24 research outputs found

    Estudo retrospectivo da Tuberculose no período de 2014 a 2019 / Retrospective study of Tuberculosis in the period from 2014 to 2019

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    A Tuberculose é uma patologia grave, infectocontagiosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch (BK), sendo uma doença de extrema relevância para a saúde pública. A transmissão ocorre de forma direta, através do ar, de pessoa a pessoa, estimando que um respiratório sintomático pode infectar de 10 a 15 pessoas da sua comunidade num período de um ano, denotando a importância de práticas preventivas nesse contexto. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica baseada em artigos científicos das plataformas Lilacs e Google Scholar e levantamento de dados provenientes do Ministério da Saúde pelo Sistema de Informação de Agravo de Notificação (SINAM) no período de 2014 a 2019 no território Nacional e no Estado do Paraná, buscando avaliar as seguintes variáveis: gênero, faixa etária, escolaridade, apresentação clínica da doença e localidade regional a nível nacional e estadual. Este trabalho buscou comparar os dados em nível nacional e do Estado do Paraná. O levantamento do perfil das pessoas acometidas, identificam maior acometimento no gênero masculino, com idade produtiva, baixa escolaridade, vivendo em regiões urbanizadas com característica de rápido desenvolvimento e desordenado, situação de pobreza, com maior predominância da forma pulmonar e cura em mais de 60% dos casos tanto em âmbito nacional, quanto estadual. Assim, mesmo sabendo que a Tuberculose é uma doença curável, apesar de ser grave, ainda é um desafio para a eliminação dessa doença. Dessa forma, é importante identificar as fragilidades que envolvem as estratégias de controle bem como elaborar novas estratégias envolvendo os profissionais da área da saúde, comunidade, o autocuidado visando a contenção dessa enfermidade na população

    Hipertensão arterial: Uma revisão sistemática / Hypertension: A systematic review

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    Hipertensão arterial sistêmica é uma condição clínica multifatorial definida como uma pressão arterial sustentada maior ou igual a 140 mmHg sistólica e 90 mmHg diastólica. Está frequentemente associada à alterações de órgãos alvos, alterações metabólicas e altamente relacionada com a mortalidade cardiovascular e cerebrovascular. Portanto, é de suma importância aprimorar o conhecimento sobre os fatores que podem contribuir na elevação dos níveis pressóricos para que sejam otimizadas ações preventivas e/ ou controladoras de tal patologia. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão da literatura sobre o tema

    Os Desafios do Combate à Dengue / The Challenges of Fighting Dengue

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    O crescente número de ocorrências da dengue tem se constituído em objeto de preocupação para as autoridades públicas e sociedades em geral, em razão das dificuldades encontradas para o controle da epidemia produzida pelo vírus

    HPV e o desenvolvimento de Neoplasia do colo do Útero / HPV and the development of Cervical Neoplasia

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    INTRODUÇÃO: O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano - HPV. Tal doença é o segundo tipo de neoplasia maligna mais frequente nas mulheres em todo o mundo, sendo superado apenas pelo câncer na mama. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre o HPV e o desenvolvimento da neoplasia do Colo do Útero. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores ”HPV” e “neoplasia”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, entre os anos de 2010 a 2020 e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 4 publicações que contemplavam os critérios e todas foram utilizadas. RESULTADOS: A função do HPV está bem constituída na oncogênese cervical, sobretudo os genótipos de alto risco, responsáveis pela constância da infecção, logo, pelo aparecimento das lesões cervicais de alto grau e pelo aumento do índice do câncer uterino. No entanto, os mecanismos que desencadeiam esta persistência, ainda são pouco compreendidos, salvo que várias infecções pelo HPV regridem espontaneamente. Os HPVs-16 e 18 juntos são responsáveis por 70% dos casos de neoplasias e são os dois mais frequentes em todas as regiões geográficas. Não obstante, também foi observado que, independentemente do tipo histológico, tumores causados por HPV-16, 18 ou 45 são diagnosticados em média quatro anos antes do que os causados por outros tipos de HPV de alto risco oncogênico. Portanto, é necessário um cuidado especial às mulheres com citológico normal, já que entre estas, diversos autores identificaram o posterior aparecimento do HPV de alto risco. CONCLUSÃO: Pode-se afirmar que é evidente a relação entre o diagnóstico positivo do HPV, em especial o HPV-16 e o HPV 18, e o surgimento das lesões pré-neoplásicas e neoplásicas do colo uterino. Compreender esta relação é de grande valia para a noção dos mecanismos envolvidos na oncogênese cervical, e aperfeiçoamento da assistência

    Educação para promoção da Saúde dos Idosos / Education to promote the Health of the Elderly

