion of the soleus muscle of rats with pentoxifylline
BACKGROUND: Reperfusion of the skeletal muscle worsens existing lesions during ischemia, since the production of reactive oxygen species, associated with intense participation of neutrophils, increases the inflammatory reaction that induces tissue changes. OBJECTIVE: To evaluate the morphological and immunohistochemical changes of the skeletal (soleus) muscle of rats submitted to ischemia and reperfusion with pentoxifylline. METHODS: Sixty rats were submitted to ischemia of the pelvic limb for 6 hours induced by clamping the left common iliac artery. After ischemia, group A animals (n = 30) were observed for 4 hours and group B animals (n = 30) for 24 hours. Six animals constituted the sham group. Pentoxifylline was applied only in the reperfusion period A2 (n = 10) and B2 (n = 10), and in ischemia and reperfusion periods in A3 (n = 10) and B3 (n = 10). The soleus muscle was evaluated by histological (fiber disruption, leukocyte infiltrate, necrosis) and immunohistochemical (apoptosis through caspase-3 expression) analysis. The non-parametric tests Kruskal-Wallis and Mann-Whitney (p < 0.05) were applied. RESULTS: The changes were more intense in group B1, with fiber disruption mean scores of 2.16±0.14; neutrophilic infiltrate of 2.05±0.10; and caspase-3 expression in the perivascular area of 4.30±0.79; and less intense in group A3, with means of 0.76±0.16; 0.92±0.10; 0.67±0,15, respectively (p < 0.05). Caspase-3 was more expressive in group B1 in the perivascular area, with mean of 4.30±0.79 when compared with group B1 in the perinuclear area, with mean of 0.91±0.32 (p < 0.05) CONCLUSIONS: The lesions were more intense when observation time was longer after reperfusion, and pentoxifylline attenuated these lesions, above all when used in the beginning of ischemia and reperfusion phases.CONTEXTO: A reperfusão de músculo esquelético piora as lesões já presentes no período de isquemia, pois a produção de espécies reativas de oxigênio, associadas à intensa participação de neutrófilos, amplia a reação inflamatória que induz alterações teciduais. OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas e imuno-histoquímicas de músculo esquelético (sóleo) de ratos submetidos a isquemia e reperfusão com pentoxifilina. MÉTODOS: Sessenta ratos foram submetidos a isquemia do membro pélvico, por 6 horas, pelo clampeamento da artéria ilíaca comum esquerda. Após isquemia, os animais do grupo A (n = 30) foram observados por 4 horas, e os do grupo B (n = 30), por 24 horas. Seis animais constituíram o grupo simulado. Administrou-se pentoxifilina apenas no período de reperfusão em A2 (n = 10) e B2 (n = 10) e nos períodos de isquemia e reperfusão em A3 (n = 10) e B3 (n = 10). O músculo sóleo foi avaliado por análise histológica (dissociação de fibras, infiltrado leucocitário, necrose) e imuno-histoquímica (apoptose pela expressão da caspase-3). Foram aplicados os testes não-paramétricos de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney (p < 0,05). RESULTADOS: As alterações foram mais intensas no grupo B1, com médias de escore da dissociação de fibras musculares de 2,16 ± 0,14, infiltrado neutrofílico de 2,05 ± 0,10 e expressão da caspase-3 na área perivascular de 4,30 ± 0,79; e menos intensas no grupo A3, com respectivas médias de 0,76 ± 0,16, 0,92 ± 0,10 e 0,67 ± 0,15 (p < 0,05). A caspase-3 mostrou-se mais expressiva no grupo B1 na área perivascular, com média de 4,30 ± 0,79, em comparação com o grupo B1 na área perinuclear, com média de 0,91 ± 0,32 (p < 0,05). CONCLUSÕES: As lesões são mais intensas quando o tempo de observação é maior após a reperfusão, e a pentoxifilina atenua essas lesões, sobretudo quando usada no início das fases de isquemia e de reperfusão.SBACVUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul Hospital UniversitárioUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUFMSUNIFESP-EPM Departamento de PatologiaUFMS Departamento de Clínica CirúrgicaUFMS Hospital Universitário Comissão de Residência MédicaUNIFESP, EPM, Depto. de PatologiaSciEL
The effect of blue light exposure in an ocular melanoma animal model
