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    O dilema da patrimonialização em tempos de globalização: Cidade de Paraty, Rio de Janeiro, Brasil

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    Desde civilizações antigas até as grandes metrópoles industriais, verifica-se a ocorrência de mudanças de grande impacto, tanto no ocidente quanto no oriente, que ocorrem, sobretudo, nos espaços urbanos. As cidades, sendo espaços onde a vida social se mostra mais evidente e dinâmica, seguiram as transformações experimentadas pelas diversas sociedades ao longo da história e, assim, elas —cidades e sociedades— são continentes, condicionantes e retratos de seu tempo.1a edició

    Identidad territorial : globalización y patrimonio

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    El presente libro analiza la relación entre los tres con¬ceptos que dan cuerpo a su nombre, con el fin parti¬cular de examinar los impactos que la globalización ha traído sobre el patrimonio construido. Con ello busca explorar los posibles caminos que, para la re¬flexión académica, la investigación aplicada o la polí¬tica pública, pudieran derivarse de las reflexiones que al respecto concentra aquí la mirada de numerosos investigadores provenientes de distintos países. Sobre el particular, el trabajo ofrece un marco con¬ceptual desde donde se ha abordado el fenóme¬no, y a partir del cual se analizan temas como el pensamiento en red; los conflictos socio espaciales que genera el turismo; la relación entre identidad y memoria histórica, así como entre patrimonio y de¬rechos humanos; las tensiones y dilemas que sobre la identidad y el patrimonio trae la globalización y, finalmente, el tema del, denominado en el trabajo, “pensar situado”, como condición a la hora de estu¬diar y entender lo que frente al tema ocurre en cada contexto. Enfoque desde el cual se analizan casos en España, Portugal, Italia, Colombia, Perú, Ecuador, Brasil, Uruguay, Argentina, México, Croacia y, entre otros, Turquía, país, este último, donde los investiga¬dores en pleno efectuaron un trabajo de campo que, junto con las exploraciones en otros contextos, per¬mitió contrastar la teoría con la práctica y extrapolar desde aquí sus conclusiones.Resumen-Abstract. CAPÍTULO 1. Identidad territorial: Elementos transversales y temas críticos, a manera de preámbulo y marco científico. CAPÍTULO 2. Identidad territorial y globalización: Pensar en red. Un reto y un compromiso. CAPÍTULO 3. Morir de éxito. Conflictos socioespaciales del turismo globalizado en ciudades patrimoniales. CAPÍTULO 4. El patrimonio industrial y su compleja puesta en valor: Identidades y memorias en disputa. CAPÍTULO 5. Patrimônio e direitos humanos: A ação do icomos no caso de Bento Rodrigues. CAPÍTULO 6. Tensiones y dilemas de la identidad y el patrimonio en tiempos de globalización CAPÍTULO 7. Identidad territorial, globalización y patrimonio en el valle del Colca, Arequipa, Perú. CAPÍTULO 8. O dilema da patrimonialização em tempos de globalização: Cidade de Paraty, Rio de Janeiro, Brasil. CAPÍTULO 9. Territorialización del paisaje cultural mexicano. Imaginarios y realidades ante la globalización. CAPÍTULO 10. Temas críticos en la relación entre identidad territorial, globalización y patrimonio. CAPÍTULO 11. Pensar situado, identidad territorial y patrimonio. CAPÍTULO 12. Tensiones y desafíos para las relaciones entre lo local y lo global1a

    Quando a fábrica cria o bairro: estratégias do capital industrial e produção do espaço metropolitano no Rio de Janeiro