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    INTRODUÇÃO: O processo de envelhecimento ocasiona modificações biopsicossociais no indivíduo, que estão associadas à fragilidade, as quais podem levar à maior vulnerabilidade. Desta forma, faz-se necessário conhecer as estratégias e temáticas de educação em saúde que estão sendo utilizadas com os idosos, a fim de otimizar a saúde da população senil. OBJETIVO: Identificar as principais temáticas e estratégias de educação em saúde para promoção da saúde de idosos. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores “saúde dos idosos” e “educação em saúde”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, entre os anos de 2015 a 2020 e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 5 publicações que contemplavam os critérios e 4 foram utilizadas. RESULTADOS: As ações de educação em saúde voltadas à pessoa idosa se fundamentam principalmente, na motivação para uma alimentação saudável e à prática de exercícios físicos. Tais ações se expressam fundamentalmente nas unidades básicas e são desenvolvidas por uma equipe de saúde multidisciplinar. A formação de grupos e oficinas com idosos são eficazes estratégias para o processo de convivência entre eles, assim como, o empoderamento de sua saúde, participação dos membros, execução prática do aprendizado adquirido, bem como a troca de experiências e conhecimentos entre os usuários do serviço e os profissionais de saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, pode-se afirmar que é de suma importância o reconhecimento e entendimento de que as intervenções educativas, voltadas aos cuidados preventivos e de bem-estar para idosos, são elementos-chave na prestação de cuidados de saúde e que, a partir das ações das políticas públicas de saúde, tais ações exercem um grande potencial em promover o bem-estar físico e mental dessa população

    Subtipos de esquizofrenia / Sub-types of schizophrenia

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    INTRODUÇÃO: A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico complexo, caracterizado por distorções do pensamento, da percepção de si e da realidade externa. É uma psicose crônica idiopática de início precoce, associada a uma série de sintomas e sinais como alucinações, apatia, isolamento social e até suicídio, acometendo cerca de 1% da população mundial.  OBJETIVO: Revisar a literatura sobre os subtipos de esquizofrenia. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores ”esquizofrenia” e “tipos de esquizofrenia”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, entre os anos de 2010 a 2020 e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 20 publicações que contemplavam os critérios e 4 foram utilizadas. RESULTADOS: A esquizofrenia é subdividida em tipos, na qual cada uma possui características peculiares. A Esquizofrenia Paranóide caracteriza-se pela presença de ideias delirantes, frequentemente de perseguição, em geral acompanhadas de alucinações e de perturbações das percepções. Seus portadores são indivíduos tensos, desconfiados, hostis e muito agressivos, podendo cometer atos de violência. A Esquizofrenia Hebefrênica configura-se pela presença proeminente de uma perturbação dos afetos. Além disso, o pensamento é desorganizado, o discurso incoerente e há uma tendência ao isolamento social. A Esquizofrenia Catatônica é caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar entre extremos tais como hipercinesia e estupor, ou entre a obediência automática e o negativismo. A Esquizofrenia Residual é caracterizada pela presença persistente de sintomas “negativos”,como alterações no comportamento, nas emoções e na interação social, embora não forçosamente irreversíveis e não com a mesma frequência dos outros tipos de esquizofrenia. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, conhecer a esquizofrenia é de suma relevância na área da saúde para entendimento da doença em si bem como seus subtipos, o que permite o acompanhamento adequado do paciente e o tratamento que pode ser composto pela terapêutica medicamentosa e psicoterápica com o objetivo de otimizar a qualidade de vida do indivíduo acometido bem como a sociabilidade ao paciente e sua família. 

    Relação entre doença periodontal e doenças cardiovasculares / Relation between periodontal disease and cardiovascular disease

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    INTRODUÇÃO: Inflamação crônica de qualquer fonte está associada a risco cardiovascular aumentado, e doença periodontal é uma possível desencadeadora de inflamação crônica, que está associada ao aumento de marcadores inflamatórios sistemicamente e interferência na função endotelial. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre associação entre doenças cardiovasculares e doença periodontal.  METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores” doença periodontal” e “doenças cardiovasculares”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, entre os anos de 2015 a 2020 e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 4 publicações que contemplavam os critérios e todas foram utilizadas. RESULTADOS: Um dos mecanismos fisiológicos para a correlação entre doença periodontal e alterações cardiovasculares é a periodontite severa a moderada,pois  aumenta o nível de inflamação sistêmica, e isso tem sido mostrado por meio de medições da proteína C-reativa e outros biomarcadores. É importante ressaltar também que na periodontite não-tratada, espécies bacterianas comumente encontradas nas bolsas periodontais também têm sido encontradas nas placas de ateroma. Fumo, diabetes mellitus, obesidade, inatividade física, história familiar das duas alterações supracitadas, idade avançada e sexo são fatores que exercem uma correlação indireta entre periodontite e alterações cardiovasculares ateroscleróticas. CONCLUSÃO: Portanto, a motivação da higiene oral bem como o tratamento periodontal pode exercer influência positiva na melhora dos níveis séricos dos marcadores cardiovasculares, tendo em vista que a presença de micro-organismos periodontais, nas artérias coronárias podem se correlacionar ao desenvolvimento e à progressão da aterosclerose

