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    IMPORTANCIA DE LA HIGIENE DE MANOS PARA LA PREVENCIÓN DE INFECCIONES RELACIONADA CON EL CUIDADO DE LA SALUD

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    As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são multifatoriais e toda a problemática de como reduzir as infecções, intervir em situações de surtos e manter sob controle as infecções dentro de uma instituição, devem ser resultado de um trabalho em equipe. O controle das IRAS constitui um dos parâmetros para garantir a qualidade do cuidado prestado. Apesar de ser uma medida simples e importante no contexto da assistência à saúde, estudos comprovam a baixa adesão às técnicas de higienização das mãos, e o desafio na implantação de estratégias que favoreçam a manutenção dessa prática por profissionais de saúde de forma correta e em níveis ideais. O objetivo do estudo é analisar as produções científicas disponíveis na literatura sobre a importância da higienização das mãos no controle das infecções relacionadas à segurança do paciente. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada através de publicações indexadas nos anos de 2015 a 2021, utilizando como descritores: desinfecção das mãos; segurança do paciente; infecção hospitalar. Durante a elaboração da pesquisa, fez-se um levantamento das publicações relevantes sobre o tema e foram selecionados 11 artigos. Observou-se a correta técnica de higienização das mãos e a prevenção de infecções relacionadas à segurança do paciente. Nesse contexto, diferentes estratégias podem ser implantadas com foco no aumento da taxa de adesão à higienização das mãos, como: feedback aos profissionais de saúde, incentivo do uso de soluções alcoólicas e o estabelecimento de um plano de metas com a participação de toda a equipe de profissionais.As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são multifatoriais e toda a problemática de como reduzir as infecções, intervir em situações de surtos e manter sob controle as infecções dentro de uma instituição, devem ser resultado de um trabalho em equipe. O controle das IRAS constitui um dos parâmetros para garantir a qualidade do cuidado prestado. Apesar de ser uma medida simples e importante no contexto da assistência à saúde, estudos comprovam a baixa adesão às técnicas de higienização das mãos, e o desafio na implantação de estratégias que favoreçam a manutenção dessa prática por profissionais de saúde de forma correta e em níveis ideais. O objetivo do estudo é analisar as produções científicas disponíveis na literatura sobre a importância da higienização das mãos no controle das infecções relacionadas à segurança do paciente. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada através de publicações indexadas nos anos de 2015 a 2021, utilizando como descritores: desinfecção das mãos; segurança do paciente; infecção hospitalar. Durante a elaboração da pesquisa, fez-se um levantamento das publicações relevantes sobre o tema e foram selecionados 11 artigos. Observou-se a correta técnica de higienização das mãos e a prevenção de infecções relacionadas à segurança do paciente. Nesse contexto, diferentes estratégias podem ser implantadas com foco no aumento da taxa de adesão à higienização das mãos, como: feedback aos profissionais de saúde, incentivo do uso de soluções alcoólicas e o estabelecimento de um plano de metas com a participação de toda a equipe de profissionais.Healthcare-related infections (HAIs) are multifactorial and the whole problem of how to reduce infections, intervene in outbreak situations and keep infections under control within an institution should be the result of teamwork. The control of HAI is one of the parameters to ensure the quality of care provided. Despite being a simple and important measure in the context of health care, studies prove the low adherence to hand hygiene techniques, and the challenge in implementing strategies that favor the maintenance of this practice by health professionals correctly and at ideal levels. The objective of this study is to analyze the scientific productions available in the literature on the importance of hand hygiene in the control of infections related to patient safety. This is an integrative literature review, conducted through indexed publications in the years 2015 to 2021, using as descriptors: hand disinfection; patient safety; nosocomial infection. During the preparation of the research, a survey of the relevant publications on the subject was made and 11 articles were selected. The correct technique of hand hygiene and the prevention of infections related to patient safety were observed. In this context, different strategies can be implemented with a focus on increasing the rate of adherence to hand