Anaplasmose bovina.

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Título: Estudantes de enfermagem e idosos face à velhice

Título: Estudantes de enfermagem e idosos face à velhice Autores: Ana Maria Leitão Pinto da Fonseca, Ermelinda do Carmo Valente Caldeira Batanete, Manuel José Lopes, Maria do Céu Mendes Pinto Marques, Maria Vitória Glórias Almeida Casas-Novas Introdução: - máximo de 80 palavras O conceito de velhice tem sofrido alterações ao longo dos tempos, fruto da sua construção social assente em conceitos e estereótipos de idoso. As representações reconstroem-se, espelhando o mundo e operando sobre o mundo em que se constroem, constituindo-se como leituras de uma realidade e, em simultâneo, instrumentos fundamentadores da ação. A utilidade do estudo das representações sociais da velhice radica na melhor compreensão do objeto, na perspetiva dos sujeitos, e na forma como estes lidam com a velhice. Objetivos: máximo de 70 palavras Conhecer as representações sociais de velhice, construídas por estudantes e idosos. Compreender a relação entre os componentes da estrutura das representações sociais na perspectiva de estudantes e de idosos. Metodologia: máximo de 90 palavras Tendo a Teoria das Representações Sociais como referencial teórico-metodológico, realizou-se estudo exploratório. A amostra foi constituída por 3 grupos: 24 estudantes 1º ano Enfermagem; 35 estudantes 4º ano Enfermagem e 24 idosos que frequentam universidade sénior. Recolheram-se dados através de questionário, com questões para caracterização sociodemográfica e estímulo indutor (velhice). Cumpriram-se procedimentos ético-legais, segundo a Comissão de Ética da Área da Saúde e Bem-Estar da Universidade de Évora. Os dados foram categorizados recorrendo ao Microsoft Office Word e processados no software Evoc que forneceu a estrutura das representações sociais. Resultados: máximo de 160 palavras Nos diferentes grupos verificou-se um predomínio de respondentes do sexo feminino, com média de idades de, respectivamente, 19,6 anos, 23,9 anos e 74 anos. Do total de 410 palavras evocadas pelos estudantes e idosos, apuraram-se 90 diferentes. Relativamente ao núcleo central da estrutura das representações sociais de velhice verificou-se: a) os estudantes do 1º ano associam à “velhice” a experiência de vida; idoso; necessidade de auxílio e sabedoria; b) os estudantes do 4º ano vinculam “velhice” a experiência; família; sabedoria; solidão; c) os idosos associam “velhice” a aborrecimento, doença; morte; muitos anos; sabedoria; solidão; valores sobre velhice estão esquecidos. No que concerne à segunda periferia constatou-se: a) os estudantes do 1º ano associam à “velhice” hospital; incapacidade; perda de memória; b) os estudantes do 4º ano vinculam “velhice” a amor; descanso; disponibilidade de tempo; percurso; tristeza; c) os idosos associam “velhice” a amizade; carinho; falta de amor; felicidade; peso. Conclusão: máximo de 100 palavras Constatou-se que os estudantes vinculam a velhice à experiência de vida e sabedoria conferidas pelos muitos anos de vida, revelando uma visão positiva sobre o objecto de estudo visão esta corroborada pelo estudo realizado por Martins, Camargo, Biasus (2009). Por sua vez, os idosos apresentam uma visão mais negativa, fazendo sobressair a doença, solidão e morte, contrariamente ao identificado no estudo atras referido. Descritores: máximo de 6 palavras. velhice; idosos; estudantes de enfermagem; representações sociais. Referências Bibliográficas: até ao limite de 4 (Norma APA) - Abric, J.C. (2005). Méthodes D’Étude Des representations socials. Editions érès. Ramonville Saint-Agne. - Martins, C. R. M., Camargo, B. V., & Biasus, F. (2009). Representações sociais do idoso e da velhice de diferentes faixas etárias. Universitas Psychologica, 8(3), 831-847. - Spar, J. E. e La Rue, A. (2005). Guia Prático Climepsi de Psiquiatria Geriátrica (1ª edição). Lisboa: Climepsi Editore