    Fatores de risco para a hipertensão arterial/Risk factors for hypertension

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    INTRODUÇÃO: Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a doença crônica não transmissível mais frequente na atualidade e a mais comum das condições que afetam a saúde dos indivíduos e populações em toda parte do mundo. Apesar dos avanços científicos e tecnológicos, o seu controle adequado entre pessoas tratadas permanece como importante desafio para a saúde pública Portanto, é de suma importância o conhecimento dos fatores de risco da HAS para otimizar as estratégias de combate a tal patologia. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre os fatores de risco para a hipertensão arterial. METODOLOGIA: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores “hipertensão arterial sistêmica” e “fatores de risco”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 4 publicações que contemplavam os critérios e todas foram utilizadas.  RESULTADOS: Os fatores de risco não modificáveis para a HAS são: a idade (40 anos ou mais), sexo masculino e hereditariedade. Estes constituem o indivíduo, sendo peculiar e intrínseco contudo, mensuráveis e passíveis de análise interpretativa. Porém, existem os riscos modificáveis para tal patologia supracitada, como: hábitos sociais, uso de anticoncepcionais, padrões alimentares, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo e obesidade O estresse psicossocial e reatividade do sistema nervoso simpático concomitante pode também desempenhar um papel na hipertensão arterial ao longo do tempo como podem também emoções como: desamparo, raiva, ansiedade e depressão.  CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, é de suma importância à identificação e quantificação dos diferentes fatores de risco (FR) para a HAS, possibilitando assim, desenvolver ações direcionadas a prevenção e controle destes. Reafirma-se a importância da educação em saúde voltada ao auto cuidado nestes grupos vulneráveis, proporcionando a otimização da qualidade de vida

    Subtipos de esquizofrenia / Subtypes of schizophrenia

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    A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico complexo, caracterizado por distorções do pensamento, da percepção de si e da realidade externa. É uma psicose crônica idiopática de início precoce, associada a uma série de sintomas e sinais como alucinações, apatia, isolamento social e até suicídio, acometendo cerca de 1% da população mundial.  Revisar a literatura sobre os subtipos de esquizofrenia.Realizou-se uma revisão integrativa da literatura com buscas nas bases de dados Lilacs e Medline. Foram cruzados com o operador booleano and os descritores ”esquizofrenia” e “tipos de esquizofrenia”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, entre os anos de 2010 a 2020 e disponíveis na íntegra. Como critério de exclusão considerou-se a não pertinência ao tema. Foram identificadas 20 publicações que contemplavam os critérios e 4 foram utilizadas. A esquizofrenia é subdividida em tipos, na qual cada uma possui características peculiares. A Esquizofrenia Paranóide caracteriza-se pela presença de ideias delirantes, frequentemente de perseguição, em geral acompanhadas de alucinações e de perturbações das percepções. Seus portadores são indivíduos tensos, desconfiados, hostis e muito agressivos, podendo cometer atos de violência. A Esquizofrenia Hebefrênica configura-se pela presença proeminente de uma perturbação dos afetos. Além disso, o pensamento é desorganizado, o discurso incoerente e há uma tendência ao isolamento social. A Esquizofrenia Catatônica é caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar entre extremos tais como hipercinesia e estupor, ou entre a obediência automática e o negativismo. A Esquizofrenia Residual é caracterizada pela presença persistente de sintomas “negativos”,como alterações no comportamento, nas emoções e na interação social, embora não forçosamente irreversíveis e não com a mesma frequência dos outros tipos de esquizofrenia. Portanto, conhecer a esquizofrenia é de suma relevância na área da saúde para entendimento da doença em si bem como seus subtipos, o que permite o acompanhamento adequado do paciente e o tratamento que pode ser composto pela terapêutica medicamentosa e psicoterápica com o objetivo de otimizar a qualidade de vida do indivíduo acometido bem como a sociabilidade ao paciente e sua família.

    Câncer de colo de útero / Cervical Cancer

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    O câncer de colo de útero é um problema de saúde pública que acomete inúmeras mulheres em todo o mundo e sua etiologia e patogenia estão intrinsecamente ligadas ao HPV, uma IST viral que, dependendo de seus subtipos, lesiona as células do cérvix uterino e a longo prazo induz a formação de neoplasias. O êxito quanto ao tratamento e a procura por um bom prognóstico da doença está relacionado ao tempo de instalação do câncer até a sua descoberta, pois quanto mais precoce for a identificação do problema, melhores, mais efetivas e eficazes são as alternativas de tratamento. Contudo, o acesso à saúde é uma questão difícil para muitos grupos femininos,fator que interfere negativamente no número de diagnósticos precoces e na cura que se torna cada vez mais remota à medida que o câncer evolui
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