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    Avaliação das Características Físicas e Físico-Químicas da Pupunha

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    A pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) é uma palmeira nativa dos trópicos úmidos americanos, e é a única espécie da família Arecaceae (antiga Palmae). Produz frutos comestíveis de sabor muito apreciado, definitivamente integrado aos hábitos alimentares da Região Amazônica. O objetivo desse estudo foi avaliar as características físicas e físico-químicas da polpa de pupunha oriunda da cidade de Goiana, localizada na Zona da Mata Norte de Pernambuco. O trabalho foi realizado no Laboratório de Processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas (LAPPA) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG–PB). Os seguintes parâmetros foram analisados: cor, utilizando espectrofotômetro MiniScan HunterLab XE Plus, no sistema de cor CieLab; Atividade de água (Aw) por meio do equipamento Aqualab; pH determinado em potenciômetro previamente calibrado com soluções tampão de pH 7,0 e 4,0; ATT pelo método titulométrico com solução padronizada de NaOH 0,1N (BRASIL, 2005); cinzas através da calcinação das amostras a 550 ºC; e teor de água pelo método da estufa sob pressão reduzida a 70 ºC até peso constante (BRASIL, 2005). Foram obtidos os respectivos resultados: (L*) 63,43; (a*) 27,37; (b*) 66,89; (Aw) 0,973; (pH) 5,63; (Acidez) 0,53% (ácido cítrico); (Cinzas) 1,09%; (Teor de água) 65,52%; A polpa da pupunha apresenta constituintes que favorecem a obtenção de subprodutos com rendimento significativo possibilitando seu uso na produção da farinha, podendo ser adicionada a diversas formulações da panificação na tentativa de inovar e agregar valor a produtos já existentes no mercado, como pães, bolos e biscoitos

    As crianças e o conceito de morte The concept of death in children

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    A maioria das pesquisas que estuda como as crianças elaboram o conceito de morte relacionam-no com o desenvolvimento cognitivo. No entanto, as experiências individuais da criança (Fávero e Salim, 1995) bem como a cultura, que coloca a sua disposição os aspectos formais que representam os eventos de cada sociedade (Bruner, 1990) e, portanto, também o evento da morte, têm sido reconhecidas como influências importantes na elaboração deste conceito. Com a finalidade de observar se essas influências estão presentes na elaboração da representação mental da morte, examinaram-se seis crianças pré-escolares, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas. Também, seguindo a proposta de Fávero e Salim (1995), que entendem o desenho como uma atividade simbólica capaz de representar conteúdos mentais, pediu-se às crianças que desenhassem o que pensavam da morte. Os resultados do estudo mostram que, tanto a experiência da criança com relação à morte quanto as representações formais à disposição na cultura, estão presentes na elaboração conceitual que as crianças fazem da morte.<br>Children&#146;s concept of death has been related to cognitive development in the majority of studies dealing with this subject. However, children&#146;s individual experiences (Fávero e Salim, 1995) as well as culture which formalizes events of each particular society (Bruner, 1990), among others the event of death, have been increasingly considered as important elements in the elaboration of children&#146;s concept of death. Aiming at observing whether these influences are present in the elaboration of the mental representation of death, six preschoolers were examined using semi-structured interviews and drawings, following Fávero and Salim&#146;s (1995) proposal of using drawings to represent mental contents. Children were asked to draw what they thought about death. Results showed that both the children&#146;s experience and their formal representations given by culture are present in their elaboration of the concept of death

    The concept of death in children

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    A maioria das pesquisas que estuda como as crianças elaboram o conceito de morte relacionam-no com o desenvolvimento cognitivo. No entanto, as experiências individuais da criança (Fávero e Salim, 1995) bem como a cultura, que coloca a sua disposição os aspectos formais que representam os eventos de cada sociedade (Bruner, 1990) e, portanto, também o evento da morte, têm sido reconhecidas como influências importantes na elaboração deste conceito. Com a finalidade de observar se essas influências estão presentes na elaboração da representação mental da morte, examinaram-se seis crianças pré-escolares, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas. Também, seguindo a proposta de Fávero e Salim (1995), que entendem o desenho como uma atividade simbólica capaz de representar conteúdos mentais, pediu-se às crianças que desenhassem o que pensavam da morte. Os resultados do estudo mostram que, tanto a experiência da criança com relação à morte quanto as representações formais à disposição na cultura, estão presentes na elaboração conceitual que as crianças fazem da morte.Children’s concept of death has been related to cognitive development in the majority of studies dealing with this subject. However, children’s individual experiences (Fávero e Salim, 1995) as well as culture which formalizes events of each particular society (Bruner, 1990), among others the event of death, have been increasingly considered as important elements in the elaboration of children’s concept of death. Aiming at observing whether these influences are present in the elaboration of the mental representation of death, six preschoolers were examined using semi-structured interviews and drawings, following Fávero and Salim’s (1995) proposal of using drawings to represent mental contents. Children were asked to draw what they thought about death. Results showed that both the children’s experience and their formal representations given by culture are present in their elaboration of the concept of death

    The concept of death in children

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    A maioria das pesquisas que estuda como as crianças elaboram o conceito de morte relacionam-no com o desenvolvimento cognitivo. No entanto, as experiências individuais da criança (Fávero e Salim, 1995) bem como a cultura, que coloca a sua disposição os aspectos formais que representam os eventos de cada sociedade (Bruner, 1990) e, portanto, também o evento da morte, têm sido reconhecidas como influências importantes na elaboração deste conceito. Com a finalidade de observar se essas influências estão presentes na elaboração da representação mental da morte, examinaram-se seis crianças pré-escolares, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas. Também, seguindo a proposta de Fávero e Salim (1995), que entendem o desenho como uma atividade simbólica capaz de representar conteúdos mentais, pediu-se às crianças que desenhassem o que pensavam da morte. Os resultados do estudo mostram que, tanto a experiência da criança com relação à morte quanto as representações formais à disposição na cultura, estão presentes na elaboração conceitual que as crianças fazem da morte.Children’s concept of death has been related to cognitive development in the majority of studies dealing with this subject. However, children’s individual experiences (Fávero e Salim, 1995) as well as culture which formalizes events of each particular society (Bruner, 1990), among others the event of death, have been increasingly considered as important elements in the elaboration of children’s concept of death. Aiming at observing whether these influences are present in the elaboration of the mental representation of death, six preschoolers were examined using semi-structured interviews and drawings, following Fávero and Salim’s (1995) proposal of using drawings to represent mental contents. Children were asked to draw what they thought about death. Results showed that both the children’s experience and their formal representations given by culture are present in their elaboration of the concept of death
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