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    RAZÕES DA FELICIDADE NA PERCEPÇÃO DE IDOSOS

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    Objetivo: identificar as razões da felicidade na percepção de pessoas idosas. Métodos:  é uma pesquisa exploratória e descritiva, qualitativa, realizada por meio de uma entrevista semiestruturada, por conveniência, com 19 pessoas idosas, de ambos os gêneros, não institucionalizadas, nas suas residências, em 2017 e 2018, em dois estados da região Sul do Brasil. Resultados: o que emergiu das falas das pessoas idosas desdobrou-se em duas categorias que se entrelaçam e se complementam: Hierarquia das razões da felicidade e Felicidade e convivência. Conclusões: os resultados da pesquisa indicam que os participantes conceberam as razões da felicidade como subjetiva, mutável, motivacional, intrínseca, pautada nos valores da consciência, no cuidado de si, tese corroborada pelas éticas teleológicas antigas e revisitadas atualmente, considerando as estranhezas históricas, por filósofos franceses como Pierre Hadot, Luc Ferry e Frédéric Lenoir. A convivência familiar e a participação em grupos de convivência de idosos, seguido de amizades, trabalho, vida digna e paz, apareceram como promotores da felicidade, da saúde, da qualidade de vida, da realização de uma vida feliz mais sólida, mas jamais totalmente realizável.

    RAZÕES DA FELICIDADE NA PERCEPÇÃO DE IDOSOS

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    Objetivo: identificar as razões da felicidade na percepção de pessoas idosas. Métodos:  é uma pesquisa exploratória e descritiva, qualitativa, realizada por meio de uma entrevista semiestruturada, por conveniência, com 19 pessoas idosas, de ambos os gêneros, não institucionalizadas, nas suas residências, em 2017 e 2018, em dois estados da região Sul do Brasil. Resultados: o que emergiu das falas das pessoas idosas desdobrou-se em duas categorias que se entrelaçam e se complementam: Hierarquia das razões da felicidade e Felicidade e convivência. Conclusões: os resultados da pesquisa indicam que os participantes conceberam as razões da felicidade como subjetiva, mutável, motivacional, intrínseca, pautada nos valores da consciência, no cuidado de si, tese corroborada pelas éticas teleológicas antigas e revisitadas atualmente, considerando as estranhezas históricas, por filósofos franceses como Pierre Hadot, Luc Ferry e Frédéric Lenoir. A convivência familiar e a participação em grupos de convivência de idosos, seguido de amizades, trabalho, vida digna e paz, apareceram como promotores da felicidade, da saúde, da qualidade de vida, da realização de uma vida feliz mais sólida, mas jamais totalmente realizável.
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