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    O presente trabalho trata-se do fenômeno industrial na sua relação com o espaço urbano, tendo como objetivo analisar as estratégias espaciais pelo capital industrial territorialmente. Para esse estudo tomamos como objeto de observação e pesquisa a Companhia Progresso Industrial do Brasil (CPIB), mais conhecida por Fábrica Bangu, fundada no final do século XIX, no Rio de Janeiro. A análise das estratégias praticadas pela CPIB em seu território fabril nos permitiu identificar três arranjos espaciais: o de “fábrica-fazenda”, constituído a partir da implantação da fábrica na Fazenda Bangu em 1889; o de “cidade-fábrica”, que ganha corpo durante a primeira grande expansão da produção têxtil da Companhia, nos anos que antecederam a Primeira Guerra Mundial; o de “fábrica da cidade”, cuja configuração se inicia em meados da década de 1930 com o processo de alienação patrimonial promovido pela companhia e a incorporação definitiva do subúrbio de Bangu à dinâmica do espaço metropolitano do Rio de Janeiro. A materialização de cada um desses arranjos espaciais apresentou correspondência com as etapas da acumulação de capital, combinando as condições específicas de realização do empreendimento fabril (Fábrica Bangu) com as condições gerais de desenvolvimento do capitalismo na formação social brasileira.This essay deals wit industry and its relationship with urban space. It aims at follwed by afraction of the industrial capital in Rio de Janeiro. The object of our research is the Companhia Progrsso Industrial do Brasil (CPIB), a textile industry established in 1889, and more popularly known as Fábrica Bangu. By means of an analysis of the territorial strategies followed by CPIB, it was possible to identify three spatial-temporal phases. The first one is the “Farm-Factory” phase, and relates to the very establishiment of a factory that still has several links with the rural sector. The second phase can be regarded as the “Company-town” phase, urban improvements start to be provided and production experiences its first great expansion, especially in the years preceding Wold War I. Finally, the third and last phase is characterized by the adoption of a estrategy that stresses the sale of the territorial domains obtained earlier, thus transforming the CPIB in factory not so much uncommon than the others in the city. This is what we have called the “Urban Factory” phase. The advent of each one of these territorial strategies is closely related to corresponding stages of capital accumulation that combine the special conditions governing capital accumulation at the level of the firm with the general conditions guiding the development of capitalism in the Brasilian social formation.O presente trabalho trata-se do fenômeno industrial na sua relação com o espaço urbano, tendo como objetivo analisar as estratégias espaciais pelo capital industrial territorialmente.Para esse estudo tomamos como objeto de observação e pesquisa a Companhia Progresso Industrial do Brasil (CPIB), mais conhecida por Fábrica Bangu, fundada no final do século XIX, no Rio de Janeiro. A análise das estratégias praticadas pela CPIB em seu território fabril nos permitiu identificar três arranjos espaciais: o de “fábrica-fazenda”, constituído a partir da implantação da fábrica na Fazenda Bangu em 1889; o de “cidade-fábrica”, que ganha corpo durante a primeira grande expansão da produção têxtil da Companhia, nos anos que antecederam a Primeira Guerra Mundial; o de “fábrica da cidade”, cuja configuração se inicia em meados da década de 1930 com o processo de alienação patrimonial promovido pela companhia e a incorporação definitiva do subúrbio de Bangu à dinâmica do espaço metropolitano do Rio de Janeiro.A materialização de cada um desses arranjos espaciais apresentou correspondência com as etapas da acumulação de capital, combinando as condições específicas de realização do empreendimento fabril (Fábrica Bangu) com as condições gerais de desenvolvimento do capitalismo na formação social brasileira

    The favela and the utopy for city´s right in Rio De Janeiro

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    Os rumos tomados pela urbanização em geral no capitalismo são extremamente perversos e paradoxalmente desconstrutores de um determinado tipo de cidade onde era possível, ainda, a vida comunitária em espaços diferenciados, porém não segregados e não estanquizados em seus conteúdos sociais. A favela é uma forte expressão deste processo. A utopia do direito à cidade, no caso específico do Rio de Janeiro, começa, obrigatoriamente, pela superação da visão dicotômica favela-cidade. Este trabalho trata das possibilidades de cidadania para os moradores da favela. A utopia do direito à cidade tem de levar à favela a própria utopia da cidade. Temos como pressuposto que para que a favela seja pólo de um desejo que impulsione a busca do direito à cidade, é necessário que ela se pense como parte da história da própria cidade e sua transformação em metrópole.The city planning in the capitalism, in general, head to an extreme perverse and paradoxical way to desconstruct a specific city where was still possible tolive in community in different spaces without been segregated and stagnated from its social contents. The slum is a vivid example of this process. It´s imperative that the utopy for city´s right, particularly in Rio de Janeiro, overcomes the dichotomic view favela-city. This effort deals with citizenship possibilities for favela´s habitants. The utopy for city´s right must take to the favela its own city´s utopy. In order that the favela has the desire to stimulate its own search for city´s right, we assume that the favela must think itself as part of the city´s history and its change to a metropolis

    Quando a fábrica cria o bairro: estratégias do capital industrial e produção do espaço metropolitano no Rio de Janeiro

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    O presente trabalho trata-se do fenômeno industrial na sua relação com o espaço urbano, tendo como objetivo analisar as estratégias espaciais pelo capital industrial territorialmente. Para esse estudo tomamos como objeto de observação e pesquisa a Companhia Progresso Industrial do Brasil (CPIB), mais conhecida por Fábrica Bangu, fundada no final do século XIX, no Rio de Janeiro. A análise das estratégias praticadas pela CPIB em seu território fabril nos permitiu identificar três arranjos espaciais: o de ¿fábrica-fazenda¿, constituído a partir da implantação da fábrica na Fazenda Bangu em 1889; o de ¿cidade-fábrica¿, que ganha corpo durante a primeira grande expansão da produção têxtil da Companhia, nos anos que antecederam a Primeira Guerra Mundial; o de ¿fábrica da cidade¿, cuja configuração se inicia em meados da década de 1930 com o processo de alienação patrimonial promovido pela companhia e a incorporação definitiva do subúrbio de Bangu à dinâmica do espaço metropolitano do Rio de Janeiro. A materialização de cada um desses arranjos espaciais apresentou correspondência com as etapas da acumulação de capital, combinando as condições específicas de realização do empreendimento fabril (Fábrica Bangu) com as condições gerais de desenvolvimento do capitalismo na formação social brasileira