Velhice: Representações Sociais construídas por Estudantes de Enfermagem e Idosos

VELHICE-Resumo CIRS2012 Título: Velhice: Representações Sociais construídas por Estudantes de Enfermagem e Idosos Autores: Ana Maria Leitão Pinto da Fonseca, Ermelinda do Carmo Valente Caldeira Batanete, Manuel José Lopes, Maria do Céu Mendes Pinto Marques, Maria Vitória Glórias Almeida Casas-Novas Introdução: A velhice é hoje um fenómeno socialmente construído derivando dos conceitos sociais e dos estereótipos de idoso. É prática comum considerar as pessoas idosas com idade igual ou superior a 65 anos, constituindo a idade da reforma uma referência para a velhice (Spar e La Rue, 2005). Como as representações sociais precisam de tempo para se adequarem às transformações que vão ocorrendo nas sociedades, ao continuarmos a utilizar conceitos como, actividade, reforma, velhice, podemos não nos aperceber que o seu conteúdo pode ter mudado. Objetivos: Identificar as representações sociais de velhice, construídas por estudantes e idosos. Analisar a relação entre os componentes da estrutura das representações sociais na perspectiva de estudantes e de idosos. Metodologia: Estudo exploratório, no qual se usou a Teoria das Representações Sociais como referencial teórico-metodológico. A foi amostra constituída por três grupos: 24 estudantes 1º ano do 1º ciclo de Enfermagem; 35 estudantes 4º ano do 1º ciclo de Enfermagem e 24 idosos que frequentam universidade sénior. A recolha dos dados foi realizada através de questionário, com questões para caracterização sociodemográfica e um estímulo indutor (velhice). Foram cumpridos os procedimentos ético-legais, em conformidade com a Comissão de Ética da Área da Saúde e Bem-Estar da Universidade de Évora. Os dados foram categorizados recorrendo ao Microsoft Office Word e processados no software Evoc que forneceu a estrutura das representações sociais. Resultados: Em todos os grupos se verificou predomínio de respondentes do sexo feminino, sendo a média de idades de 19,6 anos, 23,9 anos e 74 anos. Das 410 palavras evocadas pelos estudantes e idosos, apuraram-se 90 diferentes. No que concerne ao núcleo central da estrutura das representações sociais de velhice verificou-se: a) os estudantes do 1º ano associam à “velhice” a experiência de vida; idoso; necessidade de auxílio e sabedoria; b) os estudantes do 4º ano vinculam “velhice” a experiência; família; sabedoria; solidão; c) os idosos associam “velhice” a aborrecimento, doença; morte; muitos anos; sabedoria; solidão; valores sobre velhice estão esquecidos. Relativamente à segunda periferia constatou-se: a) os estudantes do 1º ano associam à “velhice” hospital; incapacidade; perda de memória; b) os estudantes do 4º ano vinculam “velhice” a amor; descanso; disponibilidade de tempo; percurso; tristeza; c) os idosos associam “velhice” a amizade; carinho; falta de amor; felicidade; peso. Conclusão: As representações sociais da velhice, elaboradas pelos estudantes e idosos, estão sustentadas nos muitos anos que conferem experiência de vida, na doença e necessidades de auxílio, na família, sabedoria e solidão. Por sua vez os idosos conferem ainda à velhice o aborrecimento e a morte. Descritores: velhice; idosos; estudantes de enfermagem; representações sociais. Referências Bibliográficas - Abric, J.C. (2005). Méthodes D’Étude Des representations socials. Editions érès. Ramonville Saint-Agne. - Spar, J. E. e La Rue, A. (2005). Guia Prático Climepsi de Psiquiatria Geriátrica (1ª edição). Lisboa:Climepsi Editore

Prevention is better than cure, but...: Preventive medication as a risk to ordinariness?

