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    UM ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO FINANCEIRO DO ÍNDICE BOVESPA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

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    Este estudo investiga os investimentos socialmente responsáveis, bem como a sua conceituação e o contexto mundial e brasileiro, a fim de fundamentar a existência dos índices de sustentabilidade empresarial. Além disso, buscou-se verificar se o retorno do índice de sustentabilidade empresarial é semelhante aos índices de ações convencionais da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Para tanto, realizou-se uma fundamentação teórica baseada na teoria dos stakeholders ou teoria dos grupos de interesse e na teoria dos shareholdes ou teoria da maximização da riqueza dos acionistas. Essas teorias buscam uma relação entre Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e desempenho financeiro das empresas. Esta pesquisa foi desenvolvida a partir de uma revisão bibliográfica, na qual foram realizados testes estatísticos que comparam o retorno médio do Índice Bovespa de Sustentabilidade Empresarial (ISE) com o retorno médio do Índice Bovespa (Ibovespa), Índice Brasil (IBrx) e do Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC). As evidências encontradas, por meio da utilização de testes estatísticos, demonstram que apesar de o ISE possuir uma carteira teórica diferenciada, voltada ao tema social, ambiental e ético, o seu retorno é semelhante aos índices de ações convencionais

    Análise das variáveis que influenciam a adesão das empresas ao índice BM&F Bovespa de sustentabilidade empresarial

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    This article examines the variables that influence the decision of firms to adhere to the Corporate Sustainability Index of the São Paulo Stock Exchange (Bovespa). We investigated the following variables: firm size, sector of activity, shareholding concentration, location of controlling shareholder, issuance of ADRs and public-sector versus private-sector control. The initial data came from selecting the 150 most liquid shares listed for trading at the BM&F Bovespa, with transactions during at least 50% of the trading sessions in the period from June 2006 to June 2007. From these, we chose 124 firms to compose the final sample, which we classified into firms included and not included in the hypothetical portfolio making up the sustainability index from December 2007 to November 2008. We applied the logit multiple linear regression model to assess the contribution of each variable to explain the chance of adhering to the index. The results suggest there is a statistically significant indication that size and sector influence this inclusion, while the other variables statistically did not have any influence. Key words: corporate social responsibility, corporate sustainability, sector of activity, firm size.Este estudo objetiva analisar as variáveis que influenciam a adesão das empresas ao Índice Bovespa de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Foram verificadas as variáveis: tamanho da empresa, setor de atividade, concentração acionária, localização do controle acionário, o fato de a empresa ser emissora de ADR e ser de propriedade estatal. A coleta inicial de dados baseou-se na seleção das 150 ações mais líquidas listadas na BM&F Bovespa presentes em pelo menos 50% dos pregões no período de junho de 2006 a junho de 2007. Foram selecionadas 124 empresas para a composição da amostra. A partir dessa amostra, verificaram-se as empresas detentoras das ações que se enquadraram ou não na carteira teórica anual do ISE – dezembro 2007/novembro 2008. Foi aplicado o modelo Logit de regressão linear múltipla para avaliar a contribuição de cada variável explicativa na chance de adesão ao índice. Concluiu-se que, estatisticamente, há indícios de que o tamanho das empresas e o setor de atividade são determinantes que influenciam a adesão das empresas ao ISE. As variáveis localização, concentração acionária, ser emissora de ADR e ser de propriedade estatal, estatisticamente, não apresentaram relação de influência para a inclusão das empresas ao ISE. Palavras-chave: responsabilidade social corporativa, sustentabilidade empresarial, setor de atividade, tamanho das empresas

    Substituição Tributária do ICMS No Estado do Espirito Santo: uma Análise Através da Ampliação da Técnica Tributária e seus Impactos na Arrecadação do Estado

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    O ICMS é o tributo mais arrecadado no país, sendo utilizado na chamada guerra fiscal entre os Estados e Distrito Federal. Para diminuir a sonegação do ICMS e aumentar a eficiência da fiscalização do imposto, os governos estaduais estão ampliando a quantidade de produtos abordados pela técnica por substituição tributária. O presente trabalho tem por objetivo analisar nos anos de 2009 ao ano de 2014 os valores arrecadados do ICMS no Estado do Espírito Santo com o intuito de verificar as alterações na arrecadação do Estado com a ampliação da técnica da substituição tributaria. Conforme as analises desenvolvidas neste trabalho, pode-se verificar que a arrecadação do ICMS no Espírito Santo está em crescente evolução. Verificando os resultados encontrados, pode-se dizer que a substituição tributária tem uma influência significativa na arrecadação do imposto no Estado. Como certificação deste fato temos como consideração os anos de 2013 e 2014, nesses anos a substituição tributária foi a que mais se destacou entre as modalidades de arrecadação estudadas neste trabalho, atingindo uma média de crescimento de 28,27%. Podemos afirmar também que com as analises desenvolvidas, o Governo do Espirito Santo vem atingindo os seus principais objetivos, que são: Minimizar a evasão fiscal e Aumentar a eficiência na fiscalização do imposto

    UM ESTUDO SOBRE O DESEMPENHO FINANCEIRO DO ÍNDICE BOVESPA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

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    Este estudio investiga las inversiones socialmente responsables, así como su conceptuación y el contexto mundial y brasileño, a fin de fundamentar la existencia de los índices de sustentación empresarial. Además, se buscó verificar si el retorno del índice de sustentación empresarial es semejante a los índices de acciones convencionales de la Bolsa de Sao Paulo (Bovespa). Para ello, se realizó una fundamentación teorética basada en la teoría de los stakeholders o teoría de los grupos de interés y en la teoría de los shareholdes o teoría de la maximización de la riqueza de los accionistas. Esas teorías buscan una relación entre Responsabilidad Social Corporativa (RSC) y desempeño financiero de las empresas. Esta pesquisa fue desarrollada desde una revisión bibliográfica, en la cual fueron realizados testes estadísticos que comparan el retorno medio del Índice Bovespa de Sustentación Empresarial (ISE) con el retorno medio del Índice Bovespa (Ibovespa), Índice Brasil (IBrx) y del Índice de Acciones con Gobierno Corporativa Diferenciada (IGC). Las evidencias encontradas, por medio de la utilización de testes estadísticos, demuestran que a pesar del ISE poseer una cartera teórica diferenciada, dirigida al tema social, ambiental y ético, su retorno es semejante a los índices de acciones convencionales
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