hygiene, such as: feedback to health professionals, encouragement of the use of alcoholic solutions and the establishment of a goal plan with the participation of the entire team of professionals.Las infecciones relacionadas con la atención médica (IRAS) son multifactoriales y todo el problema de cómo reducir las infecciones, intervenir en situaciones de brotes y mantener las infecciones bajo control dentro de una institución debe ser el resultado del trabajo en equipo. El control de las IRAS es uno de los parámetros para garantizar la calidad de la atención prestada. A pesar de ser una medida simple e importante en el contexto de la atención a la salud, los estudios demuestran la baja adhesión a las técnicas de higiene de manos, y el desafío en la implementación de estrategias que favorezcan el mantenimiento de esta práctica por parte de los profesionales de la salud correctamente y en niveles ideales. El objetivo de este estudio es analizar la producción científica disponible en la literatura sobre la importancia de la higiene de manos en el control de infecciones relacionadas con la seguridad del paciente. Se trata de una revisión integradora de la literatura, realizada a través de publicaciones indexadas en los años 2015 a 2021. Durante la preparación de la investigación, se realizó una encuesta de las publicaciones relevantes sobre el tema y se seleccionaron 11 artículos. En este contexto, se pueden implementar diferentes estrategias con un enfoque en aumentar la tasa de adherencia la higiene de manos, tales como: retroalimentación a los profesionales de la salud, fomento del uso de soluciones alcohólicas y el establecimiento de un plan de metas con la participación de todo el equipo de profesionales

    TERAPIA DE ANTICOAGULAÇÃO EM RECÉM-NASCIDOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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    Newborns (NB) have an immature coagulation system, which only regularizes in the first year of life, and may occur later in patients with heart disease. The need for the use of anticoagulant therapy in newborns has increased in recent years, but there are still few studies focused on the pediatric population, which makes it difficult to standardize the drug of choice and adjust the dosage. This is an integrative literature review on anticoagulation therapy in newborns. Thrombosis is an effect that rarely occurs in young patients, the group most associated with this event (among young people) are newborns. Among the drugs with anticoagulant action, the most used in this age group is heparin, as it is the drug with the most studies proving the best action and safety of these drugs. However, there is still a difficulty in using this drug, because they act by binding plasma proteins, and these are reduced in newborns. Heparin is strongly associated with adverse effects in the pediatric population, which is why several studies have been conducted to evaluate the effectiveness of the use of oral anticoagulants, such as warfarin and dabigatran. There are few studies that address anticoagulation in pediatrics, and the studies that exist on the subject only address heparin. There are ongoing studies that use oral drugs and which bring expectations of the release of the use of these drugs for the pediatric age group in the coming years.Los recién nacidos (RN) tienen un sistema de coagulación inmaduro, que sólo se regulariza en el primer año de vida, pudiendo presentarse más tarde en pacientes con enfermedades cardíacas. La necesidad del uso de terapia anticoagulante en recién nacidos ha aumentado en los últimos años, pero aún existen pocos estudios centrados en la población pediátrica, lo que dificulta estandarizar el fármaco de elección y ajustar la dosis. Esta es una revisión integradora de la literatura sobre la terapia anticoagulante en recién nacidos. La trombosis es un efecto que rara vez ocurre en pacientes jóvenes, el grupo más asociado a este evento (entre los jóvenes) son los recién nacidos. Entre los fármacos con acción anticoagulante, el más utilizado en este grupo de edad es la heparina, ya que es el fármaco con más estudios que demuestran la mejor acción y seguridad de estos fármacos. Sin embargo, todavía existe una dificultad en el uso de este fármaco, porque actúan uniéndose a las proteínas plasmáticas, y éstas están reducidas en los recién nacidos. La heparina está fuertemente asociada con efectos adversos en la población pediátrica, por lo que se han realizado varios estudios para evaluar la efectividad del uso de anticoagulantes orales, como warfarina y dabigatrán. Existen pocos estudios que aborden la anticoagulación en pediatría, y los estudios que existen sobre el tema sólo abordan la heparina. Os recém-nascidos (RN) tem o sistema de coagulação imaturo, só se regulariza no primeiro ano de vida, podendo ocorrer de forma tardia em cardiopatas.  