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    Dynamics of Crossover from a Chaotic to a Power Law State in Jerky Flow

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    We study the dynamics of an intriguing crossover from a chaotic to a power law state as a function of strain rate within the context of a recently introduced model which reproduces the crossover. While the chaotic regime has a small set of positive Lyapunov exponents, interestingly, the scaling regime has a power law distribution of null exponents which also exhibits a power law. The slow manifold analysis of the model shows that while a large proportion of dislocations are pinned in the chaotic regime, most of them are pushed to the threshold of unpinning in the scaling regime, thus providing insight into the mechanism of crossover.Comment: 5 pages, 3 figures. In print in Phy. Rev. E Rapid Communication

    Scutellonema bradys and Pratylenchus spp. associated with weeds in yam fields.

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    Dry root disease of yam (Dioscorea spp.), caused by Scutellonema bradys, Pratylenchus coffeae and brachyurus, isprominent among the plant disease problems of yam in Brazil. In order to evaluate the association of these nematode species withweeds, field sampling was performed during 2016 and 2017 in yam-growing areas with a history of the disease within the majorcounties in the state of Alagoas, Brazil. The frequency of occurrence of both weeds and nematodes was determined, in addition tothe estimated population of nematodes in roots. Forty-three weed species were found, of which 23 were infected with at least one ofthe causal agents of the dry rot disease, Pratylenchus spp. being the most prevalent in the fields. Ageratum conyzoides, Commelina benghalensisandEmilia coccinea (in Zona da Mata) and C. benghalensis (Agreste region) were especially important due to theirhigh frequency of occurrence and also for supporting populations of bradysan Pratylenchus spp. Cyperus flavus, coccinea and permacoce verticillataare now recorded as new weed species associated with. bradys

    Relato de elaboração do sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia.

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    Utilizando-se metodologias participativas de grupo focal, em outubro de 2007, foram realizadas visitas técnicas e painéis a fim de organizar as demandas de produtores e técnicos da região, objetivando a elaboração de sistema de produção de mandioca para a Região Extremo Sul da Bahia. Observou-se que a maior parte da mandioca produzida é originária da agricultura familiar, com quadro agrário de propriedades com área média variando de 10 a 20 ha. A mandioca, presente em todos as glebas, ocupa uma área em torno de 3,0 ha, com produtividades entre 12 a 15 t ha-1. Cultivam a mandioca consorciada com milho e feijão e, em menor freqüência, com amendoim e quiabo. O milho e o feijão são cultivados visando ao consumo próprio e à venda do excedente, são semeadas nas entrelinhas das plantas de mandioca, em até duas épocas no ano (abril e setembro), utilizando-se apenas a adubação de plantio. Preferencialmente, esses plantios ocorrem no mês de abril, início das chuvas, de forma que o milho é colhido verde e comercializado no período das festas juninas. Em visitas técnicas in loco, foi observado sintomas de doenças fúngicas de parte aérea, como a antracnose e a ferrugem. A variedade Caravela, utilizada pela maioria dos agricultores, mostrou-se suscetível a tais doenças, com indicação de que são intensas nos meses de menor temperatura (julho e agosto). A recomendação para se diminuir os sintomas foi aumentar a tolerância das plantas, evitando que a sua fase jovem ocorra em períodos de temperaturas baixas. Relatou-se a ocorrência de apodrecimento de raízes, provocadas por fungos, provavelmente do gênero Fusarium sp., que aparecem normalmente associados a solos ácidos e argilosos e/ou de drenagem baixa. As recomendações foram utilizar material de plantio sadio, estabelecer plantios em áreas com drenagem adequada, rotacionar culturas, adubar com insumos orgânicos e evitar método de controle do mato que danifiquem as raízes. Observou-se ocorrência de plantas amareladas ("amarelão"), principalmente em solos arenosos, de baixa fertilidade. As plantas após a brotação ficam com as folhas amarelas, definham e morrem. Para o controle recomendou-se a calagem, com base na análise de solo, incluindo na adubação o sulfato de manganês, além de adubar com insumos orgânicos, evitar a queima dos restos vegetais, realizar a rotação de cultura e pousio das áreas de cultivo. Também foram observadas as presenças da mosca do broto, ácaros e broca do caule. O mandarová ocorre eventualmente, indicando-se monitoramento da praga e o uso do Baculovirus. A maioria dos produtores faz apenas adubação de cova utilizando a fórmula 4-14-8. Das formulações disponíveis no comércio local não encontrou-se àquelas que atende às necessidades da mandioca de forma equilibrada. Recomendou-se utilizar somente fósforo na cova de plantio, e nitrogênio e potássio, em cobertura, entre 45 e 60 dias após o plantio, sempre baseado na análise de solo. As variedades mais cultivadas na região, algumas introduzidas, foram classificadas segundo a sua utilização em: i) Farinha: Caravela, Cigana Preta, Unha, Lisona e Pretinha, com ciclos de colheita de 12 a 18 meses; ii) Aipim (mandioca de mesa ou macaxeira): Manteiguinha, Cacauzinho, Paraguai, Saracura e Eucalipto, com ciclos que variam de 08 a 12 meses; iii) Dupla finalidade: Cachoeirinha, Calombo e Camuquém, com ciclos de 08 a 18 meses. Nas áreas dos agricultores familiares cria-se principalmente gado bovino mestiço, sendo parte para produção leiteira e parte para corte. As pastagens não são renovadas e normalmente estão com a capacidade de suporte acima do recomendado, de modo que o gado tem produtividades abaixo do esperado, faltando alimento em épocas secas do ano. A parte aérea da mandioca é dada aos animais no dia posterior a colheita das raízes, tanto da mandioca brava como da mansa. Foram feitas recomendações para a produção de raspa de mandioca e farelo de folhas. O sistema de produção mandioca consorciada conseguiu agregar valor à mão-de-obra equivalente a R16,86,pordiahomem,mesmoalcanc\candoumarelac\ca~oBenefıˊcio/Custo(B/C)de1,06.IssosignificaqueseoprodutorresolverplantarmandiocaeˊpossıˊvelreceberumavaloradicionaldeR 16,86, por dia-homem, mesmo alcançando uma relação Benefício/Custo (B/C) de 1,06. Isso significa que se o produtor resolver plantar mandioca é possível receber uma valor adicional de R 1,86, para cada dia de trabalho (considerando-se o custo de oportunidade da mão-de-obra R$ 15,00/d/H - valores de outubro/2007). Os sistemas aipim solteiro e aipim consorciado, com a relação B/C indicando retornos equivalentes a 128% e 152%, respectivamente, quase que quintuplica, no caso do aipim consorciado, o valor agregado pela mãode-obra. A partir deste trabalho, foi publicado em 2009 o sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia.Edição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009

