126 research outputs found
An interdisciplinary monitoring network of diversity hotspots for long-term in-situ conservation of potato landraces
Equações para estimar a composição corporal em caprinos Saanen na fase inicial de crescimento.
Caracterização e avaliação de acessos de coqueiro-anão.
O presente trabalho teve como objetivo caracterizar e avaliar acessos de coqueiro-anão, validando os descritores mínimos da lista proposta pela UPOV e identificar cultivares exemplo. O trabalho foi realizado no Campo Experimental de Itaporanga d’Ajuda, no Banco de Germoplasma de Coco, avaliando os acessos anão-verde-do-Brasil-de-Jiqui (AVeBrJ), anão-vermelho-de-Gramame (AVG) e anão-amarelo-de-Gramame (AAG) por meio de descritores morfológicos e agronômicos. Os acessos foram implantados em 2003, no delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco repetições, com parcela composta por 16 plantas, no espaçamento de 7,5 x 7,5 x7,5 m. Os acessos foram avaliados utilizando a lista descritiva proposta pela UPOV, em comparação com a lista do (IPGRI, 1995) utilizando os seguintes descritores: altura do estipe (AE), circunferência do estipe a 20cm (CE20), comprimento da folha (CPE), largura da folha (LPE), espessura do pecíolo (EPE), comprimento da ráquis (CF) e número total de folíolos (NFOL). Foi possível avaliar, de forma preliminar, os descritores propostos. Observou-se valores diferenciais entre os acessos mas, ainda não é possível estabelecer diferenciação e identificação de cultivares exemplos apenas com base nos descritores relatados
Analytical solution of a generalized Penna model
In 1995 T.J.Penna introduced a simple model of biological aging. A modified
Penna model has been demonstrated to exhibit behaviour of real-life systems
including catastrophic senescence in salmon and a mortality plateau at advanced
ages. We present a general steady-state, analytic solution to the Penna model,
able to deal with arbitrary birth and survivability functions. This solution is
employed to solve standard variant Penna models studied by simulation.
Different Verhulst factors regulating both the birth rate and external death
rate are considered.Comment: 6 figure
Magnetic Instabilities and Phase Diagram of the Double-Exchange Model in Infinite Dimensions
Dynamical mean-field theory is used to study the magnetic instabilities and
phase diagram of the double-exchange (DE) model with Hund's coupling J_H >0 in
infinite dimensions. In addition to ferromagnetic (FM) and antiferromagnetic
(AF) phases, the DE model supports a broad class of short-range ordered (SRO)
states with extensive entropy and short-range magnetic order. For any site on
the Bethe lattice, the correlation parameter q of a SRO state is given by the
average q=, where theta_i is the angle between any spin and
its neighbors. Unlike the FM (q=0) and AF (q=1) transitions, the transition
temperature of a SRO state (T_{SRO}) with 0<q<1 cannot be obtained from the
magnetic susceptibility. But a solution of the coupled Green's functions in the
weak-coupling limit indicates that a SRO state always has a higher transition
temperature than the AF for all fillings p<1 and even than the FM for 0.26\le p
\le 0.39. For 0.39<p<0.73, where both the FM and AF phases are unstable for
small J_H, a SRO phase has a non-zero T_{SRO} except close to p=0.5. As J_H
increases, T_{SRO} eventually vanishes and the FM dominates. For small J_H, the
T=0 phase diagram is greatly simplified by the presence of the SRO phase. A SRO
phase is found to have lower energy than either the FM or AF phases for 0.26\le
p0 but appears for J_H\neq 0. For
p near 1, PS occurs between an AF with p=1 and either a SRO or a FM phase. The
stability of a SRO state at T=0 can be understood by examining the interacting
DOS,which is gapped for any nonzero J_H in an AF but only when J_H exceeds a
critical value in a SRO state.Comment: 38 pages, 11 figures, submitted to New Journal of Physic
Avaliação da longevidade de grãos de pólen de de Manihot esculenta spp. flabellifolia por teste colorimétrico e fluorescência.
O conhecimento sobre a longevidade e viabilidade polínica é crucial para o melhoramento genético de uma espécie. Este trabalho teve como objetivo avaliar a longevidade do pólen de Manihot esculenta spp flabellifolia por meio de teste colorimétrico e pelo método de reação fluorocromática. Como material vegetal foram utilizados grãos de pólen do acesso FLA 029V-01. Para avaliação da longevidade polínica foram utilizadas flores estaminadas em quatro estádios distintos: 1 ? pré-antese; 2 ? antese; 3 ? 24 horas após antese e 4 ? período superior a 24 horas da antese. Para avaliação da viabilidade polínica foram utilizados os métodos de fluorescência e colorimétrico com o uso do corante carmim acético 1%. A viabilidade nos testes colorimétricos variou de 90% no pólen em antese a 75% nos grãos após um período superior a 24 horas à antese. Já nos testes por reação fluocromática a porcentagem de pólen viável foi de 81% para o pólen avaliado na antese e 50% no pólen na pré-antese, não ocorrendo germinação quando se utilizou de grãos de pólen 24 horas após a antese. Os resultados indicam que a perda de viabilidade em Manihot esculenta parece ser bem marcante 24 horas após a antese e o teste colorimétrico superestimou a viabilidade polínica não sendo recomendado para este tipo de avaliação
Perfilhamento de capim-mombaça após a desfolha, sob irrigação.
o perfilho é a unidade básica de produção das gramíneas forrageiras (Hodgson, 1990). O estudo do padrão de perfilhamento das plantas auxilia na definição de práticas de manejo como, por exemplo, a adubação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a demografia de perfilhos de capim-mombaça, durante o período de rebrota, para definir o período de maior aparecimento de perfi lhos e sua contribuição para a produção de forragem
Composição bromatológica da silagem de dez cultivares de mandioca.
A mandiocultura apresenta grande importância na região Nordeste, sobretudo por estar presente em todas as regiões a fazer parte tanto da cultura quanto da economia da região. Esta cultura apresenta uma gama de resíduos que podem ser utilizados na alimentação de animais. Um dos mais importantes é a maniva ou parte aérea que muitas vezes é desperdiçada no campo. Uma das maneiras de se aproveitar este material pode ser a ensilagem, que conservará o material para ser utilizado na época seca, onde há déficit de alimentos para os animais. O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade bromatológica de silagens de mandioca oriundas de duas estações experimentais e de dez cultivares diferentes (Lagoão, BRS Verdinha, Irará, Caravela, 9783/13, BRS Poti Branca, BRS Tapioqueira, Amansa Burro e BRS Caipira) com idade de 10 meses. Foram utilizados para a confecção das silagens mini silos laboratoriais de PVC com 10 cm de diâmetro e 30 cm de comprimento, lacrados com tampas de PVC e presilhas de metal. O material vegetal da mandioca in natura foi colhido no mesmo dia da confecção das silagens. Para cada tratamento foram confeccionados seis mini silos, sendo 3 de cada local de colheita, totalizando 60 repetições, em um delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC). Após 180 dias os silos foram abertos e analisados quanto a sua composição bromatológica. O genótipo influenciou os teores de proteína bruta, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido das silagens (P0,05). As cultivares Caravela e BRS Caipira apresentaram os melhores parâmetros bromatológicos entre as cultivares estudadas
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