A necessidade do uso de terapia anticoagulante em RN vem aumentando nos últimos anos, mas ainda existem poucos estudos voltados para a população pediátrica, o que dificulta a padronização da droga de escolha e o ajuste da posologia. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa sobre a terapia de anticoagulação em recém-nascidos. A trombose é um efeito de rara ocorrência em pacientes jovens, o grupo mais associado com esse evento (dentre os jovens) são os recém-nascidos. Dentre as drogas com ação anticoagulante, a mais utilizada nessa faixa etária é a heparina, por ser o fármaco que possui mais estudos comprovando a melhor ação e segurança dessas drogas. No entanto, ainda existe uma dificuldade no uso dessa droga, porque elas atuam se ligando as proteínas plasmáticas, e estas são reduzidas nos recém-nascidos. A heparina está fortemente associada a efeitos adversos na população pediátrica, por isso diversos estudos vêm sendo conduzidos para avaliar a eficácia do uso de anticoagulantes orais, como a varfarina e a dabigatrana. Existem poucos estudos que abordem a anticoagulação na pediatria, e os estudos que existem sobre o tema abordam apenas a heparina. Existem estudos em andamento que utilizam os fármacos orais e que trazem expectativas da liberação do uso dessas drogas para a faixa etária pediátrica nos próximos anos.Os recém-nascidos (RN) tem o sistema de coagulação imaturo, só se regulariza no primeiro ano de vida, podendo ocorrer de forma tardia em cardiopatas.  A necessidade do uso de terapia anticoagulante em RN vem aumentando nos últimos anos, mas ainda existem poucos estudos voltados para a população pediátrica, o que dificulta a padronização da droga de escolha e o ajuste da posologia. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa sobre a terapia de anticoagulação em recém-nascidos. A trombose é um efeito de rara ocorrência em pacientes jovens, o grupo mais associado com esse evento (dentre os jovens) são os recém-nascidos. Dentre as drogas com ação anticoagulante, a mais utilizada nessa faixa etária é a heparina, por ser o fármaco que possui mais estudos comprovando a melhor ação e segurança dessas drogas. No entanto, ainda existe uma dificuldade no uso dessa droga, porque elas atuam se ligando as proteínas plasmáticas, e estas são reduzidas nos recém-nascidos. A heparina está fortemente associada a efeitos adversos na população pediátrica, por isso diversos estudos vêm sendo conduzidos para avaliar a eficácia do uso de anticoagulantes orais, como a varfarina e a dabigatrana. Existem poucos estudos que abordem a anticoagulação na pediatria, e os estudos que existem sobre o tema abordam apenas a heparina. Existem estudos em andamento que utilizam os fármacos orais e que trazem expectativas da liberação do uso dessas drogas para a faixa etária pediátrica nos próximos anos

    Desafios no diagnóstico da Sarcoidose: um relato de caso

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    A sarcoidose é uma doença até então de etiologia desconhecida, mas acredita-se que uma série de fatores imunológicos, ambientais, genéticos e infecciosos possam estar envolvidos na fisiopatologia dessa condição. É uma doença que pode causar acometimento de diversos sistêmicos corporais, no entanto, muitas vezes pode ser sintomas inespecíficos, o que pode contribuir para a dificuldade diagnostica. O objetivo desse estudo é relatar um caso de sarcoidose e abordar as dificuldades para fechar o diagnóstico dessa doença. Trata-se do caso clínico de pessoa do gênero feminino, 53 anos, que evolui com lesão nodular herpertiforme em dorso, associado a prurido e tosse seca há aproximadamente 3 meses. Inicialmente a suspeição era de tuberculose, mas após o acompanhamento médico foi possível chegar ao diagnóstico de sarcoidose e iniciado o tratamento com melhora clínica. A sarcoidose é uma doença cuja diagnóstico é feito por meio da exclusão de outras doenças, através da análise da clínica, de exames laboratoriais, de imagem e imuno-histoquímica. Diversas doenças como tuberculose, hanseníase, amiloidose e doenças que causam lesões cutâneas podem ser confundidas inicialmente com a sarcoidose devido a inespecificidade dos sintomas dessa doença e devido essas doenças causarem inflamações granulomatosas, por isso a importância do acompanhamento conjunto de uma equipe multiprofissional e de profissionais especialistas para avaliar cada caso. A condução correta dentro das redes de atenção, com o funcionamento do encaminhamento para especialistas pode contribuir para a ocorrência do diagnóstico precoce de diversas condições
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