24 research outputs found

    Delirium in Hospitalized Elderly Patients and Post-Discharge Mortality

    Get PDF
    OBJECTIVE: To determine the impact of delirium on post-discharge mortality in hospitalized older patients. INTRODUCTION: Delirium is frequent in hospitalized older patients and correlates with high hospital mortality. There are only a few studies about its impact on post-discharge mortality. METHODS: This is a prospective study of patients over 60 years old who were hospitalized in the Geriatric Unit at Hospital das Clínicas of São Paulo between May 2006 and March 2007. Upon admission, demographics, comorbidities, number of drugs taken, and serum albumin concentration were evaluated for each patient. Delirium was diagnosed according to the DSM-IV criteria. Patients were divided into group A (with delirium) and group B (without delirium). One year after discharge, the patients or their caregivers were contacted to assess days of survival. RESULTS: The sample included 199 patients, 66 (33%) of whom developed delirium (Group A). After one year, 33 (50%) group A patients had died, and 45 (33.8%) group B patients had died (p = 0.03). There was a significant statistical difference in average age (p = 0.001) and immobility (p <0.001) between groups A and B. There were no statistically significant differences between groups A and B in number of drugs taken greater than four (p = 0.62), sex (p = 0.54) and number of diagnoses greater than four (p = 0.21). According to a multivariate analysis, delirium was not an independent predictor of post-discharge mortality. The predictors of post-discharge mortality were age > 80 years (p = 0.029), albumin concentration < 3.5 g/dl (p = 0.001) and immobility (p = 0.007). CONCLUSION: Delirium is associated with higher post-discharge mortality as a dependent predictor

    Continuous noninvasive hemodynamic monitoring in decompensated heart failure

    Get PDF
    FUNDAMENTO: A avaliação clínico-hemodinâmica à beira do leito e o uso do cateter de artéria pulmonar para a estimativa de dados hemodinâmicos têm sido utilizados na insuficiência cardíaca descompensada. Entretanto, não existem dados com o uso da monitorização hemodinâmica contínua não invasiva. OBJETIVO: Comparar as medidas obtidas com a monitorização hemodinâmica não invasiva com as invasivas em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada e refratária ao tratamento. MÉTODOS: As medidas hemodinâmicas não invasivas foram obtidas através da monitorização contínua da pressão arterial sistêmica pelo modelo de ondas de pulso (modelflow) e foram comparadas com as medidas obtidas pela passagem do cateter de artéria pulmonar, simultaneamente. RESULTADOS: Foram realizadas 56 medidas em 14 pacientes estudados em dias e horários diferentes. O índice de correlação entre as medidas da pressão arterial sistólica foi de r = 0,26 (IC 95% = 0,00 a 0,49, p = 0,0492) e da diastólica de r = 0,50 (IC 95% = 0,27 a 0,67, p < 0,0001). A correlação foi de r = 0,55 (IC 95% = 0,34 a 0,71, p 0,0001) para o índice cardíaco e de r = 0,32 (IC 95% = 0,06 a 0,53, p = 0,0178) para a resistência vascular sistêmica. CONCLUSÃO: Houve correlação entre as medidas hemodinâmicas não invasivas quando comparadas às medidas do cateter de artéria pulmonar. A monitorização hemodinâmica contínua não invasiva pode ser útil para pacientes internados com insuficiência cardíaca descompensada

    Predictors of low cardiac output in decompensated severe heart failure

    Get PDF
    OBJECTIVE: To identify predictors of low cardiac output and mortality in decompensated heart failure. INTRODUCTION: Introduction: Patients with decompensated heart failure have a high mortality rate, especially those patients with low cardiac output. However, this clinical presentation is uncommon, and its management is controversial. METHODS: We studied a cohort of 452 patients hospitalized with decompensated heart failure with an ejection fraction of <0.45. Patients underwent clinical-hemodynamic assessment and Chagas disease immunoenzymatic assay. Low cardiac output was defined according to L and C clinical-hemodynamic profiles. Multivariate analyses assessed clinical outcomes. P<0.05 was considered significant. RESULTS: The mean age was 60.1 years; 245 (54.2%) patients were >60 years, and 64.6% were men. Low cardiac output was present in 281 (63%) patients on admission. Chagas disease was the cause of heart failure in 92 (20.4%) patients who had higher B type natriuretic peptide levels (1,978.38 vs. 1,697.64 pg/mL; P = 0.015). Predictors of low cardiac output were Chagas disease (RR: 3.655, P<0.001), lower ejection fraction (RR: 2.414, P<0.001), hyponatremia (RR: 1.618, P = 0.036), and renal dysfunction (RR: 1.916, P = 0.007). Elderly patients were inversely associated with low cardiac output (RR: 0.436, P = 0.001). Predictors of mortality were Chagas disease (RR: 2.286, P<0.001), ischemic etiology (RR: 1.449, P = 0.035), and low cardiac output (RR: 1.419, P = 0.047). CONCLUSIONS: In severe decompensated heart failure, predictors of low cardiac output are Chagas disease, lower ejection fraction, hyponatremia, and renal dysfunction. Additionally, Chagas disease patients have higher B type natriuretic peptide levels and a worse prognosis independent of lower ejection fraction

