Produção da cenoura e efeito na fertilidade do solo e nutrição decorrente da solarização do solo para controle da tiririca.

Dentre os desafios do cultivo orgânico de hortaliças destaca-se o controle de plantas daninhas, devido à proibição do uso de herbicidas. Entre as invasoras, a tiririca (Cyperus rotundus L.) é de difícil controle pela sua alta competitividade. A solarização é uma alternativa para desinfestação do solo, a qual consiste em cobri-lo com plástico transparente, com bons resultados no controle da tiririca. A fim de avaliar a influência do preparo e do revolvimento do solo sobre a eficiência da solarização no controle da tiririca, bem como seu posterior efeito sobre o cultivo da cenoura, foi realizado um experimento na Fazendinha Agroecológica, em Seropédica (RJ). O experimento foi disposto em blocos ao acaso com três repetições, em arranjo fatorial 2 x 3 mais uma testemunha adicional, sendo: 1) solo solarizado, preparado (com grade aradora) e revolvido 30 dias após a solarização (manualmente com auxílio de uma enxada); 2) solo solarizado, preparado e revolvido aos 60 dias; 3) solo solarizado, preparado e não revolvido; 4) solo solarizado, não preparado e revolvido aos 30 dias; 5) solo solarizado, não preparado e revolvido aos 60 dias; 6) solo solarizado, não preparado e não revolvido; solo não solarizado, não preparado e não revolvido (testemunha). A solarização iniciou-se em 29/1/2002, e durou cem dias. A solarização reduziu em 86% a infestação de tiririca no cultivo da cenoura. Até 10 cm de profundidade, a temperatura do solo foi superior nas parcelas solarizadas, porém a 5 cm, a solarização foi mais eficiente quando associada ao preparo do solo, não havendo efeito do revolvimento. A solarização aumentou os valores da biomassa microbiana e dos teores de Ca, Mg e P do solo. O desenvolvimento da cenoura foi influenciado pela solarização que resultou em maior produtividade

Creating a FACETS digital toolkit to promote quality of life of people with multiple sclerosis through Participatory Design

In this paper, we report on the first stages of creating a stand-alone digital toolkit focusing on the homework elements of FACETS (Fatigue: Applying Cognitive behavioural and Energy effectiveness Techniques to lifeStyle). FACETS is an evidence-based face-to-face fatigue management group programme for people with multiple sclerosis. This paper details the participatory design process from requirements elicitation to initial prototyping and how offline activities linked to each session have been mapped in the digitised solution (mobile app)

Serotonergic characteristics of rainbow trout divergent in stress responsiveness

Juvenile rainbow trout divergent in their cortisol response to confinement stress (HR: high responsive or LR: low responsive fish) were exposed to either 1 or 3 h of confinement stress. Untreated fish served as control. After the exposure blood and brain samples were collected. From the blood samples, the levels of cortisol and catecholamines were determined, while the brain serotonergic and monoamineoxidase (MAO) activity was determined in four different brain areas (brain stem, hypothalamus, telencephalon and optic tectum). Our results show that the LR fish responds to handling stress with a higher increase in plasma epinephrine compared to HR fish. Our results also show that confinement stress leads to a larger increase in the serotonergic activity in the brain stem and telencephalon in LR fish compared to HR fish. These results support the hypothesis that stress coping strategies similar to those described in mammals also exists in fish. Further, our results have shown that the MAO activity increases in optic tectum and hypothalamus of rainbow trout during confinement stress, while it remains unchanged or decreases in brain stem and telencephalon. Moreover, the MAO activity does not differ between the two selection lines. This indicates that MAO participates actively in the stress response without contributing to the differences in stress coping strategie