    Tiempo y espacio en la vida cotidiana de la metrópolis

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    Se propone aquí un análisis de la reproducción de la vida social en la metrópolis como una expresión de la urbanización. Nuestro análisis se centrará en el uso del tiempo y del espacio y en la mediación, elementos estos que serán condición necesaria para la reproducción de la ciudad en el mundo moderno, como revelación de totalidad.This paper presents an analysis of social reproduction in the metropolis as an expression of urbanization. The analysis focuses upon the use of time and space as the conditions and the mediations needed by urban reproduction in the modern world and as a revealing factor of urban wholeness

    Tiempo y espacio en la vida cotidiana de la metrópolis

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    This paper presents an analysis of social reproduction in the metropolis as an expression of urbanization. The analysis focuses upon the use of time and space as the conditions and the mediations needed by urban reproduction in the modern world and as a revealing factor of urban wholeness.Se propone aquí un análisis de la reproducción de la vida social en la metrópolis como una expresión de la urbanización. Nuestro análisis se centrará en el uso del tiempo y del espacio y en la mediación, elementos estos que serán condición necesaria para la reproducción de la ciudad en el mundo moderno, como revelación de totalidad

    A utopia do direito à cidade: Possibilidades de superação da dicotomia favela-bairro no Rio de Janeiro

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    A utopia do direito à cidade,  no  caso específico do Rio de Janeiro, começa, obrigatoriamente, pela  superação da visão dicotômica favela-cidade. Para isso, é preciso que os moradores da favela possam sentir-se tão cidadãos quanto os que têm moradias fora das favelas. A utopia do direito à cidade tem de levar a favela a própria utopia da cidade. Uma cidade que não se fragmente em oposições asfalto-favela, norte-sul, praia-subúrbio e onde todos tenham direito ao(s) seu(s) centro(s). Oposições que expressam muito mais do que diferenças de  localização e que  se apresentam recheadas de  segregação, estereótipos e  ideologias. Por outro  lado, o direito a cidade, como possibilidade histórica, não pode ser pensado exclusivamente a partir da  favela. Mas as populações  que aí habitam guardam uma contribuição inestimável para  a  construção prática  desse direito. Isso porque,  das  experiências vividas, emergem aprendizados e frutificam esperanças e soluções. Para que a favela seja pólo de um desejo que impulsione a busca do direito a cidade, é necessário que ela  se  pense como  parte da história da própria cidade  e sua transformação  em metrópole.Abstract The right  to the city's  utopy  specifically  in Rio de Janeiro, begins by surpassing  the dichotomy approach between favela and the city. For this purpose, it is necessary, for the favela dwellers, the feeling of citizens as well as those with home outside the favelas. The right to the city's utopy must bring to the favela  the utopy to the city in itself- a non-fragmented city in terms of oppositions like "asphalt"-favela, north-south, beach-suburb and where everybody has right to their center(s). These oppositions express much more the differences of location and present  themselves full of segregation, stereotypes and ideologies. On  the other  hand, the right to  the city, as historical possibility, can not be thought  just from the favela. People that live there have a contribution for a practical construction of this right.

    A favela e a utopia do direito à cidade no Rio de Janeiro

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    Os rumos tomados pela urbanização em geral no capitalismo são extremamente perversos e paradoxalmente desconstrutores de um determinado tipo de cidade onde era possível, ainda, a vida comunitária em espaços diferenciados, porém não segregados e não estanquizados em seus conteúdos sociais. A favela é uma forte expressão deste processo. A utopia do direito à cidade, no caso específico do Rio de Janeiro, começa, obrigatoriamente, pela superação da visão dicotômica favela-cidade. Este trabalho trata das possibilidades de cidadania para os moradores da favela. A utopia do direito à cidade tem de levar à favela a própria utopia da cidade. Temos como pressuposto que para que a favela seja pólo de um desejo que impulsione a busca do direito à cidade, é necessário que ela se pense como parte da história da própria cidade e sua transformação em metrópole.The city planning in the capitalism, in general, head to an extreme perverse and paradoxical way to desconstruct a specific city where was still possible tolive in community in different spaces without been segregated and stagnated from its social contents. The slum is a vivid example of this process. It´s imperative that the utopy for city´s right, particularly in Rio de Janeiro, overcomes the dichotomic view favela-city. This effort deals with citizenship possibilities for favela´s habitants. The utopy for city´s right must take to the favela its own city´s utopy. In order that the favela has the desire to stimulate its own search for city´s right, we assume that the favela must think itself as part of the city´s history and its change to a metropolis.Os rumos tomados pela urbanização em geral no capitalismo são extremamente perversos e paradoxalmente desconstrutores de um determinado tipo de cidade onde era possível, ainda, a vida comunitária em espaços diferenciados, porém não segregados e não estanquizados em seus conteúdos sociais. A favela é uma forte expressão deste processo. A utopia do direito à cidade, no caso específico do Rio de Janeiro, começa, obrigatoriamente, pela superação da visão dicotômica favela-cidade. Este trabalho trata das possibilidades de cidadania para os moradores da favela. A utopia do direito à cidade tem de levar à favela a própria utopia da cidade. Temos como pressuposto que para que a favela seja pólo de um desejo que impulsione a busca do direito à cidade, é necessário que ela se pense como parte da história da própria cidade e sua transformação em metrópole
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