    Uso da monitorização hemodinâmica contínua não invasiva na insuficiência cardíaca descompensada

    No full text
    FUNDAMENTO: A avaliação clínico-hemodinâmica à beira do leito e o uso do cateter de artéria pulmonar para a estimativa de dados hemodinâmicos têm sido utilizados na insuficiência cardíaca descompensada. Entretanto, não existem dados com o uso da monitorização hemodinâmica contínua não invasiva. OBJETIVO: Comparar as medidas obtidas com a monitorização hemodinâmica não invasiva com as invasivas em pacientes com insuficiência cardíaca descompensada e refratária ao tratamento. MÉTODOS: As medidas hemodinâmicas não invasivas foram obtidas através da monitorização contínua da pressão arterial sistêmica pelo modelo de ondas de pulso (modelflow) e foram comparadas com as medidas obtidas pela passagem do cateter de artéria pulmonar, simultaneamente. RESULTADOS: Foram realizadas 56 medidas em 14 pacientes estudados em dias e horários diferentes. O índice de correlação entre as medidas da pressão arterial sistólica foi de r = 0,26 (IC 95% = 0,00 a 0,49, p = 0,0492) e da diastólica de r = 0,50 (IC 95% = 0,27 a 0,67, p < 0,0001). A correlação foi de r = 0,55 (IC 95% = 0,34 a 0,71, p 0,0001) para o índice cardíaco e de r = 0,32 (IC 95% = 0,06 a 0,53, p = 0,0178) para a resistência vascular sistêmica. CONCLUSÃO: Houve correlação entre as medidas hemodinâmicas não invasivas quando comparadas às medidas do cateter de artéria pulmonar. A monitorização hemodinâmica contínua não invasiva pode ser útil para pacientes internados com insuficiência cardíaca descompensada

    Teste ergométrico: valor prognóstico em pacientes idosos com doença aterosclerótica coronariana estável Exercise stress test: prognostic value for elderly patients with stable coronary atherosclerosis

    No full text
    OBJETIVO: Estudar o valor prognóstico das variáveis do teste ergométrico em pacientes idosos com doença aterosclerótica coronariana e isquemia induzida pelo esforço. MÉTODOS: Foram estudados 64 pacientes idosos (61 homens, idade de 73 &plusmn; 5 anos) com doença aterosclerótica coronariana, comprovada por coronariografia, clinicamente estável, fração de ejeção de ventrículo esquerdo maior ou igual a 0,40 e isquemia miocárdica durante o teste ergométrico. A cada seis meses, os pacientes foram avaliados para eventos cardíacos (morte, infarto do miocárdio, angina instável, angioplastia e revascularização do miocárdio). RESULTADOS: Após seguimento médio de 48 meses, 23 (36%) pacientes sofreram eventos cardíacos. Não houve diferença clínica e angiográfica entre os pacientes que sofreram o evento e os que não o sofreram. Pela análise multivariada, a presença de dor precordial durante o teste ergométrico (risco relativo de 2,668 e p = 0,031) e a freqüência cardíaca no início da isquemia (risco relativo de 0,966 e p = 0,009) foram associadas a eventos cardíacos. CONCLUSÃO: Nessa população idosa, a presença de dor precordial durante o teste ergométrico e a freqüência cardíaca no início da isquemia foram associadas a eventos cardíacos. Essas variáveis podem ser úteis para avaliação do risco de pacientes com doença aterosclerótica coronariana estável.<br>OBJECTIVE: To study the prognostic value of exercise stress test variables in elderly patients with coronary atherosclerosis and exercise-induced ischemia. METHODS: Sixty-four elderly patients (61 men, 73 &plusmn; 5 years old) with coronary atherosclerosis, verified by cardiac catheterization, that were clinically stable, had a left ventricle ejection fraction greater than or equal to 0.40 and developed myocardial ischemia during the exercise stress test were studied. The patients were evaluated every six months for cardiac events (death, myocardial infarction, unstable angina, angioplasty and myocardial revascularization). RESULTS: After a mean follow-up period of 48 months, 23 (36%) patients suffered cardiac events. There was no clinical or angiographical differences among the patients that suffered cardiac events and those that did not. Using multivariate analysis, the presence of chest pain during the exercise stress test (relative risk 2.668, p = 0.031) and the heart rate at the onset of ischemia (relative risk 0.966, p = 0.009) were associated with cardiac events. CONCLUSION: In this elderly population, the presence of chest pain during the exercise stress test and the heart rate at the onset of ischemia were associated with cardiac events. These variables could be useful for risk evaluation in patients with stable coronary atherosclerosis
    corecore