<p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Uveal melanoma (UM) cell lines, when exposed to blue light in vitro, show a significant increase in proliferation. In order to determine if similar effects could be seen in vivo, we investigated the effect of blue light exposure in a xenograft animal model of UM.</p> <p>Methods</p> <p>Twenty New Zealand albino rabbits were injected with 1.0 × 10<sup>6 </sup>human UM cells (92.1) in the suprachoroidal space of the right eye. Animals were equally divided into two groups; the experimental group was exposed to blue light, while the control group was protected from blue light exposure. The eyes were enucleated after sacrifice and the proliferation rates of the re-cultured tumor cells were assessed using a Sulforhodamine-B assay. Cells were re-cultured for 1 passage only in order to maintain any in vivo cellular changes. Furthermore, Proliferating Cell Nuclear Antigen (PCNA) protein expression was used to ascertain differences in cellular proliferation between both groups in formalin-fixed, paraffin-embedded eyes (FFPE).</p> <p>Results</p> <p>Blue light exposure led to a statistically significant increase in proliferation for cell lines derived from intraocular tumors (p < 0.01). PCNA expression was significantly higher in the FFPE blue light treated group when compared to controls (p = 0.0096).</p> <p>Conclusion</p> <p>There is an increasing amount of data suggesting that blue light exposure may influence the progression of UM. Our results support this notion and warrant further studies to evaluate the ability of blue light filtering lenses to slow disease progression in UM patients.</p
Expression of Focal Adhesion Kinase in Retinoblastoma
Introdução: As cinases de adesão focal (CAF) são tirosina-cinases citoplasmáticas, não receto- ras, importantes e no processo oncogénico. O objetivo deste estudo é avaliar o nível de expressão das CAF no retinoblastoma e correlacioná-la com fatores prognósticos histopatológicos. Material e Métodos: a expressão de CAF e da sua forma ativa fosforilada - CAF [pY397] - foi avaliada em vinte espécimes de retinoblastomas por imuno-histoquímica. A imunorreatividade foi correlacionada com a idade, grau de diferenciação do tumor e com a presença ou ausência de invasão da câmara anterior, coroideia, vítreo e nervo ótico.
Resultados: A avaliação histopatológica revelou 55% de tumores pouco diferenciados, 30% moderadamente diferenciados e 15% bem diferenciados. A invasão da câmara anterior foi obser- vada em 80% dos casos, da coróide em 35%, do vítreo em 25% e do nervo ótico em 70%. Vinte e cinco por cento dos tumores apresentaram uma forte expressão de CAF [pY397], 60% expressão moderada e 15% expressão fraca. Relativamente à imunorreatividade para CAF não fosforilada, 20% dos tumores revelaram-se fortemente positivos, 75% moderadamente positivos e 5% fraca- mente positivos. Não houve correlação significativa entre a expressão destas moléculas e a idade ou fatores de prognóstico histopatológicos.
Conclusão: Este estudo foi o primeiro a avaliar a expressão desta molécula no retinoblastoma. Todos os espécimes apresentaram expressão de CAF ou CAF [pY397], tendo mais de 80% exi- bido expressão moderada ou forte de ambas. Os resultados sugerem uma potencial relação destas moléculas com o processo oncogénico, abrindo perspetivas relativamente a novas estratégias de intervenção terapêutica no retinoblastoma.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Current and emerging treatment options for uveal melanoma
Patricia Rusa Pereira,1 Alexandre Nakao Odashiro,2 Li-Anne Lim,1 Cristina Miyamoto,1 Paula L Blanco,4 Macanori Odashiro,3 Shawn Maloney,1 Dominique F De Souza,1 Miguel N Burnier Jr1 1The Henry C Witelson Ocular Pathology Laboratory, McGill University, Montreal, QC, Canada; 2Department of Pathology and Molecular Medicine, McMaster University, Hamilton, Ontario, Canada; 3Federal University of Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brazil; 4Department of Pathology and Laboratory Medicine, University of Ottawa, ON, Canada Abstract: Uveal melanoma (UM) is the most common primary malignant intraocular tumor in adults, with a 10-year cumulative metastatic rate of 34%. The most common site of metastasis is the liver (95%). Unfortunately, the current treatment of metastatic UM is limited by the lack of effective systemic therapy. Options for the management of the primary intraocular tumor include radical surgery as well as conservative treatments in order to preserve visual acuity. For metastatic disease, several approaches have been described with no standard method. Nevertheless, median survival after liver metastasis is poor, being around 4–6 months, with a 1-year survival of 10%–15%. In this review, the authors summarize current and promising new treatments for UM. Keywords: uveal melanoma, choroidal melanoma, eye, metastasis, treatment, therap