Preventive health remains at the forefront of public health concerns; recent initiatives, such as the NHS health check, may lead to recommendations for medication in response to the identification of 'at risk' individuals. Little is known about lay views of preventive medication. This paper uses the case of aspirin as a prophylactic against heart disease to explore views among people invited to screening for a trial investigating the efficacy of such an approach. Qualitative interviews (N=46) and focus groups (N=5, participants 31) revealed dilemmas about preventive medication in the form of clashes between norms: first, in general terms, assumptions about the benefit of prevention were complicated by dislike of medication; second, the individual duty to engage in prevention was complicated by the need not to be over involved with one's own health; third, the potential appeal of this alternative approach to health promotion was complicated by unease about the implications of encouraging irresponsible behaviour among others. Though respondents made different decisions about using the drug, they reported very similar ways of trying to resolve these conflicts, drawing upon concepts of necessity and legitimisation and the special ordinariness of the particular dru

A Basal Sauropodomorph (Dinosauria: Saurischia) from the Ischigualasto Formation (Triassic, Carnian) and the Early Evolution of Sauropodomorpha

BACKGROUND: The earliest dinosaurs are from the early Late Triassic (Carnian) of South America. By the Carnian the main clades Saurischia and Ornithischia were already established, and the presence of the most primitive known sauropodomorph Saturnalia suggests also that Saurischia had already diverged into Theropoda and Sauropodomorpha. Knowledge of Carnian sauropodomorphs has been restricted to this single species. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: We describe a new small sauropodomorph dinosaur from the Ischigualsto Formation (Carnian) in northwest Argentina, Panphagia protos gen. et sp. nov., on the basis of a partial skeleton. The genus and species are characterized by an anteroposteriorly elongated fossa on the base of the anteroventral process of the nasal; wide lateral flange on the quadrate with a large foramen; deep groove on the lateral surface of the lower jaw surrounded by prominent dorsal and ventral ridges; bifurcated posteroventral process of the dentary; long retroarticular process transversally wider than the articular area for the quadrate; oval scars on the lateral surface of the posterior border of the centra of cervical vertebrae; distinct prominences on the neural arc of the anterior cervical vertebra; distal end of the scapular blade nearly three times wider than the neck; scapular blade with an expanded posterodistal corner; and medial lamina of brevis fossa twice as wide as the iliac spine. CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE: We regard Panphagia as the most basal sauropodomorph, which shares the following apomorphies with Saturnalia and more derived sauropodomorphs: basally constricted crowns; lanceolate crowns; teeth of the anterior quarter of the dentary higher than the others; and short posterolateral flange of distal tibia. The presence of Panphagia at the base of the early Carnian Ischigualasto Formation suggests an earlier origin of Sauropodomorpha during the Middle Triassic

A new small-bodied azhdarchoid pterosaur from the Lower Cretaceous of England and its implications for pterosaur anatomy, diversity and phylogeny