    Monitoramento de doenças como fator de redução do uso de fungicidas no controle da pinta-preta (Asperisporium caricae) do mamoeiro.

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    Pela alta freqüência que ocorre e pelos danos que pode ocasionar ao mamoeiro, particularmente diminuindo o valor comercial dos frutos, a pinta preta, causada pelo fungo Asperisporium caricae constitui um dos mais sérios problemas dessa fruteira. As medidas de controle recomendadas baseiam-se em práticas onerosas e, algumas delas, potencialmente agressivas ao meio ambiente, como é o caso da aplicação de fungicidas. A diminuição do número de aplicações minimizaria o impacto na entomofauna benéfica, possibilitando a melhoria na qualidade dos frutos produzidos e a preservação ambiental.Disponível em: Acesso em: 21 fev. 2011

    Perfil de ácidos graxos de carne de búfalos terminados em sistemas tradicional e silvipastoril.

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    The aim of this study was to evaluate the fatty acid profile of the meat of buffalo finished in creating Traditional Systems (ST) and Silvopastoral (SSP) with supplemental feeding. The experiments were performed in the Research Units Animal "Senator Álvaro Adolpho", silvopastoral system and "Dr. Philibert Camargo, "traditional system of creation, belonging to Embrapa Amazônia Oriental, Belém-Pará, Brazil. After the fattening period, eight months, the animals were slaughtered at a commercial abattoir and their carcasses identified, refrigerated for 24 hours. The Longissimus dorsi (kebabs) retained the right half carcass between the 12th and 10th ribs, was ground and stored for determination of acids in lipids extracted from samples and cold reading esters performed by gas chromatography. The experimental design was completely randomized, the data were evaluated by ANOVA and means were compared by 't' test at 5% significance level. The analysis of fatty acid profile reveals a statistical difference (P <0.05), only the percentage of myristic acid (C14: 0) and polyunsaturated fatty acids. In conclusion, therefore, that breeding systems and supplementation are not sufficient to indicate the use of either system, since it must be taken into account also the environmental, social and economic

    Atividades da Produção Integrada de Abacaxi em Floresta do Araguaia e Salvaterra - Pará.

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    O projeto 'Transferência e Difusão da Produção Integrada de Abacaxi no Estado do Pará' foi implantado nos municípios de Floresta do Araguaia, mesorregião do Sudeste do Pará, microrregião de Conceição do Araguaia, e Salvaterra, mesorregião do Marajó e microrregião do Arari. É coordenado pela Embrapa Amazônia Oriental e executado em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura do Pará (SAGRI), Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário/Superintendência Federal de Agricultura (SEPDAGPA/ SFA/MAPA), Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (EMATER-PA), Prefeitura Municipal de Floresta do Araguaia e iniciativa privada (abacaxicultores). O Estado do Pará ocupava a primeira posição entre os estados produtores de abacaxi do Brasil com uma área plantada de 15.462 ha e a produção de 389.971.000 frutos, entretanto, a previsão de safra 2009 com 10.358 ha (IBGE, 2009a) coloca o Pará na terceira posição. A produção de Salvaterra abastece o mercado de Belém, mas é no sudeste paraense que se concentra a maior produção do Estado (Homma et al., 2002). Floresta o Araguaia, com uma produção em 2007 de 194.000 mil frutos, variedade Pérola (IBGE, 2009b), é o principal produtor nacional com a característica da produção de furtos no período da entressafra brasileira (Homma et al., 2002). Após avaliação do nível tecnológico da abacaxicultura no Estado (Matos et al., 2006) ficou claro a necessidade do desenvolvimento de pesquisas visando ajustes tecnológicos nos sistema de produção de abacaxi relacionados com indução no florescimento, adubação e densidade de plantio dentre outras; a ampliação das ações de assistência técnica e capacitação dos produtores com ênfase para aspectos relacionados com o manuseio de agrotóxicos, proteção do trabalhador e do meio ambiente; ações objetivando a comercialização mais eficiente da produção; avaliação da nutrição mineral com a utilização de resultados analíticos de solo para correção de acidez e orientação de adubação dos cultivos; e avaliação da sanidade dos plantios já que foi constatada a elevada presença da broca-do-fruto (Strymon megarus) com ataque aos frutos em estágio próximo da colheita merecendo atenção especial.Produção integrada 1
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