BACKGROUND: Pterosaurs have been known from the Cretaceous sediments of the Isle of Wight (southern England, United Kingdom) since 1870. We describe the three-dimensional pelvic girdle and associated vertebrae of a small near-adult pterodactyloid from the Atherfield Clay Formation (lower Aptian, Lower Cretaceous). Despite acknowledged variation in the pterosaur pelvis, previous studies have not adequately sampled or incorporated pelvic characters into phylogenetic analyses. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: The new specimen represents the new taxon Vectidraco daisymorrisae gen. et sp. nov., diagnosed by the presence of a concavity posterodorsal to the acetabulum and the form of its postacetabular process on the ilium. Several characters suggest that Vectidraco belongs to Azhdarchoidea. We constructed a pelvis-only phylogenetic analysis to test whether the pterosaur pelvis carries a useful phylogenetic signal. Resolution in recovered trees was poor, but they approximately matched trees recovered from analyses of total evidence. We also added Vectidraco and our pelvic characters to an existing total-evidence matrix for pterosaurs. Both analyses recovered Vectidraco within Azhdarchoidea. CONCLUSIONS/ SIGNIFICANCE: The Lower Cretaceous strata of western Europe have yielded members of several pterosaur lineages, but Aptian pterosaurs from western Europe are rare. With a pelvis length of 40 mm, the new animal would have had a total length of c. 350 mm, and a wingspan of c. 750 mm. Barremian and Aptian pterodactyloids from western Europe show that small-bodied azhdarchoids lived alongside ornithocheirids and istiodactylids. This assemblage is similar in terms of which lineages are represented to the coeval beds of Liaoning, China; however, the number of species and specimens present at Liaoning is much higher. While the general phylogenetic composition of western European and Chinese communities appear to have been approximately similar, the differences may be due to different palaeoenvironmental and depositional settings. The western Europe pterodactyloid record may therefore be artificially low in diversity due to preservational factors

Diversity and uniformity in genetic responsibility: moral attitudes of patients, relatives and lay people in Germany and Israel

The professional and institutional responsibility for handling genetic knowledge is well discussed; less attention has been paid to how lay people and particularly people who are affected by genetic diseases perceive and frame such responsibilities. In this exploratory study we qualitatively examine the attitudes of lay people, patients and relatives of patients in Germany and Israel towards genetic testing. These attitudes are further examined in the national context of Germany and Israel, which represent opposite regulatory approaches and bioethical debates concerning genetic testing. Three major themes of responsibility emerged from the inter-group and cross-cultural comparison: self-responsibility, responsibility for kin, and responsibility of society towards its members. National contrast was apparent in the moral reasoning of lay respondents concerning, for example, the right not to know versus the duty to know (self-responsibility) and the moral conflict concerning informing kin versus the moral duty to inform (responsibility for kin). Attitudes of respondents affected by genetic diseases were, however, rather similar in both countries. We conclude by discussing how moral discourses of responsibility are embedded within cultural (national, religious) as well as phenomenological (being affected) narratives, and the role of public engagement in bioethical discourse

Long-term effects of delayed-release dimethyl fumarate in multiple sclerosis: Interim analysis of ENDORSE, a randomized extension study

BACKGROUND: Delayed-release dimethyl fumarate (DMF) demonstrated strong efficacy and a favorable benefit-risk profile for patients with relapsing-remitting multiple sclerosis (RRMS) in phase 3 DEFINE/CONFIRM studies. ENDORSE is an ongoing long-term extension of DEFINE/CONFIRM. OBJECTIVE: We report efficacy and safety results of a 5-year interim analysis of ENDORSE (2 years DEFINE/CONFIRM; minimum 3 years ENDORSE). METHODS: In ENDORSE, patients randomized to DMF 240 mg twice (BID) or thrice daily (TID) in DEFINE/CONFIRM continued this dosage, and those initially randomized to placebo (PBO) or glatiramer acetate (GA) were re-randomized to DMF 240 mg BID or TID. RESULTS: For patients continuing DMF BID (BID/BID), annualized relapse rates were 0.202, 0.163, 0.139, 0.143, and 0.138 (years 1-5, respectively) and 63%, 73%, and 88% were free of new or enlarging T2 hyperintense lesions, new T1 hypointense lesions, and gadolinium-enhanced lesions, respectively, at year 5. Adverse events (AEs; serious adverse events (SAEs)) were reported in 91% (22%; BID/BID), 95% (24%; PBO/BID), and 88% (16%; GA/BID) of the patients. One case of progressive multifocal leukoencephalopathy was reported in the setting of severe, prolonged lymphopenia. CONCLUSION: Treatment with DMF was associated with continuously low clinical and magnetic resonance imaging (MRI) disease activity in patients with RRMS. These interim data demonstrate a sustained treatment benefit and an acceptable safety profile with DMF